
Oposição não busca justiça, mas sim conveniência
Marcelo Copelli
Revista Fórum
Nesta semana, o Brasil testemunhou um episódio grave no Congresso Nacional: parlamentares da oposição ocuparam fisicamente as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado, se acorrentaram e interromperam a ordem legislativa em nome de um protesto. Alegavam censura, perseguição judicial e exigiam uma anistia ampla a investigados por atos antidemocráticos, além de cobrar o impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal.
A cena revelou mais do que insatisfação política — explicitou uma tentativa de subversão dos ritos democráticos por meio da chantagem institucional, disfarçada de resistência civil. De forma contraditória, os parlamentares que alegavam defender a liberdade de expressão agiram justamente contra ela ao impedir que o Congresso funcionasse.
ANISTIA – As sessões foram bloqueadas, os debates silenciados à força, e as votações previamente pautadas — como medidas econômicas e projetos de interesse público — foram deixadas de lado em nome de uma pauta única: salvar seus aliados. O apelo por anistia, nesse contexto, não surgiu como proposta debatida nos fóruns adequados, mas como uma imposição baseada na lógica do “ou nos atendem, ou ninguém trabalha”.
Trata-se de uma inversão perigosa. Em vez de defender o direito à ampla defesa nos termos da Constituição, tentou-se usar a pressão física e simbólica para forçar um perdão coletivo sem análise jurídica, sem critério e sem respeito às etapas de tramitação legislativa.
É preciso deixar claro: anistia não é atalho. Trata-se de um instrumento jurídico previsto na Constituição, que exige debate amplo, fundamentação sólida e, sobretudo, compatibilidade com os princípios do Estado de Direito. Usá-la como moeda de troca, vinculando sua votação à liberação da pauta do Congresso, não apenas compromete sua legitimidade como também fere o processo legislativo. A chantagem institucional implícita nessa conduta corrompe o princípio da separação de Poderes e ameaça transformar o Parlamento em refém de grupos golpistas organizados, dispostos a tudo para proteger seus interesses particulares.
TEATRO – Ademais, o simbolismo da cena — correntes, cadeados e esparadrapos — foi mais teatral do que coerente. Nenhum dos envolvidos estava, de fato, impedido de se manifestar. O que houve foi a instrumentalização estética do vitimismo para tentar legitimar uma pauta que, até aqui, encontra sérias objeções jurídicas e morais.
Enquanto discursavam contra a censura, impediram que seus próprios colegas votassem. Ao mesmo tempo em que exigiam liberdade de expressão, censuravam o funcionamento do Congresso. O paradoxo não é apenas retórico — é institucionalmente destrutivo. Ao colocar as próprias convicções acima do regimento interno, esses parlamentares deixaram de agir como representantes da democracia e passaram a encenar uma narrativa que ataca suas bases.
A retomada das votações ocorreu dois dias depois, mas o estrago estava feito. O Congresso foi transformado em palco de chantagem, e os cidadãos brasileiros, mais uma vez, viram suas demandas serem secundarizadas por uma disputa que não diz respeito ao interesse coletivo. É legítimo que parlamentares façam oposição, apresentem projetos de anistia, questionem o Judiciário e mobilizem suas bases — tudo isso está no cerne do debate democrático. O que não é legítimo é tentar impor essas pautas com base na obstrução autoritária, ameaçando o andamento do Parlamento como forma de extorsão política.
IMPUNIDADE – Mais preocupante ainda é a tentativa de normalizar esse tipo de conduta. Se o perdão a investigados por crimes contra a ordem institucional passa a ser moeda corrente em função da força política, abre-se precedente para que qualquer grupo — de esquerda ou direita — recorra à pressão física, ao bloqueio de sessões e à retórica emocional para conseguir impunidade. O Parlamento deixaria de ser um espaço de deliberação para se tornar um balcão de barganhas de ocasião. E isso mina não apenas a imagem das instituições, mas a própria crença da população na democracia representativa.
Ao encenar a defesa da liberdade enquanto silencia o Congresso, a oposição perde a razão. Ao pedir anistia em troca da obstrução, transforma um instrumento jurídico nobre em arma de autoproteção. E ao sustentar um discurso de defesa da democracia por meio de atos antidemocráticos, revela que, no fundo, não busca justiça — mas sim conveniência. A democracia exige coragem para ouvir, paciência para negociar e responsabilidade para aceitar o resultado das urnas e das instituições. O que vimos, infelizmente, foi o oposto disso.
