Guga Chacra
O Globo
Com enorme atraso, finalmente Israel e o Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação de dezenas de reféns, incluindo crianças e idosos. O mundo deve celebrar esse anúncio, ainda que seja apenas uma primeira etapa em prolongado caminho repleto de obstáculos para um dia palestinos e israelenses viverem em paz e segurança como é o sonho há décadas.
Inclusive, não devemos descartar chance de o pacto ser rompido nas próximas semanas ou meses. Mas vamos torcer para dar certo.
GUERRA BRUTAL – Quando o Hamas cometeu o atentado terrorista no já distante 7 de outubro, matando 1.200 pessoas em Israel e capturando outras 240, sabíamos que haveria inevitavelmente uma guerra. Poucos imaginavam que duraria 15 meses, mais de 45 mil palestinos seriam mortos, Gaza seria destruída, incluindo escolas e hospitais, e os reféns israelenses permaneceriam mais de um ano longe de suas famílias.
As tentativas de cessar-fogo começaram já nas semanas seguintes à eclosão do conflito, inclusive com resolução apresentada pelo Brasil nas Nações Unidas.
Todas essas iniciativas, no entanto, fracassaram, apesar de alguns momentos de otimismo em meados do ano passado após a administração de Joe Biden tardiamente passar a defender o fim da guerra.
NETANYAHU REJEITAVA – Apesar de toda a pressão interna e externa por um cessar-fogo, Benjamin Netanyahu sempre arquitetava uma forma de manter o conflito. Havia interesses pessoais, como o temor dos prováveis problemas na Justiça em Israel pelas falhas de seu governo para evitar o ataque terrorista, além de seus já existentes processos por corrupção.
Pesou ainda a ala mais radical de seu governo, que até o último minuto se posicionou contra o fim da guerra. Para completar, buscou ampliar o conflito para o Líbano e aplicar, com sucesso, uma derrota ao Hezbollah.
A questão correta a ser feita nesse momento é o motivo de o cessar-fogo ocorrer apenas agora e não antes. A resposta está na aproximação da data da posse de Donald Trump.
TRUMP PRESSIONOU – O presidente eleito dos EUA deixou claro não estar disposto a herdar o conflito na Faixa de Gaza. Para atingir seu objetivo, pressionou Netanyahu a aceitar o acordo.
O primeiro-ministro israelense enxergava, corretamente, Joe Biden como café com leite porque sabia que o democrata, além de fraco, sempre estaria ao lado de seu governo.
Já Trump, embora também pró-Israel, é visto como mais forte e aleatório e chegará à Casa Branca empoderado, e não como um melancólico líder como Biden. O futuro presidente dos EUA também ameaçou o Hamas com um ”inferno” se os reféns não fossem libertados.
SEM ALTERNATIVA – O grupo, enfraquecido pelas perdas internas, incluindo de lideranças, e isolado depois da derrota do Hezbollah no Líbano, ficou sem alternativa e acabou cedendo às pressões.
Além de Trump, também foram fundamentais para o acordo de cessar-fogo o papel de mediação do Qatar e do Egito, que serviram de intermediários entre os dois lados ao longo de todos os 15 meses.
Será um desafio de proporções gigantescas a reconstrução de Gaza, assim como o impasse sobre a futura administração do território. Ao menos, pelo menos agora, os palestinos sabem que não serão mortos e os reféns poderão voltar para as suas famílias em Israel. Infelizmente, muitos morreram ou perderam parentes no atentado ou na guerra e para sempre ficarão impactados por essa guerra.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Com a arrogância de sempre, Trump mandou seu emissário dizer a Netanyahu que cortaria toda ajuda financeira e militar a Israel se não fosse aprovado o cessar-fogo. E agora Netanyahu vai ter de se virar para continuar no poder e escapar da prisão nos processos a que responde. (C.N.)
Independentemente de direita, centro e esquerda, as pessoas, notadamente a Geração Z, já estão de saco cheio dos militontos com os seus kô. Quem tiver propostas, leva. Por nais estapafúrdia que for
A Era Woke chegou ao fim.
O 171, a baba de quiab, o kô não tá valendo mais.
Felizmente.
Desculpem mudar de assunto. Mas que ridículo o marqueteiro.
Fiquei com vergonha em ver a propaganda pro taxação do PIX do BC.
Porque taxação? Porque instrumentos de fiscalização abundam e porque o Painho quer continuar gastando como se não houvesse amanhã.
Estavam preparando o campo.
Faiô!
Como ficam aqueles que descondenaram estes aloprados. Agora com uma atacante de peso. Uma tal de Janja.
atacante.
O papo furado de prender e arrebentar fake news, já era.
Esta bagaça não vai dar certo.
O Governo Lula agoniza. É suicídio. A oposição é fraca.
Olhem bem que fiasco a peça do marqueteiro.
https://www.youtube.com/watch?v=8Wa-N9jISHk
Era melhor o Montanha que nem fedia nem cheirava.t
O que Guga pratica é mesmo jornalismo, ou seria mais da área de entretenimento?
Governo recua de medida sobre o PIX depois de vídeo de Nikolas bater 217 milhões de visualizações
O governo voltou atrás, talvez não houvesse mesmo jeito, mas o estrago está feito.
Fonte: O Globo, 15/01/2025 16h38 Por Lauro Jardim
Exibição de caso grave de incompetência do desgoverno Lula: parecem um bando de trapalhões.
Que que isto. O marqueteiro-mor falando em golpe Só faltou falar em fascistas.
Onde que o STF foi amarrar sua égua.
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/transacoes-via-pix-registram-maior-queda-para-janeiro-em-meio-a-onda-de-fake-news/
Que fria que o Painho entrou. O marqueteiro já entrou jogando bola fora.
Como gosta de engalobação, Painho deve manter este cara ridículo cuidando de sua descomunicação.
Está achando que está em processo eleitoral!
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que loucura depois que o Painho entrou no oba-oba janjístico o trem desgringolou mesmo, irreversivelmente.
De manhã soltam uma propaganda ridícula, de dar vergonha, defendendo os equívocos do Pix, antes do dia virar, revogam a patacoada.
será que o super-ministro vai colocar este lance no inquérito das fake news?
O rei está nu!
Alea jacta est.
E parte da mídia…
CH
Mudou de nome?
A mídia brasileira, ativista palestina, noticiou ontem que o cessar-fogo “envolve a troca de prisioneiros”. Isso é falso, fake news. Os terroristas do Hamas não têm “prisioneiros”, têm reféns. Incluindo velhos e crianças.
Joseph Pulitzer
Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.
James Pimenta
Com o tempo, uma mídia ativista palestina, cínica e mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma.
Já perguntaram quem vai pagar os prejuízos?
Desconfio que vão querer arrancar a cueca do Netanyahu, pela cabeça.
Finalizando, minha constatação: Trump deu um ultimato, se não soltarem os reféns até dia 20 transformo o Oriente Médio num inferno.
A sorte foi lançada, e Trump ganhou.
E Biden pra não deixar a esquerda arrastar a bunda no cascalho tira Cuba do rol de exportador de terroristas, o homem forte de Cuba soltou vários presos políticos a pedidos do lacrador.