Pedro do Coutto
O presidente Lula da Silva entrou em campo e recebeu ministros do Supremo Tribunal Federal na tentativa de conter a crise aberta entre o Senado e o Judiciário, cujos reflexos inevitavelmente envolvem a Câmara dos Deputados e atingem o desempenho do governo do país. Envolve a Câmara dos deputados porque ela terá que votar a emenda aprovada pelo Senado, rejeitando ou aprovando. De qualquer forma, nesse desfecho, reside a sensibilidade da questão.
Na hipótese de aprovação, a crise se aprofunda entre as duas casas do Congresso e o Judiciário. No caso de rejeição, a crise se desloca entre Rodrigo Pacheco e Arthur Lira. O episódio está bem narrado em reportagens de Mariana Muniz, O Globo, Julia Chaib, Marianna Holanda e Catia Seabra, Folha de S. Paulo, e Eduardo Gayer, no Estado de S.Paulo.
IMPACTO – O encaminhamento para suavizar os efeitos do impacto demandam muitas conversações e um esforço paralelo de apaziguamento dos ânimos. É preciso que haja um acontecimento capaz de diminuir os atritos já verificados.
O entrechoque abala o governo. Todos esperam uma solução, mas até o momento não houve notícia de redução da divergência. A impressão que ficou é que o Senado aprovou a emenda que poderia ter sido encaminhada juntamente com o STF sem a necessidade do isolamento da tarefa. Agora é consertar o impacto. A saída é difícil, mas não impossível. Política também é sinônimo de polidez.
DESONERAÇÃO – Os 17 setores abrangidos pela redução da folha para o INSS estão se articulando com deputados e senadores para derrubar o veto do presidente Lula. Enquanto isso, reportagens de Alvaro Gribel, Vitória Abel,Gabriel Saboya, João Sorima Neto e Vinícius Neder O Globo, e de Tiago Bethônico e Catia Seabra, Folha de S. Paulo, destacam as afirmações do ministro Fernando Haddad comprometendo-se a encontrar uma fórmula para compensar as empresas.
Ele, ao que parece, foi surpreendido pelo veto. Uma questão complexa, pois a medida teve a sua continuidade assegurada por decisão do Supremo. O veto causou espanto no quadro político pela reação que pode ocorrer no mercado de trabalho, sobretudo porque tanto as empresas quanto os sindicatos de trabalhadores apoiaram a desoneração. O veto provoxou um impacto negativo para o Palácio do Planalto.
The honeymoon is over. They betrayed us.
E as urnas, que a Argentina não quis ?
Uma das coisas que até agora não entendi.
Qual o motivo de Argentina não usar as urnas eletrônicas divinas que ficam de pé até com bombas nucleares.
Kkk… o seguro morreu de velho.
Só quem conteve o Lula foram, o “Menimo do MEP”, Moro e a Lava-Jato e o japonês da Federal, aguarda-se o próximo e definitivo!, com o auxílio do “amigo” Dirceu!
Lula de esforça para apaziguar os ânimos entre os desanimados.
Vamos trabalhar, petezada otária!!! Vamos trabalhar, gado petista! Vcs têm que manter o luxo do pai dos pobres e dos seus asseclas..kkkkkk
https://www.poder360.com.br/governo/ministros-de-lula-e-do-stf-vao-ganhar-passagens-aereas-semanais/
Lula deve dar um tempo a Jaques Wagner para renunciar do cargo que ocupa, se não renunciar, Lula tem o dever de demiti-lo, se tiver coragem.
Jaques Wagner ajudou ao Pacheco a criar essa crise desnecessária.
Na ânsia de se vingar do povo brasileiro o Stalinácio não pensou duas vezes, se é para ferrar com o povo, então eu veto. E vetou. Por esta nem o capacho do ministro da Fazenda esperava . Estamos indo pelo caminho argentino, quanto pior, melhor.