A Democracia da Organização Petista e seus aparelhos ideológicos midiáticos (e, pasmem, o educional e jurídico) a vêm como um pensamento único, sem oposição e onde a direita seja genocidada e um bando de pilantras, que apoiam o Irã, cuba , Venezula e outros lixos civilizacionais, sejam a expressão da “Verdade” e do “Bem”.
Entraram no grau máxima de esquizofrenia. Os vagabundos querem levar os deputados da oposição pro acougue stfiano, aparelho jurídico da bagaça.
O choque de realidade vai ser drástrico. Quanto mais profundo o sono e sonho, mais traumitizante o acordar, sair da realidade paralela.
https://www.google.com/search?q=san%C3%A7%C3%B5es&client=firefox-b-d&sca_esv=6803a1afa38366d6&udm=7&source=lnt&tbs=qdr:d&sa=X&ved=2ahUKEwi2k4-Ck_uOAxV0sJUCHeTkMFYQpwV6BAgDEBE&biw=1366&bih=643&dpr=1#fpstate=ive&ip=1&vld=cid:42bf7edf,vid:hIDZYZqWTbQ,st:0
Os Marinhos, nada bobos e pensando com os seus bolsos, já pularam do barco, pois está mais fácil enfretar tubarões em alto-mar.
https://www.instagram.com/reel/DNFyLllunK9/
O “identitarismo” da Organização, que apoia o Irã e proxies misóginos e homofóbicos em cheque.
A coisa vai assim, num dominó em que cada peça construída pela vagabundagem vai caindo, uma após outra.
Até não sobrar nada.
Virou moda no Brasil o uso da frase Ameaça a Democracia.
O decano da “defesa da Democracia”.
Interessante este átimo de sinceridade.
https://www.youtube.com/watch?v=vkKM7BZ-cDM
Quanto leva dos nossos impostos este asqueroso Forum, uns dos meios do aparelho ideológico da Organização.
https://crusoe.com.br/diario/os-sites-amigos-de-lula-voltaram-a-receber-do-governo/
Ou seja, pagamos pra sermos ludibriados pela pilantragem travestida de jornalista.
[8/8 09:47] José Guilherme Schossland: https://www.islam-radio.net/protocols/indexpo2.htm
[8/8 09:50] José Guilherme Schossland: CAPÍTULO XII
Resumo – Interpretação maçônica da palavra “liberdade”. Futuro da imprensa no reino dos franco-maçons. O controle da imprensa. As agências de correspondentes. Que é o progresso para os franco-maçons? A solidariedade dosfranco-maçons na imprensa moderna. Excitação das exigências “sociais”provinciais. Infalibilidade do novo regime.
DEFINIREMOS da seguinte maneira a palavra “liberdade”, que pode ser interpretada de vários modos:
A liberdade é o direito de fazer o que a lei permite(1). Tal interpretação da palavra liberdade nos tempos que vão vir fará com que toda liberdade esteja nas nossas mãos, porque as leis destruirão ou criarão o que nos for agradável, segundo o programa que já expusemos.
Com a imprensa, agiremos do seguinte modo. Que papel desempenha agora a imprensa? Serve para acender as paixões ou conservar o egoísmo dos partidos. Ela é vã, injusta e mentirosa e a maioria das pessoas não compreende absolutamente para que serve(2). Nós lhe poremos sela e fortes rédeas, fazendo o mesmo com todas as obras impressas, porque de que serviria nos desembaraçarmos da imprensa, se servíssemos de alvo à brochura e ao livro? Transformaremos a publicidade, que hoje nos custa caro, porque nos permite censurar os jornais, em uma fonte de renda para nosso Estado. Criaremos um imposto especial sobre a imprensa. Exigiremos uma caução, quando se fundarem os jornais ou oficinas de impressão. Assim, nosso governo ficará garantido contra qualquer ataque da imprensa. Oportunamente, aplicaremos multas sem piedade. Selos, cauções e multas darão enorme renda ao Estado.
É verdade que os jornais de partido poderiam ficar acima dos prejuízos em dinheiro; mas os suprimiremos logo ao segundo ataque. Ninguém tocará impunemente a auréola de nossa infalibilidade governamental. Pretextaremos, para suprimir um jornal, que ele agita os espíritos sem motivo e sem razão. Peço-vos notar que, entre os jornais que nos atacarem, haverá órgãos criados por nós, os quais atacarão somente os pontos, cuja modificação nós desejarmos(3).
