Eduardo Bolsonaro tenta vetar Tarcísio e sua “direita permitida” em 2026

O deputado segue com o plano de concorrer ao Palácio do Planalto

Bela Megale
O Globo

Há poucos dias, Eduardo Bolsonaro foi perguntado por membros do PL sobre uma chapa formada por Tarcísio de Freitas como candidato à Presidência e Michelle Bolsonaro como sua vice.

O deputado federal rechaçou prontamente a ideia e deixou claro que segue com o plano de concorrer ao Palácio do Planalto.

APENAS PARA OS IRMÃOS – Com Jair Bolsonaro inelegível, Eduardo admite abrir mão de sua candidatura apenas para dois nomes: os irmãos Flávio e Carlos Bolsonaro. Ambos, no entanto, não têm planos de concorrer à Presidência e focam no Senado.

O parlamentar tem deixado claro que vê o governador de São Paulo como um representante do que chama de “direita permitida” e afirma que não deixará um nome de fora da família angariar o capital político. Em relação a Michelle, Eduardo acredita que ela, apesar de ser esposa do pai, não é um nome que representa o clã.

O deputado federal está, desde abril, nos Estados Unidos, atuando em busca de sanções contra autoridades brasileiras para pressionar por uma anistia ampla que beneficie o ex-presidente.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esse rapaz é muito folgado. Se tivesse um mínimo de noção, estaria apoiando Tarcísio de Freitas para a presidência, com a senadora Teresa Cristina de vice (C.N.)

16 thoughts on “Eduardo Bolsonaro tenta vetar Tarcísio e sua “direita permitida” em 2026

  1. Abrólhos!
    “A Sexualização das Crianças pelo Estado.”
    “Todos estamos cientes da poderosa influência que os telefones celulares exercem sobre as informações, imagens e opiniões às quais nossas crianças estão expostas com relação à sexualidade. A confusão criada está sendo explorada pelo governo como uma desculpa para fazer uma mudança radical no módulo da Educação Sexual e em Relacionamentos para os estudantes no nível do Ensino Médio. De forma perturbadora, o novo program está normalizando conceitos e situações que são totalmente inapropriados para os adolescentes. Uma denunciante veio recentemente à frente para expressar suas preocupações e revelar o tipo de treinamento que os professores de Educação Sexual estão agora sendo obrigados a participar. [39 KB]
    https://www.espada.eti.br/irlanda-5.asp

  2. A Pátria não se confunde com um mebro de um Tribunal de Exceção.

    A vagabundagem da Organização Petista, composta por jumentos juramentados, roubou a ridícula bandeira da patriotice do Bolsonarismo e a empunha sem saber sequer o que é. Vai um ajudinha aí pros imbecis semi-analfabetos em Ciências Sociais:

    Fonte DeepSeek

    ### A Pátria como uma Construção Social (Perspectiva de Benedict Anderson)

    A ciência política e a sociologia modernas não veem a pátria como algo natural, mas como uma **”comunidade imaginada”**. Isso não significa que seja falsa, mas que é criada socialmente. Membros de uma nação nunca conhecerão a maioria de seus compatriotas, mas cada um carrega em sua mente a imagem de um grupo unido. Essa “imaginação” foi possibilitada por fatores históricos como:
    * A impressão de livros e jornais em línguas vernáculas, que criou um campo de comunicação comum.
    * A padronização de histórias e símbolos nacionais através de sistemas de educação pública.
    * A criação de rituais coletivos (como datas cívicas) que reforçam a sensação de pertencimento.

    Nesta visão, a pátria é um artefato cultural poderoso, construído e mantido por narrativas compartilhadas.

    ### A Pátria como Fonte de Identidade (Perspectiva da Psicologia Social – Henri Tajfel)

    A Teoria da Identidade Social explica *por que* nos apegamos a essa construção. Segundo ela, os seres humanos têm uma necessidade profunda de pertencer a grupos, que são fonte de autoestima e identidade. A pátria funciona como o **grupo social definitivo**. Esse apego atende a necessidades psicológicas fundamentais:
    * **Pertencimento:** A sensação de fazer parte de algo maior e ter um “lar” simbólico.
    * **Significado:** Oferece uma narrativa que explica quem somos e nosso lugar no mundo.
    * **Segurança Existencial:** Proporciona um senso de continuidade, ligando-nos a um passado coletivo e a um futuro projetado.

