Glorioso jogou com menos um jogador por mais de cem minutos
Pedro do Coutto
Ontem, o país amanheceu alvinegro. Foi uma conquista épica a do Botafogo vencendo o Atlético Mineiro em Buenos Aires. Tratou-se de um feito histórico no qual encerrou a sua campanha com seu primeiro título da competição da Libertadores. Após 17 jogos em nove meses, soube superar as últimas adversidades, tendo que jogar mais 100 minutos com um jogador a menos, após a expulsão de Gregore com apenas 35 segundos de jogo. Depois disso, foi inteligente para aproveitar suas chances de vencer a partida.
A caminhada épica começou no dia 21 de fevereiro contra o Aurora, em Cochabamba, pela segunda fase da Pré-Libertadores. Desde então, o Alvinegro superou todos os obstáculos que lhe foram apresentados para ir seguindo dentro da competição e chegar até a grande decisão.
POSTURA – Mesmo após a expulsão, o técnico Artur Jorge optou por não mexer na equipe e colocar um volante no lugar de algum jogador do quarteto ofensivo. Com isso, Marlon Freitas assumiu uma postura mais defensiva e Savarino recuou e fez uma função mais central no setor, auxiliando a marcação e ficando responsável pelas escapadas ao ataque.
Além disso, Luiz Henrique e Almada foram também para a defesa e assumiram um posicionamento central no miolo de zaga. O Alvinegro congestionou o meio-campo, travou o Galo e obrigou seu rival a cruzar para a área. No entanto, não levou muito perigo.
John foi obrigado a fazer apenas duas intervenções, ambas em finalizações de Hulk de longe. Com o passar do tempo, o Alvinegro conseguiu explorar os espaços e abriu o placar em jogada que nasceu do lado esquerdo. Luiz Henrique e Almada se juntaram no mesmo lado do campo, e o camisa 7 aproveitou a bola rebatida no argentino e abriu o placar.
PRESSÃO – Após o gol, o Atlético intensificou sua pressão por meio de cruzamentos, mas não conseguiu levar muito perigo e deixou muito espaço para um contra-ataque alvinegro. Oito minutos após abrir o placar, o Glorioso teve um pênalti marcado após Luiz Henrique vencer de Arana na velocidade e ser derrubado por Éverson na área.
Na cobrança, Alex Telles bateu com força, deslocou o goleiro atleticano e ampliou. No segundo tempo, Gabriel Milito mexeu em seu time, deixou o Atlético mais ofensivo e o Galo melhorou na partida. A equipe mineira diminuiu após Eduardo Vargas aproveitar cobrança de escanteio de Hulk.
A partir disso, o Galo foi para a pressão final e o Alvinegro se defendeu muito bem. John fez grande defesa em finalização de Hulk, enquanto Eduardo Vargas, Deyverson e Alan Kardec chutaram para fora. No último lance da partida, um jogador muito importante na campanha marcou o gol do título. O artilheiro da competição, Júnior Santos, aproveitou o lançamento de John, fez grande jogada pelo lado e aproveitou a bola rebatida pela defesa para confirmar o título inédito.
TRAJETÓRIA – O título coroa a trajetória de nove meses de um time que superou todos os desafios que a competição apresentou. O Botafogo superou mudanças de treinador, duas derrotas nos dois primeiros jogos da fase de grupos, clubes que já tinham vencido a competição e o clima hostil no Uruguai.
Vitorioso, conseguiu nesta final implantar um sistema de jogo valorizando o sistema de marcação,barrando o caminho do adversário rumo ao gol. O estádio lotou, torcedores foram em peso ver a partida. Glória eterna ao Botafogo pela dedicação, pela criatividade e senso de espaço no gramado na conquista da Taça Libertadores da América.
O Rio de Janeiro dormiu e acordou alvinegro. O Glorioso foi merecedor da Glória Eterna. O futebol é um esporte mágico onde pesam por igual o inesperado e a surpresa, a tática e a técnica da bola rolando. Sem dúvida, foi uma conquista brilhante diante de um público de milhões de pessoas.