Nada será comunicado à sociedade sem nosso controle. Esse resultado já foi alcançado em nossos dias, porque todas as notícias são recebidas por diversas agências, que as centralizam de toda a parte do mundo(4). Essas agências estarão, então, inteiramente em nossas mãos e só publicarão o que consentirmos.
Se no momento atual, já soubemos apoderar-nos dos espíritos das sociedades cristãs de tal modo que todos olham os
acontecimentos mundiais através dos vidros de cor dos óculos que lhes pusemos nos olhos, se já, em nenhum Estado, não há mais fechaduras que nos impeçam o acesso de que os cristãos tolamente denominam segredos de Estado, o que será quando formos os donos reconhecidos do universo sob o domínio de nosso rei universal…?
Quem quer que deseje ser editor, bibliotecário ou impressor, será obrigado a obter um diploma, o qual, no caso de seu possuidor se tornar culpado dum malefício qualquer, será imediatamente confiscado.Com tais medidas, o instrumento do pensamento se tornará um meio de educação nas mãos de nosso governo, o qual não permitirá mais as massas populares divagarem sobre os benefícios do progresso (5). Quem é que, entre nós, não sabe que esses benefícios ilusórios levam diretamente a sonhos absurdos? Desses sonhos se originaram as relações anárquicas dos homens entre si e com o poder, porque o progresso, ou melhor, a idéia do progresso foi que deu a idéia de todas as emancipações, sem fixar os seus limites…(6). Todos aqueles que chamamos liberais são anarquistas, senão de fato, pelo menos de pensamento. Cada qual deles busca as ilusões da liberdade e cai na anarquia, protestando pelo simples prazer de protestar…
Voltemos à imprensa. Nós a gravaremos, como tudo quanto se imprima, com impostos em selo a tanto por folha ou página, e com garantias; os volumes de menos de 30 páginas serão tributados com o dobro. Registrá-los-emos na categoria das brochuras, primeiro para reduzir o número de revistas, que são o pior dos venenos, segundo porque essa medida obrigará os escritores a produzirem obras muito longas, que serão pouco lidas, sobretudo por causa de seu custo. Pelo contrário, o que nós editarmos para muitos espíritos, na tendência que tivermos estabelecido, será barato e lido por toda a gente. O imposto matará o vão desejo de escrever e o temor da punição porá os literatos na nossa dependência.
Se houver quem deseje escrever contra nós, não haverá ninguém que imprima.Antes de aceitar uma obra para imprimir, o editor ou impressor consultará as autoridades a fim de obter a necessária autorização. Deste modo, conheceremos de antemão as emboscadas que nos armem e as destruiremos, dando explicações com antecedência sobre o assunto tratado.
A literatura e o jornalismo são as duas forças educativas mais importantes; por isso, nosso governo será proprietário da maioria dos jornais. Assim, a influência perniciosa da imprensa particular será neutralizada e adquiriremos enorme influência sobre os espíritos. Se autorizarmos dez jornais, fundaremos logo trinta, e assim por diante.
O público nem desconfiará disso. Todos os jornais editados por nós terão, aparentemente, tendências e opiniões as mais opostas, o que despertará a confiança neles, e atrairá a eles nossos adversários confiantes, que cairão na armadilha e se tornarão inofensivos. (7)
Os órgãos de caráter oficial virão em primeiro plano.Velarão sempre pelos nossos interesses e por isso sua influência será quase nula.
No segundo plano, virão os oficiosos, cujo papel será atrair os indiferentes e amorfos.
No terceiro plano, poremos a pretensa oposição. Um órgão pelo menos deve ser sempre o antípoda de nossas idéias(8).
Nossos adversários tomarão esse falso opositor como seu aliado e nos mostrarão seu jogo.
Nossos jornais serão de todas as tendências: uns aristocráticos; outros, republicanos, revolucionários, ou mesmo anarquistas, enquanto existir a constituição, bem entendido.
Terão, como o deus hindú Vichnú, cem mãos, cada uma das quais acelerará a mudança da sociedade(9); essas mãos conduzirão a opinião no sentido conveniente aos nossos fins, porque um homem muito agitado perde a faculdade de raciocinar e facilmente se abandona à sugestão. Os imbecis que pensarem que repetem a opinião de seu partido repetirão a nossa opinião ou a que nos convier. Imaginarão que seguem o órgão de seu partido e seguirão, na realidade, a bandeira que arvorarmos por ele.
