Temer afirma que Motta negocia anistia com STF e Planalto

10 thoughts on “Temer afirma que Motta negocia anistia com STF e Planalto

    • Será que países vverdadeiramente democráticos, que não tenham tribunais de exceção, irão participar deste teatro asqueroso e ridículo do anão diplomático?

      • O reaça, da Era da Máquina de Escrever, vai discutir, pasmem, a regulação da big techs.

        Que neoludismo mais extemporâneo, atrasado e terceiro mundista!

        O cara acha que vai peitar o extraordinário e exponencial crescimento e desenvolvimento das forças produtivas possibilitadas pela Quarta Revolução Tecnológica.

        Mais quatro anos com este sujeito reacionário e extemporâneo nos desgovernando, passaremos de 50 anos de atraso tecnológico pra 100.

        Chegaremos ao total e insuperável hiato tecnológico.

  1. O ATRASO TECNOLÓGICO DO BRASIL QUE LULA QUER APROFUNDAR

    Fonte: DeepSeek

    ### **O Brasil na Quarta Revolução Industrial: Medindo o Atraso Tecnológico**

    Enquanto o mundo avança em uma velocidade exponencial, impulsionado por Inteligência Artificial, robôs autônomos e fábricas inteligentes, uma pergunta persiste: onde o Brasil se encontra nesse mapa do futuro? A resposta, infelizmente, é que estamos significativamente atrás da fronteira tecnológica, e os dados são claros e incontestáveis.

    Não se trata apenas de uma sensação, mas de um atraso mensurável. Vejamos as métricas que comprovam essa defasagem:

    #### **1. A Evidência mais Crítica: A Escassez de Robôs**
    Um dos indicadores mais objetivos do atraso industrial é a **densidade robótica**. Enquanto a Coreia do Sul possui mais de 1.000 robôs industriais para cada 10.000 funcionários e a Alemanha cerca de 400, o Brasil opera com um número **estimado em torno de 15**. Isso significa que nossa indústria manufatureira ainda depende maciçamente de trabalho manual, ficando para trás em produtividade, precisão e capacidade de inovar rapidamente. Até mesmo o México, nosso vizinho e concorrente direto em manufatura, apresenta um índice quase três vezes maior.

    #### **2. O Investimento que Não Acontece: A Crônica do Subfinanciamento**
    A geração de tecnologia exige investimento pesado e contínuo. O Brasil, no entanto, investe apenas **cerca de 1,2% do seu PIB em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)**. Para colocar isso em perspectiva, é menos da metade do investimento médio dos países da OCDE (~2,7%) e uma fração ínfima do aplicado por líderes como Israel (~5,6%) e Coreia do Sul (~4,8%). Sem investimento, não há como correr atrás do prejuízo.

    #### **3. O Déficit de Inovação: Poucas Patentes, Pouca Voz Global**
    Inovação de impacto se traduz em propriedade intelectual. Aqui, o desempenho nacional também é modesto. O número de **patentes internacionais depositadas por brasileiros** é baixo se comparado às potências tecnológicas e até a outros países em desenvolvimento. Isso indica que estamos mais na posição de consumidores e adaptadores de tecnologia do que de criadores e protagonistas no palco global.

    #### **4. A Infraestrutura do Futuro que Chega a Contragosto**
    A base da Indústria 4.0 é a conectividade. A implantação do **5G standalone** – a rede de verdadeiramente nova geração, essencial para operar robôs em tempo real e milhões de sensores – ainda é incipiente no Brasil, principalmente fora dos grandes eixos urbanos. Enquanto outros países já discutem 6G, nós ainda estamos equacionando os desafios de infraestrutura e investimento para a base digital do futuro.

    #### **Conclusão: Um Atraso Sistêmico, mas não uma Sentença Eterna**

    Medir o atraso é o primeiro passo para superá-lo. O problema do Brasil não é pontual, mas **sistêmico**: vai da educação básica deficitária e da burocracia asfixiante até a crônica aversão ao risco de longo prazo.

    Contudo, reconhecer o atraso não significa capitular. Temos universidades de ponta, um ecossistema de startups vibrante (mesmo que focado em software e serviços) e uma indústria que, pressionada pela competitividade global, começa a buscar a transformação digital.

    A janela de oportunidade não está fechada, mas está se fechando. Reverter esse quadro exigirá mais do que discursos; demandará uma **política de Estado clara, estável e ousada**, que priorize a educação de qualidade, incentive maciçamente a pesquisa privada e pública, e modernize o ambiente regulatório. O preço da inação será a condenação ao atraso perpétuo e a permanência na periferia da economia do futuro.

    **Fontes para consulta (para embasar o comentário):**
    * Federação Internacional de Robótica (IFR)
    * Índice Global de Inovação (WIPO)
    * Relatórios de Competitividade do Fórum Econômico Mundial e do IMD
    * Pesquisas setoriais da CNI (Confederação Nacional da Indústria)

  2. Rapaz, é impressionante como a elite bananeira ainda não entendeu o problema, não adianta negociar com o STF, com o Congresso, governo, Lula, o papa… o problema principal esta a kms de distância…

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