Depois de ofensiva de Trump, Brasil reforça moeda local no Brics

8 thoughts on “Depois de ofensiva de Trump, Brasil reforça moeda local no Brics

  1. Trump e Paz decididamente não cabem numa mesma frase

    O picareta do Zelensky ficou ‘pendurado na broxa’, com a intempestiva ‘decisão’ de Trump de ‘acabar’ com a guerra ‘dando’ territórios ucranianos para Putin e cortando remessas de dinheiro e armas dos EUA para Ucrânia.

    Observe-se que Trump fala em ‘acabar com a guerra’ entre russos e ucranianos, e não em ‘estabelecer a Paz’ – coisas que, embora se pareçam, não seriam exatamente iguais, convenhamos.

  2. Trump não precisa se preocupar. No que depender de Lula não será criada nenhuma moeda no Brics em substituição ao dólar.

    Lula fala demais, faz discursos que já ninguém mais suporta, mas não tem nenhuma competência para isso.

    Vira nada, como quase tudo o que ele anuncia.

    No Mercosul, por exemplo, praticamente nenhum país mais perde seu tempo com Lula, ainda mais depois que a Von der Leyen encaminhou o acordo a partir da União Europeia.

  3. Lembrete:
    A ideia de se ” reduzir ou substituir ” o uso do dólar norte-americano nas transações comerciais entre os países do norte da África por uma moeda própria lastreada no ouro , partiu do então Presidente da Líbia Coronel Muammar Al-Kaddafi , por isso foi derrubado e assassinado pelos EUA , ou seja , lançou a semente que agora esta germinando em vários países , por isso o desespero do governo norte-americano em impedir qual aconteça , arrastando a economia dos EUA para o precipício .

      • Adendos, em:
        Onde houver guerra, “PIRATAS” visam jóias e OURO, extraidos de anéis, alianças, dentes, moedas e outras formas em toneladas, à exemplo do “Ouro das Filipinas, do WTC, do Iraque, da Líbia, da Venezuela, da Alemanha e depois de amanhã, do Brasil, conforme “digitais”, em: https://youtu.be/cPHCOKK0HpI?si=UVNML6w7UdtQbX3M
        Aguardemos, os “eventos”!
        “A “recusa” torna impossível para os alemães descontinuarem seus insistentes pedidos sobre o retorno do ouro. A seguir, seguiram-se argumentos mais significativos, como por exemplo a força da natureza. Em Outubro deste ano a Costa Leste continental dos EUA foi assolada pelo furacão Sandy. Nova York também foi atingida. Os conspirologistas começaram a fazer sugestões de que o furacão foi “feito pelo homem”, de que alguém precisava disso e de para este alguém importante o cofre-forte subterrâneo do Federal Reserve Bank of New York, em Manhattan, era o principal alvo a ser demolido, destruído ou inundado. A reportagens dos media estado-unidenses referentes ao assuntos são um tanto confusas. Exemplo: o Daily Bail, que faz parte do império CNBC, publicou em 30/Outubro/2012: “Numa conferência de imprensa convocada às pressas, o presidente do Fed, Ben Bernanke, anunciou segunda-feira à noite que a explosão da Con Edison em NYC havia destruído completamente o cofre-forte subterrâneo que mantinha todas as reservas ouro da Alemanha, anulando dessa forma todas as recentes tentativas alemãs de repatriação do ouro… Jon Hilsenrath, do WSF, informa que as reservas de ouro não estavam seguradas”.

        Além disso, alguns peritos dizem que não houve furação das barras. Os media sob o controle do Federal Reserve criaram uma “imagem de informação” (“information image”) do desastre natural. Na realidade, segunda-feira houve apenas rajadas de vento misturadas com vento e chuva fina em Nova York enquanto o furacão continuava a comportar-se violentamente alhures. A Internet apresenta múltiplas fotografias cómicas feitas por amadores americanos a mostrarem a “natureza tornada selvagem”. Segundo informação oficial as baixas mortais foram 13 nos EUA e Canadá. Tente verificar isso, especialmente se outro país estiver envolvido! Exemplo: na pequena cidade russa de Krymsk as baixas mortais do desastre natural foram 150-170. Por falar na explosão da Con Edison e das milhões de pessoas deixadas sem electricidade, há base sólida para acreditar que foi “fabricada pelo homem”. Uma espécie de 11/Set em “miniatura”.

        É uma pena que nenhuns novos pormenores relativos ao cofre-forte de Manhattan tenham sido divulgados. Mesmo o Federal Reserve System nunca anunciou pormenores reconfortantes a dizer que estava tudo certo, que os cofres-fortes foram reparados, que o ouro seria devolvido. Silêncio agourento. A Alemanha tão pouco disse uma palavra. Há alguma coisa no ar. Aparentemente Bernanke não tem intenção de devolver o ouro aos alemães. Ou, talvez, não haja nada para devolver?

        Que outros “desastres naturais” podem estar na forja? Alguém nos EUA parece ser experiente em encenar “desastres” desta espécie. Por exemplo: o 11/Set de 2001. Este evento pode indirectamente influenciar a questão do ouro alemão, bem como a manutenção nos cofres-fortes do Federal Reserve New York. Primeiro, depois de as torres gémeas do World Trade Cententer terem sido deitadas abaixo, umas poucas toneladas de ouro armazenadas no subterrâneo desvaneceram-se (eram privadas, não pertenciam a qualquer estado). Segundo, mesmo sob as ruínas alguns documentos, relativos à investigação de transacções ilegais de ouro do Federal Reserve e da CIA, desapareceram misteriosamente. A investigação foi travada em consequência. ”
        “O Bundesbank, o possuidor das reservas oficiais de ouro, estava na primeira linha de defesa. O parlamento não tinha suficiente autoridade para lançar os procedimentos de repatriação. Ele relutantemente começou a fazê-los só depois de o Tribunal Federal Alemão tomar a decisão e fazê-lo efectuar uma auditoria das reservas mantidas no exterior pela transferência de pequenas partes do metal de volta para casa a fim de serem fundidas e reformadas para barras padrão para testar a sua autenticidade. Na totalidade os planos pedem a repatriação de 150 toneladas ao longo dos próximos três anos para verificar a qualidade e o peso das barras de ouro.

        O Federal Reserve System, que guarda o ouro nacional em cofres-fortes, tornou-se a segunda linha de resistência à Alemanha. A princípio a oposição foi verbal. A CNBC, por exemplo, um media influenciável, foi utilizada. John Carney, Editor Sénior da CNBC.com, publicou um editorial que continha uma declaração integrante. Dizia: “Não importa nem um pouco se o Federal Reserve Bank of New York realmente tem ouro do banco central alemão ou se o ouro é puro. Desde que o Fed diga que está ali, ele é tão bom como se estivesse ali para todos as finalidades práticas para as quais possa ser colocado. Ele pode ser vendido, alugado (lease out), utilizado como colateral, empregado para eliminar passivos e contado como capital bancário da mesma fora quer exista ou não”. E acrescentou: “Como mencionei acima, para quase todas as finalidades operacionais imagináveis, a existência real do ouro em Fort Knox ou no cofre-forte por baixo da sede do FRBNY na Liberty Street é irrelevante. Aqui a contabilidade é o que realmente importa. Desde que o Fed diga que o Bundesbank possui X toneladas de ouro, o Bundesbank pode actuar como se possuísse o ouro – mesmo se o ouro tiver sido engolido no buraco de um verme galáctico comedor de ouro”. Segundo ele, “estou certo de que os responsáveis do Bundesbank entendem isto bastante bem, muito embora o Tribunal de Contas Alemão não entenda. Não há nada a ser ganho com a inspecção do ouro. Se ele está todo ali e puro, não há diferença em relação a uma ausência não descoberta. Mas se o ouro não estiver ali, bem, poderia seguir-se a calamidade quando a confiança nos depósitos de ouro do banco central se evaporasse instantaneamente”. “

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *