Marcelo Copelli
O reconhecimento de que a maioria da população do país é negra, rubricada estatisticamente pelo Censo 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e simbolicamente divulgado na Casa do Olodum, no Pelourinho, em Salvador, no último dia 22 de dezembro, tem reflexos amplos e que sinalizam, finalmente, o afastamento gradual do Brasil de um cenário de negação confrontado com a sua verdadeira e intrínseca realidade.
Pela primeira vez, desde 1872, quando o primeiro censo foi realizado no país, a população parda superou a população branca através das pesquisas. Foram 92,1 milhões de brasileiros e brasileiras que se reconhecem como pardos ou pardas, ou seja, 45,3% da população. Por sua vez, se autodeclaram brancos, 88,3 milhões (43,5%) de brasileiros e brasileiras.
RECONHECIMENTO – Os autodeclarados pardos, somados aos 20,7 milhões (10,2%) autodeclarados pretos, indicam um total de 102,8 milhões (55,5%) de brasileiros e brasileiras se reconhecem como negros ou negras no Brasil. São 11,9% a mais de autodeclarados pardos e 42% a mais de autodeclarados negros em relação ao Censo de 2010.
Os declarados indígenas também cresceram. Em 2010, representavam 0,5% da população, hoje representam 0,8%, 1,7 milhão de brasileiros e brasileiras. Um aumento de 89%. Os amarelos tiveram uma queda de 1,1% da população (2 milhões) para 0,4% da população (850 mil).
Para além das métricas e dos dados estatísticos, o avanço nas autodeclarações como pardos e pretos carrega uma conquista do movimento negro no Brasil, pois a escolha pelas duas categorias do Censo que compõem a população negra é um ato significativo de identificação e autoconhecimento em uma sociedade notoriamente marcada pelo racismo estrutural e pelos privilégios associados à branquitude.
PERTENCIMENTO – Embora o país sempre tenha sido predominantemente negro, o reconhecimento desse pertencimento evoluiu gradualmente, sobretudo nas últimas décadas. Desde o ano 2000, observou-se um aumento de 42,3% na autodeclaração de indivíduos como pretos e de 11,9% na definição como pardos.
A questão vai muito além da caracterização étinico-racial, abrangendo uma árdua luta diária não somente pela sobrevivência, mas também uma necessidade de comprovação exaustiva de que a cor da pele não diferencia o ser humano, a sua capacidade ou altera os seus direitos e deveres.
ESTATÍSTICAS – Os números falam por si só. Ao mesmo tempo em que a maioria da população brasileira reage e se reconhece como negra, de acordo com o estudo “Pele Alvo: a bala não erra o negro”, realizado pela Rede de Observatórios da Segurança, do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), a cada quatro horas uma pessoa negra foi morta pela Polícia; a cada 100 mortos pela Polícia em 2022, 65 eram negros e negras; de 3.171 registros de mortes em ações policiais com informação de cor/raça declarada, 2.770 são de negros, 87,35%.
O reconhecimento foi mais um importante passo, repita-se, na história do país. Mas ainda falta muito a se caminhar, não só pelos que se autodeclararam pardos, mas também por toda a população, negra ou não. É preciso que o planejamento e a construção de políticas públicas inclusivas sejam cada vez mais constantes e efetivas, reforçando soluções para que a igualdade racial seja uma das principais linhas condutoras no desenvolvimento do futuro próximo do Brasil.
Senhor Marcelo Copelli , não sei por qual cargas d’água , estimula-se e faz-se ” apologia ao racismo ” , uma vez que a formação étnica do povo Brasileiro , é essencialmente e basicamente ” miscigenada ” , de origens diversas dos quatros cantos do mundo , portanto acredito que tal movimento vise tão somente , dividir ainda mais o povo , jogando-nos uns contra os outros , enquanto saqueiam o patrimônio público , ou seja , o diabo usa causas nobres , para conseguir seu intento .
Esse cara faz parte daquela imprensa que apoia o nós contra eles.
E as cotas, continuarão ?
Não aí as cotas serão extintas.
teste
Teste1
Abrólhos! Despertai!
Aqui tb, pelo cabimento:
“EM 1712, UM ESCRAVAGISTA BRANCO DA ÍNDIA OCIDENTAL (AMÉRICA) CHAMADO WILLIAM LYNCH (DAÍ O NOME LINCHAMENTO), ESCREVEU UMA CARTA PARA OS SENHORES DE ESCRAVOS NOS EUA. NESSA CARTA ELE TRAÇOU UM MÉTODO QUE ELE MESMO JÁ TINHA EXPERIMENTADO ANTES PARA MANTER SEUS ESCRAVOS DÓCEIS E IGNORANTES. ELE RELATOU QUE OS SENHORES DE ESCRAVOS DEVERIAM MANTER A POSIÇÃO DA ESCRAVA SUPERIOR A DO ESCRAVO, POIS, NESSAS CONDIÇÕES SUBALTERNAS, OS HEBREUS FICARIAM SEMPRE DEPENDENTES DE SEU SENHOR. ESSAS TEM SIDO, HISTORICAMENTE, AS NOSSAS CONDIÇÕES, NESSE PAÍS, HÁ CENTENAS DE ANOS. AS MULHERES HEBRÉIAS CONTINUAM DOMINANDO OS HEBREUS.” https://hebreuisraelita.wordpress.com/?s=William+Linch&submit=Pesquisa
UFRJ pede suplementação orçamentária
“Mantido o atual orçamento proposto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa), a UFRJ fechará no ano que vem”, destaca moção
Fonte: https://ufrj.br/2023/09/ufrj-pede-suplementacao-orcamentaria/
Não conhecia este jornalista, felizmente nunca li nada dele. Fui procurar na internet algo sobre ele, e me deparo com o artigo:
Acuado, o mandatário sobrevive de blefes e mentiras
Marcelo Copelli
Daí dá para entender o título dessa matéria, esse cara faz parte do nós contra eles. Por que este título, O país afasta-se da negação, que negação porque o número de pardos, pretos e índios é maior que os declarados brancos. A miscigenação de qualquer País levará a isso. Dizem que levou 20.000 anos para o tom da pele clarear quando os seres humanos se deslocavam para latitudes mais próximas dos pólos. Talvez, o inverso pode ocorrer para os países localizados na região tropical, onde o tom da pele irá escurecer como um meio de proteção da radiação solar. A pele escura favorece a criação de melanina, que é um fator de proteção aos raios UV. Talvez daqui a 20.000 anos a população com pela escura será a maior parte. Negação é escrever um artigo desse em que quer criar mais divisão do que inclusão
Mas é claro que pertence !!! Neste artigo que você leu, está lá o desejo:
“Ainda restam dois anos de gestão, salvo o caso de uma providencial abreviação impeditiva”
Só faltou sugerir: “Não dá para fazer como fizemos com Celso Daniel ?”
E ainda falam do “gabinete do ódio” de direita, como se não houvesse o deles.
Gostaria de ver alguma matéria com o título “Número de empresários torna-se igual ao número de empregados” , para acabar com a turma vagabunda do “Troco meu voto por um prato de carne-seca com farinha mais uma garrafa de 51 todo mês“.
É… os pardos são considerados agora negros também. Tem que ser criativo né não? Kkk…
Bem, podem obter algo através disso, não ?
Ainda existem JORNALISTAS no país.
Clap, clap, clap!
Salve, salve Marcelo Copelli.
Salve o Jornalismo que não se dobra às pressões e ameaças explícitas do narcomilicomilicianismo!
PS. Os teleguiados de criminosos narcomilicomilicianos batem cabeça com os dois neurônios funcionais fumegando.
Quem tem ligações com o crime organizado e traficantes não precisa falar. Lembra-se da visita do CV no ministério da justiça com as despesas pagas
Acusa teu inimigo daquilo do que tu fazes (ou daquilo de que são tuas fezes).
É assim, Conrado.
Mais um texto lixo. Tentando criar uma polêmica que não existe.
Primeiro que o título está categoricamente errado, não a maioria da população não é negra, é parda, ou seja miscigenada, coisa que todo mundo sabe desde mil e quinhentos e guaraná de rolha.
Mas o máximo do mal-caratismo de ser tipo de texto, é que o tal pardo pode ser branco ou negro dependendo do interesse do autor do texto.
