Lucas Mendes
CNN Brasil
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso, assinou na tarde desta quinta-feira (6) um acordo com as principais plataformas de redes sociais para ações contra a desinformação. O X (antigo Twitter) ficou de fora da parceria. Google, YouTube, Meta, TikTok, Kwai e Microsoft farão parte.
A CNN questionou o STF sobre a ausência do X no acordo, mas a Corte não informou se a empresa foi convidada. Segundo a assessoria de imprensa do Supremo, as conversas com outras plataformas “ainda estão em andamento e todas são bem-vindas” e que, neste momento, as parcerias são com as seis empresas.
O acordo envolve a adesão ao Programa de Combate à Desinformação do STF. Até o momento, nenhuma plataforma fazia parte da iniciativa.
MUSK É ESCANTEADO – O X e seu dono, o bilionário Elon Musk, se envolveram em embates com a Corte, especialmente com o ministro Alexandre de Moraes. Musk chegou a ameaçar descumprir decisões judiciais. Moraes incluiu Musk no inquérito das milícias digitais.
A reportagem procurou o X para comentar o assunto. Mas ainda não recebeu retorno.
Programa de Combate à Desinformação foi criado pela Corte em 2021 para “combater práticas que afetam a confiança das pessoas no Supremo, distorcem ou alteram o significado das decisões e colocam em risco direitos fundamentais e a estabilidade democrática”.
AÇÕES CONJUNTAS – Conforme a assessoria de imprensa do STF, a adesão das plataformas ao programa prevê o desenvolvimento de ações conjuntas, com a “finalidade específica de promover ações educativas e de conscientização para enfrentar os efeitos negativos provocados pela desinformação que viole princípios, direitos e garantias constitucionais”.
De acordo com a Corte, a adesão ao programa não envolve repasses de recursos financeiros da parte do STF nem das plataformas, como ocorre com os demais parceiros.
Ainda não foram definidas ações específicas para cada plataforma desenvolver. O programa já tem 104 parceiros, entre organizações, entidades, órgãos públicos e universidades.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Belíssima Piada do Ano. Uma solução no melhor estilo Tabajara. Arma-se um grande acordo, ninguém precisa fazer nada, ficam todos apenas no terreno das intenções e nem precisa convidar o X, do chato do Elon Musk, que não aceita censura, recorre à Câmara dos Estados Unidos, só falta chamar a Cavalaria… E logo vai aparecer o Seu Creysson, para dizer: “Seus problemas acabaram!”. É o fim das fake news e da desinformação. Viva o Supremo!!! (C.N.)
Se precisar, Musk “suga” conversa em WC e até em fibra ótica concorrente e para tanto, não existem segredos inexpugnáveis!
Muito bom o gesto do STF. Merece elogios. E se as redes sociais agirem de acordo com a ética e transparência as coisas melhorarão. Se o tal Musk, o hipócrita, não aderiu, o que se há de fazer? Mostra o seu caráter (ou falta?)
As investigações quanto a atuação da plataforma X e demais empresas de Elon Musk , que atuam no Brasil , podem até não surtirem efeitos práticos no Brasil , mas com toda certeza servirão e serão úteis para municiar as autoridades dos países onde as empresas de Elon Musk , atuam .
Gradual colheita de provas, que serão divulgadas e conhecidas, mesmo que sejam depois de amanhã!
Existe legislação para punir mentiras, calunias e difamação, o que a esquerda maldita quer é a censura como se aqui fosse a Coreia do Norte, China ou Cuba.
Elon Musk não aceita censura. ponto.
Elon tem bala na agulha e café no bule para peitar esses catecúmenos travestidos de inquisidores.
Como bom observador vou esperar o próximo embate entre o dono da Star Link e o José Vidal.
Hehehe.
Qual cavalaria deve ser chamada, a de Dom Quixote, a de Stedile, da Brigada Ligeira, da americana do General Custer que foi morta por Cavalo Doido, do Exercito de Brancaleone, da cavalaria dos mongóis de Gengis Kan ou da saudosa cavalaria da qual falava o bom jornalista Carlos Chagas, Os Cavaleiros de Granada, (o aumento é por minha consta) Os Cavaleiros de Granada, em altas madrugadas saiam em loucas disparadas, brandindo facões, bacamartes, cravinotes, arcabuzes, porretes, adagas e espada… para nada.
Espada está no singular só para poder rimar com nada.
Hehehe
Senhor James Pimenta , existem leis no país muito boas para disciplinar os órgãos de imprensa tradicional ” televisivas & radiofônicas ” , que se quiserem aplica-las corretamente as novas formas de comunicação de massa ” internet e suas congêneres ” poderiam surtir bons efeitos , e não seria preciso gastar rios de dinheiro público , para os congressistas nada decidirem , pois é isso que eles querem , ficar empurrando o tema com a barriga , e acabariam com essa ” baboseira ” de fake news no país .