Deu no Correio Braziliense
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que derrube a condenação do ex-procurador Deltan Dallagnol no caso do PowerPoint. O órgão afirma que o próprio Supremo Tribunal Federal reconheceu, em 2019, que os agentes públicos não podem responder judicialmente por eventuais danos causados a terceiros no exercício da função e que a responsabilidade nesse caso é do Estado.
A AGU afirma que a prerrogativa serve para “proteger a própria atividade pública”. “Isso porque há atividades inerentes ao Estado que, normalmente, desagradam à população e que podem gerar alguma forma de represália.”
R$ 75 MIL – Deltan Dallagnol foi condenado a pagar R$ 75 mil de indenização por dano moral ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela divulgação da denúncia do triplex no Guarujá. Lula foi acusado de liderar uma organização criminosa.
A condenação foi imposta pelos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Eles concluíram que houve “excesso” no detalhamento da denúncia à imprensa e que o ex-procurador ofendeu a honra e a reputação do petista.
Para a AGU, a “inconstitucionalidade” da decisão é “flagrante ou chapada” e, por isso, o Supremo Tribunal Federal deve intervir.
SEM CHANCE – “Não há, importante que se diga, nem mesmo espaço para a justificativa apresentada pelo STJ para afirmar um suposto distinguish na hipótese, sob o argumento de que a parte ré teria atuado com abuso de direito ou no exercício irregular de seu ofício.”
Embora tenha se desligado do Ministério Público Federal, o ex-procurador é representado pela AGU no processo. O órgão tem autorização para representar judicialmente autoridades, mesmo após deixarem os cargos, quando o processo envolver atos praticados no exercício da função pública.
O recurso da AGU foi enviado ao gabinete da ministra Cármen Lúcia. Ela já negou um primeiro recurso contra a condenação. O argumento foi processual. A ministra justificou que a decisão do STJ foi fundamentada e que o STF não poderia analisar as provas novamente. A Advocacia-Geral da União pede que Cármen Lúcia reconsidere a decisão e declare o processo extinto ou envie a ação para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) fazer um novo acórdão.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Importante matéria, enviada por José Guilherme Schossland, traz uma constatação. Quem acha (?) que o Supremo não erra deve estar vivendo em outro país. É um erro atrás do outro, parece um nunca-acabar. Mas quem se interessa? (C.N.)
Sr. Newton
Veja como a bandidocracia, ops, errei, a democracia foi salva…
Como disse o Ladrão. “O Páis Voltou”.
De Mamãe para o filhinho playboy….
Perguntar não ofende.
Será que a Suposta Ministra está preocupada com o que estão passando as pessoas no Rio Grande do Sul.??
Ministra libera mais R$ 3,6 mi para cidade em que filho é secretário
Ministra da Saúde, Nísia Trindade acaba de autorizar nova transferência para Cabo Frio, onde seu filho virou secretário após repasse vultoso
https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/ministra-libera-mais-3-mi-para-cidade-filho-secretario
Viva El Comandante.!!
Viva El Carniceiro!!
Quem acha (?) que o Supremo não erra deve estar vivendo em outro país. É um erro atrás do outro, parece um nunca-acabar.
Sr. Newton
Para alguns petralhas o Supremo não erra….
“Herrar é Umano”……
https://www.poder360.com.br/congresso/camara-aprova-reajuste-de-salarios-de-funcionarios-publicos/
Enquanto isso…
Orçamento?
Responsabilidade Fiscal?
A guerra corporativista segue sangrando os bolsos do contribuinte…
O Supremo Tribunal da Justiça parece que errou, segundo a AGU. Vamos ver o que o Supremo Tribunal Federal vai decidir.
Não confundir os Supremos.
Esse comentário é uma espécie de samba do crioulo doido em versão jurídica.
Ao contrário do que José Vidal diz, não existem dois Supremos.
Quem errou primeiro foi o STJ, e o Supremo aceitou o erro, através da relatora, ministra Carmen Lúcia, e a AGU está recorrendo ao próprio Supremo, de novo, para consertar a mancada.
CN
Obrigado. Errei. É Superior.
Abraço.
KKKKK…
Mais uma…
Impressionante !
Credo !
Simples, é só retroceder em algumas páginas, constatar uma decisão tomada e lembrando-a, fazê-la vigente!
O Vidal,Não “ecziste” Supremo Tribunal de Justiça.
O que “ecziste” é o SUPERIOR Tribunal de Justiça.
SUPREMO. só o STF, ou seja, Supremo tribunal Federal.
Obrigado. Errei. É Superior.
Abraço.