Augusto Heleno e outros militares acham que há um complô para prender Bolsonaro

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno

Heleno não pretende dar nenhuma informação ao depor

Monica Gugliano
Estadão

O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, tem dito a interlocutores que não pretende se manifestar na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre as supostas informações de que ele seria citado na colaboração premiada, acertada pelo tenente-coronel Mauro César Cid com a Polícia Federal.

Heleno foi um dos mais próximos auxiliares do então presidente Jair Bolsonaro e esteve no Governo do primeiro ao último dia.

PRISÃO DE BOLSONARO – Assim como outros ex-ministros e ex-assessores militares do Planalto, Heleno tem evitado qualquer tipo de exposição pública desde que deixou seu cargo.

No entendimento desses militares existe um “movimento” no sentido de prender Bolsonaro que é impulsionado pelo revanchismo e pelo protagonismo judicial do STF. O “movimento” teria como objetivo também atingir os auxiliares do ex-presidente, como forma de tentar comprometê-lo com denúncias de irregularidades cometidas durante a gestão dele.

Ele também tem declarado a ex-assessores que não tem informações sobre as atividades de Mauro Cid, sobre cartões de vacina ou planos golpistas apócrifos. A mesma informação foi dada pelo ex-ministro à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

10 thoughts on “Augusto Heleno e outros militares acham que há um complô para prender Bolsonaro

  1. SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), gerou polêmica na última quarta-feira (20) ao criticar e pedir o fim da Justiça Eleitoral durante sessão da comissão especial da Câmara que discute a PEC da Anistia.

    O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, reagiu e condenou a fala da petista. Em nota, ele afirmou que a Justiça Eleitoral continuará a combater as “forças que não acreditam no Estado democrático de Direito”.

    Apenas condenou as palavras. E só. Qualquer idiota, porco, anônimo ou não, observa que a punição é unidirecional. E ela tem razão.

  2. Como dito anteriormente, qualquer idiota ou filho de uma porca, que vivem do dinheiro originário dos lixos da vida, anónimo ou não, observa que as punições se aplicam de maneira unidirecional.

    Todos viram o vândalo que derrubou o relógio em 08/01, com uma foto copiada em sua camisa. Ninguém o viu sendo condenado. Parece que os julgadores estão a dizer: “Não, este não, este é um dos nossos !!!“.

    Uma população que tem problemas de cognição jamais será um povo. Inexoravelmente. Tal como as tribos na África.

    • Se a pedido, tirando Moro da área, Bolsonaro livrou também a cara de toda a apavorada bandidagem, porque fariam essa tida traição? No que de fato pecou, para essa reação?

  3. Do jeito que a coisa anda, sugiro a Bolsonaro comparecer perante o Tribunal de Haia e detalhar todos os poderes e servos, envolvendo o evento de “Falsas Bandeiras” de 08.01.2.023 e relacionar TODOS os protagonistas!

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