    ### A Pátria como Projeto Político (Perspectiva Clássica e Crítica)

    Finalmente, a pátria é um conceito profundamente político, visto de formas opostas:
    * **Visão Cívica (Ernest Renan):** A pátria é um “plebiscito diário”, um projeto contínuo baseado no **desejo de viver junto** e na partilha de um legado de memórias e valores comuns. É uma escolha coletiva.
    * **Visão Crítica (Karl Marx):** A pátria pode ser uma ferramenta ideológica. A famosa frase “os trabalhadores não têm pátria” sugere que o sentimento nacional é usado para mascarar conflitos de classe e unir os explorados em favor dos interesses dos exploradores, evitando uma solidariedade global entre trabalhadores.

    **Conclusão Científica Sintetizada:**

    A pátria é, portanto, um **fenômeno social real em seus efeitos** (influencia comportamentos, guerras e identidades), mas sua essência é uma **construção subjetiva e dinâmica**. Ela existe na interseção entre a necessidade psicológica de pertencer, as narrativas culturais que nos unem e os projetos políticos que disputam sua definição.

    • Fonte: DeepSeek

      O conceito de Pátria não se confunde com a defesa de algum membro da oligarquia estatal, muito menos de um sancionado por violação dos Direitos Humanos.
      As referências científicas são unânimes em afirmar que a pátria é uma entidade coletiva e simbólica, enquanto um membro do judiciário, do executivo ou do legislativo é um indivíduo que ocupa uma função temporal dentro do aparato estatal. A lealdade à primeira (patriotismo) é fundamentalmente diferente da obediência ou apoio ao segundo.

      • A organização Petista, que só é seguida por jumentos alienados, exterminou com o pensamento crítico e científico de boa parte da sociedade.

        É um lixo moral, civilizacional e temporal.

  3. Parece ser mal de família – esses Bolsonaros não sabem ser gentis, inspirar respeito, sentir a dor alheia e ter boas maneiras. Mas nada disso é tão perigoso quanto a presunção de que eles são os bons, líderes natos.
    Felizmente essas suas qualidades já são conhecidas e sentidas pela maioria dos brasileiros.
    Espero que em breve eles recebam o que merecem – a indiferença de todos.
    Mas para não me julgarem mal, não aceito igualmente a incompetência e arrogância do senhor da Silva.

    • Eduardo Bolsonaro está fazendo um grande bem só país. As entranhas da política estão à mostra. Corajoso e destemido, claro que com a proteção de Trump, está lutando pra desvendar a podridão das instituições brasileiras, e resgatar os valores que se foram perdidos ao longo dos anos. Deus, pátria e família.

        • TEREI sabedoria bastante para responder? com bom humor, claro, porque hoje é domingo, dia de feira!
          Pois bem, isso aprendi, ainda criança, do pai de um amigo. Ele repetia frequentemente para seu filho: “Seja o que você qjuiser na vida, mas sempre respeite o direito que os outros têm de ser o que eles desejam ser!”. Isso é primordial com respeito á individualidade.
          Expandindo esse conselho, diria que um líder é aquele que convence os outros da validade de seus ideais – sem impor, sem agredir.
          Por essa minha formação, tendo a rejeitar os Bolsonaros e Lulas da vida – mas numa boa!.

          Abraços. Have a great weekend!

          • Bolsonaro foi obra de Lula. No tempo de FHC, o lider da direita era o Dr Eneias ( muito mais inteligente que Bolsonaro). Dr Eneias não chegava a 10% de votos.

  4. Quer dizer, que “maculado militarmente”, identifica-se como “regra 3 dibla-dor” e “colaboracionista” do avanço do Khazariano “Escudo Vermelho”?!
    PS. Chamem “Holmes & Watson”!

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