STF deve reafirmar sua condição de guardião da Constituição
Pedro do Coutto
Em 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) se vê diante de um momento decisivo para a democracia brasileira. A tendência predominante entre os ministros é concluir, ainda neste ano, os julgamentos relativos à chamada “Trama Golpista”, incluindo os recursos apresentados por bolsonaristas já condenados.
O objetivo é claro: evitar que a matéria se arraste para 2026, contaminando o ambiente eleitoral com disputas judiciais de alta sensibilidade política. Com votos já proferidos e julgamentos realizados na 1ª Turma, a expectativa é que eventuais recursos sejam apreciados com celeridade.
AVENTURAS AUTORITÁRIAS – Trata-se de um esforço institucional não apenas para dar resposta à sociedade, mas também para reafirmar que o Estado de Direito não pode ser sequestrado por aventuras autoritárias.
Mas, se por um lado a pauta da “Trama Golpista” caminha para um desfecho relativamente breve, por outro, o STF carrega sobre os ombros o desafio de lidar com questões de alta complexidade envolvendo emendas parlamentares. Esses processos, ainda em fase inicial e com implicações profundas sobre o funcionamento da política brasileira, ameaçam prolongar tensões entre os Poderes.
O dilema é evidente: enquanto o Supremo busca virar a página de uma tentativa de ruptura institucional, vê-se diante de outro embate que toca diretamente na governabilidade e na forma como se financia o jogo político no Congresso.
EQUILÍBRIO – Nesse contexto, a Corte precisa equilibrar a agilidade desejada com a profundidade de análise que a matéria exige, sob pena de reforçar percepções de seletividade ou fragilidade no cumprimento de seu papel constitucional. Assim, o ano de 2025 pode marcar um divisor de águas para o Judiciário brasileiro.
A conclusão célere das ações da “Trama Golpista” reforçará o compromisso do STF com a estabilidade democrática e dará à sociedade a mensagem de que não há espaço para a impunidade. Ao mesmo tempo, o enfrentamento dos casos envolvendo emendas parlamentares exigirá coragem e independência, justamente para não permitir que a agenda política dite os limites da jurisdição.
Se conseguir conjugar essas duas frentes — encerrar de forma firme os processos que tentaram abalar a ordem democrática e, ao mesmo tempo, avançar sobre as zonas cinzentas do sistema político — o Supremo não apenas virará a página de um capítulo traumático da história recente, como também reafirmará sua condição de guardião da Constituição em tempos de crise.
“…para não tumultuar 2026” (!!!). Só rindo!
Em cartaz: Encenações de peças teatrais
Após a apresentação da peça “O Julgamento”, de grande repercussão, os atores se preparam para apresentar, no mesmo palco, a peça “A Ratoeira”; e já começam, noutro teatro na mesma praça, os preparativos para a encenação da peça “A Anistia”.
Não podemos botar uma pedra no processo de venuelização do país pela Organização Petista.
Precisamos desratizar a Academia, o Estado a Mídia e o Judiciário.
Encerrar este ciclo de decadência civilizacional, moral e temporal, inaugurado com o assassinato da Lava Jato, que continua com o assassinato da Constituição.
Precisaremos de uma nova Cionstituição!
Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro…
Bolsonaro se tornou um fenômeno. Todos, quase todos, sonham com Bolsonaro. Dia e noite jornais pautam outra coisa que não seja Bolsonaro.
é uma obsessão, ideia fixa, preocupação persistente, comportamento compulsivo…
A “trama golpista”, um roteiro de criação suprema e de suprema nulidade chegou ao desfecho conhecido antecipadamente, sem suspense algum, com os carrascos anunciando veredicto antes da cena final em seu teatro do absurdo.
Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro…
Ele não, ele não, ele não…
Machista, negacionista, misógino, criminoso ambiental (importunando baleias), furtador de móveis, ladrão de joias e, por último, golpista (sem golpe)…
“A imprensa é muito séria, se você pagar eles até publicam a verdade”.
(Juca Chaves).
Acrescento: empresas de pesquisa, também…
Curtinhas
PS.: HISTORIADOR DAS TREVAS LEVOU 3,2 MILHÕES
A Caixa Econômica Federal contratou, em janeiro, o escritor Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, que comemorou morte de Charlie Kirk, por R$ 3,27 milhões, SEM LICITAÇÃO, para atualização de livro sobre a história do banco para edição comemorativa.
(Fonte: Diário do Poder)
PS. 02: HISTORIADOR DAS TREVAS INTEGRA CONSELHO EDITORIAL DO SENADO
O sujeito que celebrou a morte de Charles Kirk integra, que horror, o Conselho Editorial do Senado, presidido por Randolfe Rodrigues (PT-AC). Só faltou arrumar a boquinha para o neurocirurgião do Recife que o subsecretário dos EUA Chrispher Laudau chamou de “degenerado”.
(Coluna Cláudio Humberto)
PS. 03: Sobre o HISTORIADOR DAS TREVAS a esquerda continua muda (quase toda, com raras exceções).
Alguns tocam “An passant” no estarrecedor, abominável, deplorável, condenável e inaceitável comportamento…
Parte da INTELIGENCIA infiltrada, implodida, tendenciosamente decadente, cega, surda e emburrecida!
Essa corda do golpismo, liderado por Bolsonaro ainda vai esticar além da próxima eleição.
O Brasil está parado a espera de votações no Congresso na área da Segurança Pública e do Imposto de Renda para quem ganha até 5000 resis.
Dia sim, dia não, o assunto recorrente entre os parlamentares da oposição é a Anistia para Bolsonaro, inclusive para que ele possa concorrer a presidente em 2026.
Em paralelo, o líder do PL, Sostenes Cavalcante, tentativa desesperadamente salvar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro, que está morando nos EUA e de lá vem operando junto ao Trump contra o Brasil, seja para aumentar as tarifas comerciais e para ameaçar o Brasil de uma intervenção militar para Trump nomear o novo presidente do Brasil. Quem? Jair Bolsonaro
Sóstenes Cavalcante, o líder do PL, vai apresentar hoje, para o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta, um projeto para salvar o mandato de Eduardo Bolsonaro, que consiste em votos de maneira remota, no caso nos EUA, dando a Eduardo o cargo de líder de bancada do PL.
Alegam, que tem precedentes na Câmara, na presidência do deputado Eduardo Cunha.
Data vênia, Sóstenes Cavalcante vai alegar o princípio da Isonomia de tratamento para favorecer Eduardo Bolsonaro.
Acho que essa luva não cabe na mão, está apertada demais, como disse o ministro Luiz Fux no seu longuíssimo voto maçante de 15 horas no Plenário da Primeira Turma, na quinta-feira passada.
Esse julgamento de 11 de setembro de 2025 tem como alvo nítido o projeto de reeeeeeeeleição em 2026.
A burrice e a fraqueza de Trump têm ajudado.
Eduardo não teria mais mandato em nenhum país com o mínimo de seriedade.