Vicente Limongi Netto
O presidente do Senado é caridoso. Alma boa. Deu reajuste de 18% aos senadores como ajuda de custo. Rodrigo Pacheco não suportou ver senadores tristes, acabrunhados, chorando pelos corredores. Lisos e duros. Com ternos, sapatos e gravatas velhas. Da legislatura passada.
O carnaval será animado. Alguns senadores mais magoados e tristes estavam amuados com Pacheco. Ameaçando romper relações. A mesa diretora estava entupida de lamúrias de senadores. Senadores pobres e desesperançosos estavam tirando as medidas nas costureiras para brincar o carnaval com a singela fantasia “pão e água”. Pacheco tem enorme coração. Quer ver todos alegres e felizes dentro do senado.
REFORMA TRIBUTÁRIA – O presidente da Confederação Nacional do Comércio, Bens e Serviços (CNC), Roberto Tadros, considera a reforma tributária extremamente importante e necessária para o crescimento do país.
Porém, a seu ver, “não é justo o aumento da carga tributária sobre o setor de serviços, que responde por 37% da força de trabalho no Brasil e gerou 55% dos empregos formais no país, na retomada da economia depois da pandemia”.
EDNALDO VAI BEM – Sereno, afável, fala mansa, a gestão do baiano Ednaldo Rodrigues é marcada com atitudes firmes e marcantes. Como a decisão de punir com rigor atos de racismo, no regulamento geral de competições. A entidade estabeleceu penas gradativas como multa de 500 mil reais, perda do mando de campo e perdas de pontos.
Nessa linha, com tranquilidade, sem açodamentos e estranhas pressões de ex-jogadores por técnico estrangeiro para o lugar de Tite, o cartola Ednaldo definiu como técnico interino da seleção o treinador Ramon, que foi excelente meia do Vasco da Gama e acaba de se consagrar como campeão Sul-Americano sub-20. Bola pra frente.