Não assisto mais futebol por diversos motivos então obviamente não assisti essa final da Libertadores porém gostaria de lembrar aos leitores desta Tribuna que um dos “heróis” do título do Botafogo está sendo investigado pelo Ministério da Justiça da Espanha por “organização criminosa dedicada à manipulação de resultados nas apostas esportivas”. Após a chegada dessas casas de apostas então nunca mais assistirei futebol provavelmente outra vez.
.
Desisti de torcer após a derrota do Brasil para a França na Copa de 1998. Chegamos a final como campeões e com muita convicção que venceríamos novamente. Perdemos de 3 a zero com direito à aquele “tre-lê-lê baiano” do Ronaldo Fenômeno. O Brasil inteiro triste, se lamentando e chorando aí chegam as imagens dos nossos jogadores numa boate dançando , bebendo e se divertindo com mulheres como se nada tivesse acontecido. Havia o fuso horário mais horário de verão por lá então só vimos a noite nos tele jornais da tv. Quando perguntados sobre aquele disparate os mesmos irritados responderam ; “já conquistamos tudo”; a Euro isso o campeonato da Espanha e tantas outras conquistas lá fora. Achei uma falta de consideração danada! Antes não era assim escancarado pois eles tinham as famílias no Brasil. Agora nem isso. As famílias vão às copas e esculhambam as concentrações . Ronaldo mesmo alugou uma casa em Paris para família e amigos. Para além disso os nossos jogadores são pessimos exemplos em sua maioria. Não retornam às suas comunidades para ajudar em nada após a fama e o dinheiro e os dirigentes do futebol brasileiro são em sua maioria tremendos corruptos.
Se nem os jogadores estavam ligando para a derrota o otário aqui é que não iria se importar não é mesmo?
O que sabemos sobre Luiz Henrique e investigação por suposta participação em esquema de apostas
https://www.espn.com.br/futebol/botafogo/artigo/_/id/14357761/botafogo-o-que-sabemos-luiz-henrique-investigacao-suposta-participacao-esquema-apostas
Luiz Henrique é investigado por suspeita de envolvimento em esquema de apostas
Ministério Público de Goiás (MP-GO) compartilha informações com autoridades espanholas
A corrupção GENERALIZADA no Brasil estragou até o futebol! Bom mesmo era quando ainda havia geral no Maracanã !!!!
Eu ia para a geral e levava meu tadinho de pilha. Era uma festa! Tremendo oba oba. Geralmente não saía briga e a diversão era garantida além de barata. Essas “arenas” cobram uma fortuna hoje em dia. Elitizaram até a diversão popular . Quem diria .
radinho eu quis dizer
Para mim futebol hoje em dia é um business ou negócio como outro qualquer em que TODOS são milionários ou bilionários e eu nada ganho a não ser um BOMBARDEIO de propagandas em minha mente. Nem os jogadores tem amor a camisa do clube pois trocam de time a toda hora. Me lembrei agora daquele tal Gabigol se escondendo em baixo de uma mesa quando a polícia estourou um cassino clandestino. Além de criminoso é covarde! Em Brasília o estádio superfaturado ou arena custou bilhões e serviu apenas para um ou dois jogos da copa e o pagador de impostos que bancou a farra toda ficou sem o VLT e todo o pacote de mobilidade prometido além de ter que pagar 50 reais hoje em dia para estacionar o carro no estádio mesmo quando não tem evento. A partir de 50 reais . Uma VERGONHA!!!! Chamem a polícia!
Lembrei do meu falecido(1958) pai Harry, técnico do São Luiz Atlético Clube, onde era conhecido por Pirilo, o gaúcho, jogador e técnico do Borafogo!
Não temos amor a nada, só ao dinheiro.
Rouba-se tudo neste país.
Tudo que pode virar dinheiro, é roubado do patrimônio.
Roubaram inclusive as vigas da perimetral derrubada no Hell de Janeiro.
Ninguém sabe, ninguém viu um caminhão ou vários, passeando pelas ruas com CENTO E VINTE TONELADAS de aço.
Em pleno século vinte e um, a cidade repleta de câmeras da CET RIO e ninguém se interessou em rastrear o caminhão. Eduardo Paes não teve o menor interesse em mandar investigar o mega roubo.
Catorze milhões de reais.
Voltando a Taça, pasmem!
A verdadeira estava dando mole na cbf, enquanto a cópia estava no cofre, muito bem guardada.
Roubos e mais roubos, todos planejados por pessoas dentro desses nefastos ambientes.
O que fazer? Nada!
Tocar o barco e assimilar os golpes dos gatunos que sacodem o país diariamente.
Que siga el baile!
José Luis
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://pt.wikipedia.org/wiki/Roubo_da_ta%25C3%25A7a_Jules_Rimet_em_1983&ved=2ahUKEwiL5eaFzImKAxU8O7kGHbdvNdoQFnoECF0QAQ&sqi=2&usg=AOvVaw0_hITcpOp-xUnPRL0EZop2
Por essas e outras Amigão, que parei com futebol há décadas…..
Nem perco mais meu tempo assistindo futebol …….
Perdi o pique…
Prefiro músicas, cinema…
aquele abraço
PS.
Como o povo carioca consegue votar num bandido igual ao paes. por várias vezes??
O jogo entre Atlético e Botafogo foi épico e impressionante.
Com dez jogadores, o Botafogo se superou como se jogasse com doze jogadores.
Luiz Henrique fez a diferença. Marcou um gol, sofreu o pênalti, convertido pelo lateral esquerdo, Alex Teles e ajudou o lateral direito, Vitinho.
Foi premiado pela Comebol, o melhor jogador da partida.
O zagueiro argentino Barbosa, premiado como o melhor defensor do torneio.
O título do glorioso foi merecido. Até o último minuto, os torcedores estavam com o coração na mão.
Independente do Botafogo liderar o Campeonato Brasileiro, com 73 pontos, tendo que enfrentar O Inter na quarta e o São Paulo no domingo, duas pedreiras e com o Palmeiras na cola com 70 pontos, o título da Libertadores foi sua glória mais importante das últimas décadas. Não podemos esquecer, que o Palmeiras também é um excelente time, um elenco de estrelas. O verdão vai enfrentar o Cruzeiro e o Fluminense.
Acho que dá para ser campeão do Brasileirão tambem. Vamos torcer, torcer, sem perder a esperança, com garra e principalmente respeitando os adversários.
O campeão da Libertadores, deu um show na Argentina. O técnico usou estratégia da mais alta competência, liderando suas forças especiais em toda a linha do campo.
Em uma outra final no Brasil, em dezembro de 2022, um time entrou em campo para vencer e dominar por muitos anos.
O técnico especializado, comandava as quatro linhas do gramado verde. No gol, tinha a visão Planaltina, distribuindo as bolas com rapidez impressionante. Seus zagueiros e laterais, eficientes e parrudos formavam a linha de Defesa para facilitar o trabalho do meio campo da batalha identificando o inimigo e atuando abaixo da linha da cintura, sempre em busca do objetivo final, ganhar o campeonato na base da Força.
O quarteto fantástico, cuidava do bote final , na tocaia do adversário, para aplicar a jogada final com seu artilheiro posicionado conforme planejado em reuniões no bunker do comandante em chefe do time.
Mas, na hora final, de botar a bola no gol, já em cima da linha, o técnico refuga, treme, se acovarda, e aborta tal e qual, um juiz soberano, todo o planejamento amplamente pensado por ele, anos a fio.
Ninguém sabe, ninguém viu, por qual razão, foi abortada a operação, que causou enorme frustração no time quase campeão. Desta vez, não deu, quem sabe da próxima vez, melhor preparados, tentem novamente, dentro das quatro linhas e com o auxílio do VAR e da massa no estádio, ocupando todos os espaços com seus punhais verde e amarelo? A Copa de 2022, de 23 e de 24 é coisa do passado. O comandante está de olho gordo na Copa das Libertadores de 2026.