Os “invisíveis” e a eleição de 2026: o peso decisivo de 54% que ainda vacilam

6 thoughts on “Os “invisíveis” e a eleição de 2026: o peso decisivo de 54% que ainda vacilam

  1. Uai, sô!
    Entonces o loola já pode esquecer vitória no primeiro turno.
    Se 54% ainda não têm candidato, sobram só 46% decididos.
    Desses, metade vai pro loola e a outra metade pros bozonaristas.
    Com uns 23%, não tem segundo turno que salve esses últimos — nem milagre de pesquisa fake resolve.

    • Os indecisos são a pedra de toque definidora de qualquer eleição. Para que lado pender a escolha deles, o candidato será o vencedor.

      Ocorre que, o quadro político está confuso pelos lados da Direita civilizada e da extremada.

      O único candidato escolhido e sacramentado pela Esquerda é o presidente Lula, que vive seu melhor momento de aprovação popular desde que tomou posse.

      Na Direita tem muitos candidatos, contudo todos esperam a fumaça branca vindos da mansão de Bolsonaro em Brasília, preso na domiciliar. Bolsonaro vive o momento esfinge a ser decifrada. Não indica seu escolhido nem o candidato a vice, talvez a espera de um milagre de nome ANISTIA para que ele mesmo seja alçado por sua suprema vontade imperial a candidato único da Direita para disputar com Lula em outubro de 2026.

      É essa indefinição de Bolsonaro, que deixa Zema, Caiado, Ratinho Júnior ( isso é lá nome de político) Leite do RS e Tarcísio governador de São Paulo. Este, que estão chamando a boca pequena de Tarcínico o tirano da vez, ora acena que quer a presidência, ora alega que vai disputar a reeleição ao governo de São Paulo. Na verdade Tarcísio sabe, que sem o apoio de Bolsonaro, suas chances de vencer a disputa presidencial com Lula se aproxima de zero. E com o apoio de Bolsonaro, muito desgastado junto aos eleitores, sobre um pouco, nas não passa de 20 por cento, mesmo com toda a força do Centrão, esse grupo político, que trai com uma facilidade impressionante, dependendo para aonde os ventos apontam o vencedor.

      • A opinião pública, como sempre, parece hipnotizada por Bolsonaro e sua prole — uma espécie de reality show político que não termina nunca.
        A imprensa, em sua missão quase sacerdotal de manipular o incauto, recorre ao velho truque do bode na sala: cria o incômodo para vender alívio. E assim, entre manchetes e suspiros fabricados, o país é convidado a acreditar que o ar ficará mais puro com Lula reeleito. Ingenuidade vacinal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *