
Reprovação aumentou de 34% para 41% em dois meses
Pedro do Coutto
A aprovação do governo do presidente Lula da Silva chegou a uma marca inédita: em dois meses, caiu de 35% para 24%, atingindo o pior índice dos seus três mandatos na Presidência. De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, a reprovação do governo do petista também é recorde, passando de 34% para 41%.
A crise do Pix e a alta no preço dos alimentos ajudam a explicar a queda da popularidade do presidente, que tem apostado na comunicação do governo para reverter a imagem ruim. Segundo o instituto, 32% acham que o governo está regular, três pontos porcentuais a mais do que em dezembro do ano passado, na penúltima pesquisa. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
PIOR ÍNDICE – Na série histórica da pesquisa, que avaliou os outros dois mandatos que o petista esteve no poder, Lula nunca chegou a um patamar tão baixo de aprovação. O pior índice havia sido no final de 2005, quando o PT atravessava o escândalo do mensalão, e chegou a 28% de avaliação “bom e ótimo”. Na penúltima pesquisa, em dezembro, foi o auge da avaliação ruim, com 34%.
A reprovação de Lula está um pouco pior do que a do ex-presidente Bolsonaro a essa mesma altura do mandato, quando marcava 40% de ruim ou péssimo, apenas um ponto porcentual de diferença. A aprovação, no entanto, estava sete pontos acima que a do petista, com 31%. Entre os segmentos, a aprovação de Lula caiu de 44% para 29% entre os mais pobres, que recebem até dois salários mínimos (com margem de erro de três pontos), e 15 pontos, de 53% para 38%, entre os que estudaram até o ensino fundamental.
Além da economia, há outros fatores que podem explicar a queda na aprovação do governo Lula, que enfrenta um contexto complexo no momento, a exemplo do fato de a esquerda está fragilizada globalmente, enquanto a direita está fortalecida. A vitória de Trump é um exemplo. Além disso, a oposição tem sido mais eficaz aqui no Brasil em criticar e fragilizar o governo em diversas frentes.
OPOSIÇÃO – Temos ainda o fato de que quando o governo comete erros, a oposição amplifica esses problemas, algo que não acontecia tanto nos governos anteriores. Há também uma sensação de que o governo é antigo e não traz novas pautas, o que gera um desejo de mudança.
Quanto às articulações com a sociedade, tem-se a sensação de que o governo tem dificuldade em se comunicar com os jovens, que estão mais inclinados a discursos de empreendedorismo e estado menor. Por fim, o governo foi eleito com uma aliança de centro, mas enfrenta pressões para implementar pautas de esquerda, causando uma espécie de esquizofrenia política.
Apesar de o governo estar de olho nas eleições de 2026, precisa ter consciência de que precisa mostrar resultados, sobretudo quanto às promessas de campanha. Caso contrário, abrirá espaço para concorrentes que já se empenham na disputa pelo Planalto.
Ouso afirmar que nunca saiu dos 17% de 2022!
Ninguém o leva a sério.
Eu ousado, replico.
Parafraseand o Moraes Moreira, lá vem o molusco descendo a ladeira
Quer dizer que ainda existem 24% de idiotas no Brasil?
É o resultado lógico do mal governo da falsa esquerda brasileira coincidindo com a campanha mediática bilionária da direita supremacista mundial.
Sr. Velho,dos males o menor.
A jiripoca está feia,vide o governo do palhaço.
Enquanto não aparece um Brizola, Kubicheck ou Itamar….fiquemos com quem garante nossa liberdade.
Repare que nem citei o Getúlio…por quê era de lua.
Citaria o
Prezado mestre Pedro do Couto, estamos assistindo uma trilha sonora para um Golpe de Estado sem música, sem samba, sem bossa nova, sem rap e sem jazz.
Pensando aqui, sobre a queda da popularidade de Lula, repentina e violenta, divulgada pelo Data Folha, de 42 para 24 por cento, comparei o cenário com o vivido por Patrice Lumumba, assistindo Trilha Sonora para um Golpe de Estado.
A luta do líder nacionalista congolês, Patrice Lumumba, foi um grito de dor para salvar seu povo do colonialismo belga.
Assumiu o cargo de Premier em 30 de junho de 1961 e assassinado cinco meses depois, a mando do Rei belga e do presidente americano Eisenhower. Assassinatos, destruição de aldeias inteiras, mercenários pagos pelos belgas e traidores da pátria, como o coronel Desirée Mobutu, um genocida corrupto, que roubou as riquezas minerais do Congo dividindo com belgas e americanos.
Só tinha cinco passoas assistindo o filme, no Estação NET, em Botafogo.
Valeu a pena.
Não foi diferente dos assassinatos na América Latina, nas décadas de 60 e 70.
Aqui em 1964, Jonh Kenedy ordenou a CIA para preparar a queda de João Goulart. Iniciou-se uma sequência de paralisações na atividade produtiva, greves, aumento de alimentos e falta de arroz e feijão nas feiras e mercados.
O processo de desmantelamento do governo Lula está a todo vapor. O assunto impeachment entrou na pauta, após a fala do deputado Sóstenes Cavalcante da bancada da Bíblia e líder do PL na Câmara.
O deputado Hugo Motta, presidente da Câmara e unha e carne de Eduardo Cunha, que pautou o impeachment de Dilma não é confiável.
Não se justifica, a alta nos preços do café, da laranja e do mamão, um absurdo.
Elon Musk o número dois de Trump, trabalha para derrubar Lula e implodir o STF ao impulsionar suas plataformas sociais só te o impeachment do presidente.
Não se trata, o pensamento exposto , em defender o governo ou qualquer personagem sentado no trono presidencial, mas de deixar um alerta sobre a marcha para um novo retrocesso no Brasil, através de um Golpe parlamentar ou mesmo de uma intervenção militar com apoio de Donald Trump, assim como Kenedy atuou contra João Goulart.
Os motivos são de ordem estratégica para os americanos, remeto a liderança do Brasil nos BRICS, a proximidade e o comércio com a China, a fala sobre a substituição do dólar pelas moedas locais nas transações comerciais e principalmente a captura das riquezas minerais intocadas da Amazônia para exploração dos novos do Poder nos EUA.
O Brasil vai virar o Congo, se as elites do Agro e da Indústria embarcarem em nova intervenção militar. É melhor deixar o povo escolher seus representantes nas Urnas para o bem ou para o mal. Na próxima eleição, tira o elemento ruim e bota outro lá no Planalto. No Golpe, são sempre os mesmos e matam a gente sem pudor algum com requintes de crueldade.
Permito-me repostar o último parágrafo, uma profecia oportuna, lógica e previsível:
O Brasil vai virar o Congo, se as elites do Agro e da Indústria embarcarem em nova intervenção militar. É melhor deixar o povo escolher seus representantes nas Urnas para o bem ou para o mal. Na próxima eleição, tira o elemento ruim e bota outro lá no Planalto. No Golpe, são sempre os mesmos e matam a gente sem pudor algum com requintes de crueldade.
P.S. Leiam e apreendam!
Bora, Hugo Motta, vire o Meu Malvado Favorito e arrebente o Ladrão e Sua Facção com um impeachment no raibow desse desgraçado maldito…
Sr. Pedro
Jogue á toalha, ainda dá tempo…
aquele abraço