Vicente Limongi Netto
Tentei, em vão, segurar as lágrimas. O telefonema de Obama para Kamala foi emocionante e poético. Salvou o dia de editores, analistas e repórteres. Meu coração acelerou. O mundo inteiro parou, para ouvir o sublime diálogo. Marcante e terna, a fraternal e desinteressada amizade entre os dois formidáveis norte-americanos.
A encenação mereceu elogios de expressivos diretores de cinema. A empostação de voz dos dois foi notável. A apresentadora da Globonews ficou em transe. Com cativante sorriso e olhos bem abertos, chamou o acontecimento telúrico de “momento histórico”.
EX-DONO DO PARTIDO – A boa coluna “Do alto da Torre”(Jornal de Brasília – 26/07) informa que, com a saída do ex-dono do partido Cidadania, Roberto Freire, aquele outro prócer brasiliense, que foi reitor, governador, senador e ministro, pretende mudar o nome da agremiação.
Bem, mudanças costumam ser alvissareiras. Conversei com dezenas de eleitores brasilienses sobre o assunto. Todos concordam com a iniciativa. Querem, nessa linha, que o Cidadania se torne mais dinâmico e conhecido e listam nomes capazes de valorizar e dar novo alento partido capenga, que está federalizado no PSDB.
Os nomes sugeridos foram “Triste”, “Patético”, “Ruim”, “É o fim da picada”, “Melancólico”, “Lascado”, “Pretensioso”, “Sonolento”. Todos são alguns significativos e fortes, sugeridos pela população e capazes de levar o partido, com nova sigla, a conquistar vitórias esmagadoras nas urnas.
REITOR, MESMO – Falei num falso reitor e lembrei um reitor de verdade, José Carlos Azevedo, que estaria hoje com 92 anos. Honrou e dignificou a vida e todas as funções que ocupou. Com inegável brilho, isenção, rigor e competência. Escreveu para jornais e revistas. Fez palestras e conferências no Brasil e no exterior.
Em artigo de 1984, antevia com invulgar sabedoria: ” Já não comove ninguém dizer que as deficiências da educação brasileira se devem à falta de recursos: há problemas mais graves e essenciais que geram os demais e transformam nosso sistema educacional num sorvedouro sem fim de dinheiro”.
Naquela época, o ex-reitor da Universidade de Brasília também salientava: ” É essencial insistir no aprimoramento e na universalização do ensino no Brasil, porque, se isso não for possível, a própria nação ficará em perigo. Até hoje, nenhuma nação de incompetentes conseguiu prover o progresso e o bem-estar de seus filhos”.
1) Suplime deve ser a união de Sublime com Supimpa…
O ” comovente e teatral” telefonema foi suplime ou sublime, porque procurei no dicionário e não encontrei suplime, nem mesmo em inglês. Então explica aí este “suplime”, se é que tem explicação. Ou então põe a culpa no estagiário logo de vez.
certamente foi um lapso, na correria, editando, nosso newton digitou suplime ou invés de sublime. nada demais. acontece.
Acontece. No texto a palavra foi escrita de forma correta.
Fui eu que errei ao escrever o título. Editor é igual a ministro do Supremo, e também erra.
Abs.
CN
Existe controvérsia, o editor era menos que o STF.
Eu acho.
Deixa de ser imbecil. Vagabundo. Ah país vagabundo.
“”…Os nomes sugeridos foram “Triste”, “Patético”, “Ruim”, “É o fim da picada”, “Melancólico”, “Lascado”, “Pretensioso”, “Sonolento”. Todos são alguns significativos e fortes, sugeridos pela população e capazes de levar o partido, com nova sigla, a conquistar vitórias esmagadoras nas urnas. ..””
Ha!HA!HA!HA
Ganhei do dia., demas da conta
O “jovem” de 80 anos..
Esse é um dos maiores vagabundos que o Páis já “produziu” para a política
Um vagabundo que nunca trabalhou na vida, desde cedo aprendeu a Mamar nas Tetas Públicas e nunca mais desgrudou, até hoje” é um daqueles comunistas que só pensam naquilo., poder , e dinheiro, as lagostas, e vinhos de 80 mil euros a garrafa.
E o pior, tem vários deles que ainda com a idade avançada ainda tem um tempinho para mamar nos cofres públicos..
Que o diga aquele outro comunista, do chapéu de ouro, que até 2.092 ainda pretende ser o Presidente do Brasil….
Cambada de vagabundos comunistas inúteis, vermes e latrinas….
Aquele abraço..
Heheheh fez barba, cabelo e bigode.