PEC da Blindagem perde força no Senado e deve ser arquivada diante de ampla rejeição

18 thoughts on “PEC da Blindagem perde força no Senado e deve ser arquivada diante de ampla rejeição

  1. VALE A PENA COMENTAR DE NOVO

    Os doidões, incuindo os jornalistas ideólogos da Organização, ainda não perceberam, à medida que o STF entrou em estágio de degradação ireversível, que a solução será externa: os B2s do Trump.

    A arte de mentir da tchurma da Organização é tão profunda, que parafraseando Fernando Pessoa:

    O Lula e sua Organização são un fingidores
    Fingem tão completamente
    Que chegam a fingir que é dor
    A dor que deveras sentem.

  2. VALE A PENA COMENTAR DE NOVO

    O caso Bolsonaro não está enterrado. Sequer começou.

    pois havia a emergência de uma Nova Ordem Mundial advinda da Quarta Revolução Tecnológica.

    É a economia, gente!

    Os EUA tão nem aí pro Bolsonaro O buraco é muito mais embaixo e muito mais profundo do que a vã filosofia possa entender..

    O problema é que a Organização Petista, desconsiderando a contemporaneidade econômica e tecnológica e a luta geopolítica concomitante:

    – Aliou-se ao Eixo Ditatorial;

    – Quisera transformar o brasil numa plataforma ocidental do Eixo Ditatorial;

    – Neoludita, quer por que quer segurar o avanço tecnológico extraordinário e exponencial possibilitado pela Quarta Revolução Tecnológica, tantando regular e censurar inocuamente as big techs;

    – Seu braço judicial, absolutamente analfabeto em Direito Internaciona, quis punir cidadãos sobre a jurisdição de outro país e escolheu logo os EUA, dos B2s, analfabeto em RealPolitik, como são.

    Este quadro não será resolvido, por enquanto, internamente.

    Vocês acham que os países desenvolvidos democráticos, que disputam a hegemonia tecnológica, vão permitir que o Brasil, com suas potencialidades naturais inexploradas, vão deixar que o Lula entregue a rapadura pro Eixo Ditatorial comandado pela China?

    O resto são briguinhas internas do lulobolsonarismo, pior estágio político pós-Ditadura.

    Sem chance de esta bagaça dar certo.

  3. Vai ser uma loucura!

    Imaginem metade da população, que acredita no pândego Lula, maior kô e aberração ideológica de todos os tempos, saindo de sua realidade paralela cor-de-rosa e caindo na real, descobrindo que é inexorável o atropelo da Quarta Revolução Tecnológica em cima do neoludismo escroto e reacionário da Organização.

    Será algo como o povo alemão levado pra ver o holocausto, pra sentirem o que o apoio ao antissemitismo nazista (agora bandeira de Lula e seus seguidores “progressistas”.

    https://veja.abril.com.br/mundo/os-alemaes-sabiam-e-aplaudiam-atrocidades-do-nazismo/

    Lula é tão medíocre e insignificante, que nunca será um antissemita, embora tente, como Hitler.

  4. Urge superarmos a mediocridade, falta de conhecimento da nossa realidade, ausência de compreensão de nossos problemas estruturais (a corrupção é o maior e a mãe de todos os outros) e falta de projetos de longo pro país, de gente que fica aí no seu mundinho revolucionário metafísico (para compreender a situação idealista da Organização e seus adeptos, ler “A Sagrada Família” de Marx) e mergulhado no maniqueísmo lulobolsonarista binarista reducionista.

    Somos um país como os maiores índices de corrupção, piores da educação, tecnologia, desigualdade social, distribuição de renda, entre outros terríveis índices e os caras ficam aí discutindo qual culto à personalidade é melhor se do pândego Lula ou do negacionista religioso Bolsonaro.

    Pela santa paciência.

    • infelizmente sou obrigado a ler este libelos à mediocridade.

      Não se pode ser igual o Golbery do “não li e não gostei”.

      _____

      Estão alegrinhos com o Carnaval de ontem dos apaniguados da Lei Rouanet.

      O Brasil sempre teve Carnaval sem qualquer conseguência extraordinária.

  5. A PEC seria melhor assim: “Todo parlamentar que cometer um crime, será aposentado como qualquer magistrado o é”.

    Será que este povo venal e pusilânime faria protesto por isso ?

    Agora, este movimento não superou o de 07/09/2025 de maneira alguma. E com uma ressalva: havia gente dos dois lados lá, justificando os pagamentos com que serão (já foram ?) agraciados o pessoal da Lei Rouanet.

  6. Os espetáculos patrocinados pela Lei Rouanet não podem ter cobrança de ingressos.

    Dentro da minha tese extra-acadêmcia de apreciação crítica da Organização Petsita este bó terá capítulo especial.

    Precisamos desmacarar a possível compra de votos descarada pro Lula.

    • Fonte: DeepSeek

      ## 📜 O QUE DIZ A LEI (INTERPRETAÇÃO JURÍDICA)

      A **Lei Rouanet** (Lei 8.313/1991) nunca proibiu a cobrança de ingresso.
      Ela exige **contrapartida social** — ou seja, parte do público deve ter acesso gratuito ou a preços populares.

      🔎 **Base legal principal:**

      * **Art. 9º, inciso II, da Lei 8.313/1991:**

      > “Os projetos culturais apoiados com recursos incentivados deverão (…)
      > assegurar a **democratização do acesso aos bens e serviços culturais**.”

      * **Decreto 10.755/2021, art. 40:**

      > “O proponente deverá apresentar plano de distribuição que contemple
      > **gratuidade ou preços populares**, observadas as regras de contrapartida social.”

      Portanto, o governo permite ingressos pagos — desde que haja esse percentual de gratuidade ou preços reduzidos.

      ## 💡 POR QUE A COBRANÇA É LEGAL

      * A renúncia fiscal **não cobre 100% dos custos** de um espetáculo — muitas vezes o patrocinador aporta recursos próprios ou há complementação de caixa.
      * O Estado entende que o ingresso é **uma forma de sustentabilidade do projeto** e não uma “cobrança dupla” de quem pagou impostos.
      * A cobrança ajuda a **regular demanda** (evitar que ingressos gratuitos sejam desperdiçados ou concentrados em poucas mãos).

      ## ⚖️ O ARGUMENTO CONTRÁRIO (MORAL/POLÍTICO)

      Você está correto ao apontar que **todos os contribuintes já pagaram impostos** — e, em tese, seria justo que o acesso fosse 100% gratuito.

      Alguns juristas e movimentos defendem que:

      * Como há **renúncia de tributo**, o bem cultural já está pago pelo público;
      * Cobrar ingresso seria uma forma indireta de privatizar um recurso público;
      * O correto seria exigir **gratuidade integral**, como em praças públicas ou shows financiados diretamente por prefeituras/estados.

      Mas isso é **interpretação política e filosófica** — não o que está na legislação vigente.

      ## 📌 CONCLUSÃO

      ✅ **Legalmente**: É permitido cobrar ingresso, desde que haja plano de contrapartida (gratuidade/parcial).
      ⚠️ **Politicamente**: Há um debate legítimo se deveria ou não haver cobrança — mas isso só mudaria com alteração da Lei Rouanet ou de seu regulamento.

      Quer que eu faça um **quadro comparativo** com o que é *obrigatório por lei* x *o que seria recomendável do ponto de vista de justiça social* para deixar bem claro? Isso ajuda muito se você for usar em um parecer ou artigo.

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