Se for para denunciar o racismo nas universidades, então pardo é branco, se for para mostrar o racismo nas prisões, aí o pardo é negro.
Para o autor do texto, negro é sinônimo de “não branco”, se duvidar até asiático deve ser negro pra ele.
Se for para denunciar o racismo nas universidades, então pardo é branco, se for para mostrar o racismo nas prisões, aí o pardo é negro.
Tomemos uma amostra da PM. Se o falecido é branco e o PM (maioria) é negro, bico calado; otherwise, coloque-se nas primeiras páginas.
“Genocídio Genético: A Aniquilação de Etnias Inteiras — O Futuro Profético do Mundo!”
“… cientistas em seus laboratórios tentando criar certos tipos de agentes patogênicos específicos para certas etnias, para que possam eliminar apenas determinados grupos étnicos.” (Secretário de Defesa William Cohen, falando na Conferência Sobre Terrorismo, Armas de Destruição Maciça e Estratégia dos EUA”, em 28/4/1997).”
Extraido, de lá!
Li o texto, outros textos já os tinha lido e, procurei encontrar algo que falasse o que penso e entendo.
Ora, se é branco, não é pardo e nem negro. Se é pardo, não é branco, mas também não é negro.
E agora a dúvida: se é negro, não é branco mas é pardo?
É o jeitinho de classificar para ficar bem na foto!
Alguns dias atrás, li e reli texto que dizia que os negros não eram maioria!
As etnias são cinco: branca, preta, parda, indígena ou amarela, que no caso são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos.
A escola faliu! A família está nos seus limites da falência. A sociedade cada vez mais doente. O estado, não tem mais o que apodrecer.
A humanidade, por mais que a ciências avancem, ficou para trás! A máquina e a eletrônica tomam conta de tudo e nós as seguimos.
Já existem estudos e propostas para sustentarmos pessoas que não trabalharam, por falta de trabalho! Ou seja, alguns trabalharão para pagar aposentadorias aos que não trabalharão! Dá para entender?
Sexo virou gênero! Assim é fácil, a qualquer momento, troca o gênero ou o próprio nome.
Fico feliz e descansado. Afinal, estou na última etapa desta vida! A outra, ainda não pensei como desejo!
Fallavena
Já existem estudos e propostas para sustentarmos pessoas que não trabalharam, por falta de trabalho! Ou seja, alguns trabalharão para pagar aposentadorias aos que não trabalharão!
Isso dá voto, Fallavena.
Abçs !
Senhor Fallavena. Se estamos nesta “zona”, somos partícipes e logo, do outro lado, muito envergonhados solicitaremos insistentemente para voltarmos na mesma “zona”, para conserta-la.
Prezado Tribunário
Tem dias em que gostaria de saber menos e estar errado!
Tenho lembrado muito de meu mano Vicente, que se foi 4 anos passados, quando me disse, nos meus 17 anos:
“Antonio Carlos, neste nosso país, quem tem consciência sofre!!!
E nos meus últimos 33 anos, tenho confirmado isto!!!
Não nos resta outro solução se não lutar!
“É de grão em grão …”. Pois temos de acreditar nesta verdade!!!
Abraço e saúde.
Fallavena
Já existem estudos e propostas para sustentarmos pessoas que não trabalharam, por falta de trabalho! Ou seja, alguns trabalharão para pagar aposentadorias aos que não trabalharão!
Isso dá voto, Fallavena.
Abçs !
Grande Vicente (nome de meu irmão)
A continuar neste rumo, teremos de democratizar a democracia!
Tem coisas que estão diante de nós e as enxergamos. Já na maioria, não conseguem enxergar mais nada!
É da ignorância, desconhecimento e despreparo da imensa maioria que vota, que nossa democracia e instituição estão ruindo, de vez!!!
Confesso que, nos últimos anos, fruto do estudo e da experiência, também me divirto muito dando “pegadinhas” nos incautos e incultos. As vezes, conseguem acordar. mas são coisas raras!!!
Abraço e saúde.
Fallavena
Dividir pra governar, luta das classes coloridas, bem ao gosto da esquerda.
Até que acho bonito uma afrodescendente com cabelos de escandinavos.