Deu no Poder360
Pesquisa mostra que dois a cada três brasileiros (62,4%) são favoráveis à Petrobras explorar petróleo na Foz do Amazonas. O percentual é referente à soma daqueles que consideram que a estatal deve realizar a exploração só se tiver a licença do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e realizar os estudos do impacto na região, que são 36,3%, e dos outros 26,1% que não veem empecilhos para a iniciativa. Os que se opõem somam 18,3%. Não sabem, 19,3%….
Os dados são do levantamento Atlas/Intel encomendado pela CNN Brasil. A pesquisa ouviu 1.834 pessoas de 4 a 7 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais com nível de confiança de 95%.
REPROVAÇÃO BAIXA – Entre os entrevistados dos Estados que compõem a Margem Equatorial (Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte), 47,7% concordam com a exploração, desde que com autorização ambiental e com estudos. Já 29,5% apoiam totalmente.
Apenas 15,3% não concordam e 7,6% não souberam responder. Em relação ao risco, 39,5% dos entrevistados disseram acreditar que a exploração pode trazer um alto risco ambiental. 12,2% acreditam em um risco médio e 14.9%, baixo risco. Outros 5,9% não veem risco e 28,1% não souberam responder.
Já sobre os resultados econômicos, 55,6% disseram acreditar que trará um impacto positivo e 15% pensam o oposto. Os que não souberam são 29,4%.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Não é possível que vá prevalecer a opinião única e ditatorial da princesinha das selvas, que sonha em devolver o Brasil aos índios, para que a gente volte a andar de tanga, flechando onça na Praça da Sé. Enquanto a Guiana avança na exploração do petróleo, o Brasil fica contido pela intransigência irracional. Há décadas a Petrobras explora o litoral no Sul, sem nenhum derramamento, mas isso não significa nada para Marina Silva. É lamentável. (C.N.)
As regiões Nordeste e Norte merecem o impulso econômico da enorme riqueza petrolífera.
É importante que exista e que visem algo mais rentoso que o suor e o bolso dos brasileiros!
Arre, égua!
Não é possível que vá prevalecer a opinião única e ditatorial da princesinha das selvas
Princesinha das selvas…
ha!ha!ha!ha!ha
O humor português é incomparável…..
Não tem prá ninguém….
“Não é possível que vá prevalecer a opinião única e ditatorial da princesinha das selvas”… kkkkkkkkkkk
AH, mas para um certo vovozinho “faxineiro” aqui (passador de pano) deve prevalecer sim, DESDE que os índios não reivindique o seu apartamento com base na “inconstitucionalidade” do marco temporal. Ia ser engraçado ver uns vovozinhos progressistas expulsos de suas casa s, segurando o soro na mão sem ter pra onde ir.
Não fale dele. Tem uma língua que tanto chega a Brasília quanto a Atibaia, acredita ? “Vem pagar um, vovô”, pede o larápio lá de Brasília. “Posso mandar minha língua ? Tô cansado hoje”, responde.
Quem decide conceder as licenças são os técnicos do Ibama. por sinal, o Ibama concedeu licença à Petrobras para perfurar poços na margem equatorial do Brasil, próximo ao RN. Mas a prioridade é a foz do Amazonas, o que ainda não foi concedida.
Marina Silva tem o dever de respeitar as decisões dos técnicos sob sua gestão. Poderia passar por cima deles, arcando com todas as responsabilidades? E seria legal?
Carlos, a manchete “Dois a cada três brasileiros apoiam a exploração na Margem Equatorial” sem as devidas qualificações fica tendenciosa e dá a impressão de um apoio maciço. A verdade é que, por exemplo, dos diretamente afetados (citando: “entre os entrevistados dos Estados que compõem a Margem Equatorial (Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte), 47,7% concordam com a exploração, desde que com autorização ambiental e com estudos. Já 29,5% apoiam totalmente e 15,3% não concordam.”), 47,7% SÓ concordam com a exploração SE o Ibama der a autorização ambiental depois dos estudos (que se supõe deverão ser bem feitos e contemplar os possíveis efeitos negativos), 15,3% não concordam em nenhum caso e apenas 29,5% concordam sem essa ressalva. Idem, com alguma mudança nas proporções, para o total dos brasileiros. Você, sei bem, é um jornalista competentíssimo e velho de guerra, e sabe muito bem o que uma pequena mudança nas palavras pode fazer com o entendimento da matéria.
Um abraço do Mano
As implicações ambientais e econômicas da exploração do petróleo tem se alterado nas últimas décadas, e o caminho mais provável atualmente é o de uma progressiva, ainda que lenta, perda da necessidade de exploração do petróleo para geração de energia e conservação de sua importância como matéria prima de produção de plásticos de diversos tipos. Também o modelo atual de exploração no Brasil tem recompensado mais as companhias estrangeiras do que a população do país em termos de retorno financeiro e de qualidade de vida. Assim os aspectos ambientais da interferência da exploração vão gradativamente ficando mais importantes em relação aos comerciais. Isso não significa que se deva parar de explorar o petróleo, mas que se deva fazê-lo com muito mais cuidado.
Concordo plenamento contigo, amigo Mano. Desta vez, mantive o título da matéria original. Deveria ter alterado.
Abs.
CN
Ou bem defende o meio ambiente (contra o combustível fóssil) ou bem aceita (a exploração dele).
KKK que coisa mais ridícula, quem leva em conta a opinião do povo? Se o povo está ou não a favor da exploração do petróleo não tem a mínima importância. E tem gente que leva a sério pesquisa de opinião.
Dois em cada três brasileiros estão sofrendo com o valor absurdo, mas mesmo assim continuam a defender a devastação da natureza, corroborando uma visão de curto prazo… vamos cimentar a Amazônia..
Resumo , não é ignorância, mas sim má-fé da ministra do meio ambiente Marina Silva e seus comparsas , lembram-se quando a França peitou e atropelou vários ditos ecologistas , que a impediam e sabotavam seus testes nucleares no Atol de Mureroa , o governo Brasileiro deveria fazer o mesmo , peitar e atropelar esses falsos ecologistas .
Lembrete :
Os navios e seus tripulantes e ecologistas sabotadores , eram todos ingleses , patrocinados pela própria coroa Inglesa , que não queria concorrência militarista e atômica por parte da França em seus portão .
Ingleses sendo o que são.
Só cai, ou finge que cai, quem quer e é muito bem remunerado para isso.