Charge do J.Bosco (O LIberal)
Roberto Nascimento
O parlamentarismo foi o regime de governo na crise da renúncia de Jânio Quadros, em agosto de 1961. Durou apenas sete meses. O primeiro-ministro, Brochado da Rocha, era um político gaúcho corretíssimo e defendeu o plebiscito em prol do retorno do presidencialismo. Reputava que o parlamentarismo era legal, porém não necessariamente legítimo.
Por não conseguir avançar na proposta para a realização de um plebiscito imediato, Brochado da Rocha renunciou ao cargo de primeiro-ministro. Foi substituído pelo então deputado Tancredo Neves, que ia bem, até que o presidente João Goulart conseguiu aprovar no Congresso o plebiscito, e o povo votou pela volta do Presidencialismo.
LEVAR VANTAGEM – Como se sabe, no Brasil nenhum regime prospera em benefício da nação. Os governantes querem se beneficiar e levar vantagem, principalmente os deputados, os senadores e os vereadores. A corrupção é o normal, como se viu na Lava Jato.
Em 2022, se o golpe de estado dos bolsonaristas fosse adiante, o Congresso seria fechado e teríamos o repeteco do polarizado bipartidarismo. Mas a conspiração fracassou. Mesmo assim, a política continua desvirtuada e passamos por novo período autoritário, disfarçado de democracia.
O regime que estamos experimentando é o semipresidencialismo, que pode ser chamado de parlamentarismo à brasileira, sem o equilíbrio requerido para o funcionamento harmônico dos três poderes.
SEM ANISTIA – Quem hoje passa pano para os golpistas de 2022, militares e civis, defendendo anistia ampla, geral e Irrestrita, com toda certeza está trabalhando contra a democracia.
É preciso lembrar que o mais importante não é defender a direita ou a esquerda. O fundamental é preservar a democracia. Até porque só existem direita e esquerda em países democráticos.
Nos regimes autoritários, o que existe é apenas a ditadura, não há direita ou esquerda, mas apenas o partido do governo, que funciona sem oposição ou com oposição consentida, somente para tentar manter as aparências.
A imagem mais precisa seria a de um Judiciário gordo e pesado explorando e fazendo banquetes sobre as costas de um povo magro, desnutrido e espoliado pela Injustiça mais cara do mundo, nos palácios mais suntuosos, pródigos, perdulários, corruptos, dos balcões de vendas de decisões, caríssimos em custas arrancadas do povo, além dos tributos, a que chamam de tribunais brasileiros.
Os juízes mais arbitrários, que atuam contra legem, contra provas, contra as Leis da Física, que são os caros do mundo são os únicos verdadeiros ditadores.
Num país democrático presidencialista, o governo é formado pelo Executivo, Legislativo e Judiciário.
No Brasil, parece-me que o Legislativo está com poderes demais, usurpando tarefas do Executivo, procrastinando ou tomando decisões erradas, sem que seja responsbilizado pea maioria do povo.
O Judiciário nessa situação, torna-se protagonista, com uma visibilidade indesejada.
PULAR A FOGUEIRA DA PLUTOCRACIA PUTREFATA com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, que, no Brasil dos nó$, arde em chamas há 135 anos, fantasiada de democracia pelos seus formuladores apenas para ludibriarem a crédula e tola freguesia, refém dos seus operadores que não querem outra coisa nesta vida senão conservar o negócio bilionário representado pela dita-cuja que alimenta os delírios, ambições, vaidades e interesses pessoais dos me$mo$, permitindo-lhe$ que nadem de braçadas na loucura por dinheiro, poder, vantagens e privilégios, sem limite$, propiciada pela dita-cuja, sendo este, pois, pular a fogueira da dita-cuja, o grande Desafio do Século 21, para a Banda lúcida do conjunto da sociedade dividida em três bandas, a saber: a lúcida, a equivocada e a volúvel que é a que oscila entre a lúcida e a equivocada, conforme as circunstâncias temporais e espaciais, valendo lembrar que, coincidentemente, cerca de 40% do eleitorado, nas últimas eleições, tem optado pelas abstenções e pelos votos em branco e nulos, decerto querendo algo novo de verdade, revelando-se assim o crescente contingente antissistema que, aliás, em número de eleitores, tem vencido os candidatos impostos pela dita-cuja plutocracia putrefata geradora do estado de coisas e coisas que aí estão, dando as cartas e jogando de mão, pedindo pelo amor de Deus uma mega solução, via evolução, capaz de resolver o país, a política e a vida da população, contexto este face ao qual falar em parlamentarismo, ou semi isso, ou semi aquilo, entre outros factoides inventados pelos me$mo$, é jogar os sapos n’ água, é fazer o jogo que convém à enganação do continuísmo da mesmice dos me$mo$ com prazo de validade vencido há muito tempo… Daí a necessidade do advento da Democracia Direta, com Meritocracia e Deus na Causa, aqui e agora, antes tarde do que nunca, em sendo a Democracia de verdade o poder e governo do povo para o povo, um passo além do próprio Jesus Cristo que parou a sua saga existencial no famoso ” a César o que é de César e a Deus o que é de Deus… https://www.facebook.com/reel/2876829832554176
Defender a democracia é o que? Censurar toda a oposição? As vestais adoram a democracia em que só elas podem falar e acusar.
Ver alguém defendendo censura, inquéritos secretos e intermináveis, coação de delatores, violações do devido processo, pesca probatória e prisão ilegal, tudo bem; mas o sujeito fazer isto se dizendo um democrata é muita desonestidade.
Sóstenes Cavalcante, o deputado pastor da Assembléia de Madureira é um defensor da Anistia para Bolsonaro e todos que se juntaram a ele, para golpear a Democracia e implantar uma Ditadura.
No comício de domingo na Av. Paulista, composto de meia dúzia de gatos pingados, Sóstenes disse que já acertou com Hugo Motta, o presidente da Câmara, que irá pautar o projeto de ANISTIA para golpistas, antes do recesso parlamentar de Julho.
Pois bem, como esse deputado pastor, que usa e abusa do nome de Deus, que é paz e amor, defender gente que pregava assassinar pessoas, conforme descrito no documento: Punhal Verde e Amarelo.
Se o Comando do Exército não fosse contra essa loucura de alguns, comandada por Bolsonaro e Braga Neto, quem poderia com certeza dizer, que não estaria mais aqui?
A gana de ódio dessa gente, presa ou solta por ai, a espera de uma oportunidade propícia para atacar e golpear a Democracia e tanta, que já disseram que a Ditadura de 1964 matou e torturou muito pouca gente subversiva. Concluíram, que nesse Golpe fracassado, a matança seria dez vezes pior.
Deus é brasileiro, apesar de tudo, porque nos livrou dessa gente malvada e cruel.
Na atual conjuntura o Brasil é um parlamentarismo de direita sabotador pois da forma que está o objetivo deste congresso é paralisar todos os projetos do atual governo ignorando o interesse público.