Para dirigir nesse rumo nosso exército de jornalistas, deveremos organizar essa obra com cuidado muito especial.Sob o nome de escritório central de imprensa, organizaremos reuniões literárias, nas quais nossos agentes dirão, sem que ninguém desconfie, a palavra de ordem e os sinais. Discutindo e contradizendo nossa iniciativa de modo superficial, sem penetrar no âmago das questões, nossos órgãos entreterão vaga polêmica com os jornais oficiais, a fim de nos dar os meios de nos pronunciarmos mais claramente do que o poderíamos fazer nas nossas primeiras declarações oficiais.
Esses ataques desempenharão ainda o papel de fazer com que nossos súditos se julguem garantidos de falar livremente; isso dará, demais, a nossos agentes motivo para dizerem e afirmarem que os órgãos que se declaram contra nós nada mais fazem do que falar a toa, pois que não podem achar verdadeiras razões para refutar seriamente nossas medidas.
Tais processos, despercebidos da opinião pública, porém seguros, certamente atrairão para nós a atenção e a confiança pública.Graças a eles, excitaremos e acalmaremos, conforme for preciso, os espíritos, nas questões políticas, persuadindo-os ou desanimando-os, imprimindo ora a verdade, ora a mentira, confirmando os fatos, ou contestando, segundo a impressão que fizerem no público, apalpando sempre prudentemente o terreno antes de dar um passo…Venceremos infalivelmente nossos adversários, porque eles não terão à sua disposição órgãos em que se possam pronunciar até o fim, devido as medidas a que já aludimos. Não teremos necessidade de refutá-los profundamente…
Refutaremos enérgicamente em nossos órgãos oficiosos os balões de ensaio lançados por nós na terceira categoria de nossa imprensa, em caso de necessidade.
Já agora, nas formas do jornalismo francês, pelo menos existe uma solidariedade franco-maçônica. Todos os órgãos da imprensa estão ligados entre si pelo segredo profissional; semelhantes aos antigos augures, nenhum de seus membros revelará o segredo de suas informações, se não receber ordem para isso. Nenhum jornalista ousará trair esse segredo, porque nenhum deles será admitido na órbita da literatura, se não tiver uma mancha em seu passado; essa mancha seria imediatamente revelada. Enquanto tais manchas forem conhecidas somente por alguns, a auréola do jornalista atrairá a opinião da maioria do país e ele será seguido com entusiasmo. (10).
Nossos cálculos se estendem sobretudo para a província. É necessário que nela excitemos esperanças e aspirações opostas às da capital que faremos passar como espontâneas. é claro que a fonte será sempre a mesma: elas partirão de nós. Enquanto não desfrutarmos o poder de modo completo, teremos a necessidade de envolver as capitais pelas opiniões dos povos da província, isto é, pelas opiniões da maioria manobrada por nossos agentes. É necessário que as capitais, no momento psicológico, não discutam o fato consumado, por isso é que já foi aceito pela opinião provincial.
Quando entrarmos no novo regime que preparará nosso reinado, não poderemos tolerar a revelação da desonestidade pública pela imprensa; será necessário que se creia que o novo regime satisfez tão bem toda a gente que os próprios crimes desapareceram… Os casos de manifestação da criminalidade não deverão ser conhecidos de suas vítimas e de suas testemunhas acidentais (11).”
O Estado Policial “Democrático” da Organização Petista, lixo do lixo civilizacional.
https://x.com/MidiaLibre/status/1953726449552113798
Isto sim, é o nazifascismo voltando com outra cara.
Bando de pilantras, vagabundos, hipócritas, imprestáveis.
Não sei como tem gente,, com um estômago de ferro tão resitente que não vomitam só de ver a cara deste verme Randolfe.
Será que a magistradura não conhecia o que seja a Organização?
Seria uma sadesão inocente?
Exceção da verdade.
https://www.youtube.com/watch?v=VlEndRS2gIA
Os magistrados seriam tão inocente quanto Bolsonaro, que também passou pano pras patacoadas da Organização?
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-54472964
Seriam da categoria inocentes inúteis?
Saddan, Gadaffi e outros alçados e permitidos “agentes”, que se seguirão, só sentira(ão)m na carne que foram utilizados, proximo de “fraternalmente” serem descartados e de roubarem o que amealharam de seus paises e riquezas.
PS. É coice de todos os lados!
O maior e principal responsável por esses marginais e criminosos ascenderem a legislatura Brasileira , são os membros da magistraturas Brasileira , que não os impedem de se candidatarem a uma cargo eletivo , mesmo estando respondendo a processos criminais ou até mesmo tenham sidos condenados .