
Lula governa diante de uma oposição desarticulada
Pedro do Coutto
A política brasileira caminha para a eleição presidencial de 2026 em meio a um cenário marcado pela indefinição e pela falta de protagonismo oposicionista. A visita recente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a Jair Bolsonaro reforçou essa percepção.
Ao reiterar que disputará a reeleição em seu estado, Tarcísio deixou claro que, ao menos neste momento, não pretende assumir a disputa pelo Planalto. Esse gesto, que pode ser lido como prudência administrativa e cálculo político, também expôs o vácuo existente no campo oposicionista, já que o governador paulista era considerado por muitos analistas o nome mais competitivo para enfrentar Lula em 2026.
CONSOLIDAÇÃO – A opção pela reeleição estadual fortalece Tarcísio em São Paulo, onde sua gestão busca consolidar obras e políticas que reforçam sua imagem de gestor eficiente, herdeiro da agenda técnica que lhe rendeu visibilidade nacional. Mas, ao mesmo tempo, abre uma lacuna para a oposição, que segue sem um líder de expressão nacional capaz de polarizar o debate com o atual presidente.
Ratinho Jr., Romeu Zema e Ronaldo Caiado são nomes citados com frequência como alternativas, mas todos enfrentam limitações evidentes. Ratinho Jr. ostenta índices de aprovação expressivos no Paraná, mas sua projeção nacional ainda é tímida. Zema, de Minas Gerais, percorre o país em busca de espaço, porém o crescimento de sua visibilidade também tem ampliado sua rejeição. Caiado, por sua vez, mantém prestígio regional, mas encontra dificuldades para se consolidar como figura de alcance nacional.
FRAGMENTAÇÃO – Esse quadro fragmentado favorece diretamente Lula. Pesquisas recentes apontam que, em cenários de múltiplos candidatos oposicionistas, o presidente se mantém na dianteira com ampla margem de vantagem. A ausência de um nome único e competitivo do outro lado do espectro político alimenta a percepção de que Lula segue como favorito natural à sucessão, beneficiado não apenas pela máquina governamental e pelo peso de sua trajetória, mas também pela desorganização de seus adversários.
A centralidade de sua figura no debate político continua a ser reforçada pelo vácuo oposicionista, o que permite que ele consolide a narrativa de continuidade e estabilidade em um país ainda marcado por crises recorrentes.
CONSENSO – Os próximos meses serão determinantes para a oposição. Se Tarcísio decidir manter-se no plano estadual, precisará surgir rapidamente uma estratégia capaz de unir forças regionais em torno de um nome de consenso ou de uma candidatura inovadora, que quebre a lógica tradicional do jogo político.
Caso contrário, a dispersão atual tende a se repetir, oferecendo a Lula uma estrada menos acidentada para tentar mais um mandato. Por enquanto, o cenário é claro: o presidente governa não apenas com a caneta, mas também com o privilégio de assistir a uma oposição desarticulada, que parece ainda não ter encontrado o seu rumo.
A continuar assim esse cara vai ser chamado para ser o porta voz do futuro não sei governo do molusco. Será que esse cara é o Nostradamus tupiniquim
Santa Cruz!
Então, o Brasil permanecerá sob o comando dos prepostos alçados e para tanto locupletos pela Máfia khazariana e sob o multilateral “SINDICATO INTERNACIONAL DO CRIME ORGANIZADO”?
Bah! Bandidos para todo gosto e aplicação!
Aguarda-se contumaz even to amedrontador e aniquilador de componentes de CPMIs, lembrado pelos Eventos “Caos Aéreos” Vôos 1907 e Congonhas 3054=Dep. Julio Redecker.
Pedro do Coutto está coberto de razão. O cenário político hoje é amplamente favorável a Lula.
A Direita está dividida e o escolhido pelo Centrão, o Tarcínico, carioca que governa São Paulo está com medo de entrar na disputa presidencial sem o apoio de Bolsonaro. Tarcínico precisa dessa bengala bolsonarista para seguir em frente. O Bozó está na muda, a espera da ANISTIA e de um milagre que o faça concorrer em 2026, para perder de novo para Lula.
O presidente subiu nas pesquisas, por causa da melhora nos índices econômicos e pela firmeza na defesa do Bradil, diante do tarifaço do Trump contra a nação articulado pelo filho 03, Eduardo Bolsonaro e pelo neto do general presidente João Figueiredo, o traidor da pátria Paulo Figueiredo, ambos nos EUA tramando contra o Brasil.
Tarcínico está errando tanto, que pode perder as duas disputas, a presidencial e para sua reeleição ao governo de São Paulo. Quem muito quer, acaba perdendo tudo.
Quanto aos governadores, nenhum deles tem musculatura suficiente para a disputa presidencial, Zema, Caiado, Ratinho Junior e Eduardo Leite, são tão fracos, que podem ser chamados de cavalos paraguaios. Largam lá trás na rabeira e ficam por lá até o final da corrida. Os quatro são pangarés e o melhor para a vida deles é tentarem a candidatura ao Senado para continuarem mamando nas tetas públicas.
Nos governos comunistas a situação “esvaziava” a oposição.
Esses tais “esvaziadores” são os mais conhecidos carniceiros da historia.