
Brasil se reposiciona como ator relevante num cenário internacional
Pedro do Coutto
O encontro entre Lula da Silva e Donald Trump, realizado na última segunda-feira, expôs com clareza a natureza móvel da política contemporânea. Ao longo das últimas décadas, poucos cenários foram tão reveladores do poder dos gestos diplomáticos e de sua capacidade de alterar o curso das narrativas internas quanto esse diálogo entre Brasília e Washington.
O Brasil, até recentemente sob o peso de tarifas americanas e alvo de declarações hostis de Trump, viu-se novamente convidado a negociar em pé de igualdade. E o próprio presidente norte-americano, pragmático por essência, reapareceu no centro da cena internacional, sinalizando disposição para uma reaproximação comercial com o país.
ABALOS – O contexto ajuda a dimensionar o significado político desse encontro. Desde o início do ano, a relação bilateral vinha sofrendo abalos. Trump, em sua segunda passagem pela Casa Branca, havia adotado um discurso de defesa intransigente da indústria americana e chegou a anunciar aumento tarifário sobre produtos brasileiros.
As justificativas, típicas de seu estilo populista, misturavam argumentos econômicos e motivações ideológicas, em parte associadas à perseguição judicial de Jair Bolsonaro — seu aliado político mais visível na América Latina. O gesto irritou o Itamaraty, que reagiu apontando o superávit brasileiro nas trocas com os Estados Unidos e pedindo tratamento equilibrado.
Era, portanto, improvável imaginar uma reaproximação no curto prazo. No entanto, a lógica diplomática raramente obedece às expectativas: interesses concretos costumam falar mais alto que ressentimentos.
OPORTUNIDADE – Para Lula, o encontro foi uma oportunidade cuidadosamente construída. Ao aceitar a conversa e enfatizar o pragmatismo econômico, o presidente brasileiro acenou a dois públicos distintos. Internamente, mostrou-se capaz de dialogar com lideranças de direita, o que lhe garante uma imagem de estadista aberto e não sectário.
Externamente, reforçou o papel do Brasil como interlocutor confiável e disposto a recompor pontes. Pesquisas futuras poderão medir o impacto dessa postura sobre sua popularidade, mas o gesto, por si só, já desloca o centro de gravidade da polarização política nacional. Lula sabe que, em tempos de desgaste da política tradicional, gestos de moderação e diálogo têm forte apelo simbólico.
Para Trump, a equação é igualmente estratégica. Envolvido em disputas internas e tentando consolidar apoio popular num ambiente econômico de inflação persistente, ele precisa demonstrar resultados tangíveis. O Brasil, com sua base de commodities e seu potencial de importação de insumos americanos, oferece uma oportunidade de exibir pragmatismo e “capacidade de fazer negócios”.
REVISÃO DE TARIFAS – Segundo informações apuradas por veículos como Bloomberg e O Globo, Trump teria sinalizado disposição para rever parte das tarifas impostas, um movimento que, se concretizado, traria ganhos tanto políticos quanto econômicos. Essa postura reafirma um traço essencial de sua liderança: a capacidade de transformar conflitos em moedas de troca.
O encontro, porém, extrapola o campo econômico. Ele toca diretamente o equilíbrio político interno brasileiro. O bolsonarismo, que construiu pontes diretas com setores da direita americana, sobretudo por meio do deputado Eduardo Bolsonaro, viu-se subitamente deslocado.
A imagem de Lula ao lado de Trump, negociando em pé de igualdade, esvazia a narrativa de que apenas a antiga base bolsonarista manteria interlocução privilegiada com Washington. O gesto reforça a solidão política da extrema direita e recoloca o governo brasileiro no centro do tabuleiro internacional.
TESTE DA REALIDADE – Há também uma lição mais ampla sobre a natureza da política. As teorias de estabilidade ideológica e lealdades fixas raramente resistem ao teste da realidade. A política é movimento permanente, e as alianças são tão sólidas quanto a utilidade que oferecem no momento.
O que ontem parecia impensável — um aceno amistoso entre Lula e Trump — hoje se impõe como fato. Isso não significa adesão ou alinhamento ideológico, mas o reconhecimento de que a diplomacia é, antes de tudo, instrumento de interesse nacional. Lula age em consonância com essa lógica: ao abrir o diálogo, reduz tensões comerciais, fortalece sua imagem internacional e amplia seu espaço de manobra doméstica.
Ainda é cedo para avaliar se a aproximação se converterá em acordos concretos. O histórico de Trump em temas comerciais é volátil, e há resistências internas tanto no Congresso americano quanto em setores industriais sensíveis. Do lado brasileiro, também há cautela: as promessas de redução tarifária precisam se materializar para que o gesto político ganhe densidade econômica.
SIMBOLISMO – No entanto, mesmo que os ganhos imediatos sejam modestos, o simbolismo já é expressivo. O Brasil deixa de ser mero espectador para se reposicionar como ator relevante num cenário internacional marcado por incertezas e rearranjos de poder.
No fundo, o encontro entre Lula e Trump evidencia que as relações internacionais são, cada vez mais, um espelho das dinâmicas internas. Ambos os líderes buscam, a seu modo, legitimação política através da diplomacia.
Lula quer demonstrar competência e moderação; Trump, força e pragmatismo. O resultado é uma reaproximação que, embora surpreendente à primeira vista, é coerente com a lógica da sobrevivência política. E como em todo jogo de poder, vence quem entende que a realidade é móvel — e sabe mover-se com ela.
O maior prejuízo que a Organização Petista traz pro país é ter imbecilizado significativa parcela da sociedade, inclusive os intelectuais convertidos em gênios imbecilizados.
As pessoas perderam a memória, esqueceram como se lê e todo o senso crítico.
Será que nunca perceberam que o Trumop adora elogiar canalhas? e que, antes de dar o xeque-mate, passa vaselina?
Pra quem tem preguiça mental, recorra à DeepSeek;
### **Elogios de Trump a líderes estrangeiros — sem concessões nas negociações**
1. 🇷🇺 **Vladimir Putin (Rússia)** – Trump o chamou de “líder forte” e “muito inteligente”, mas manteve sanções econômicas, expulsou diplomatas e não reconheceu anexações russas.
2. 🇨🇳 **Xi Jinping (China)** – Disse que Xi era “um grande amigo” e “presidente vitalício fantástico”, mas iniciou uma guerra comercial, impôs tarifas bilionárias e restringiu empresas como Huawei e TikTok.
3. 🇰🇵 **Kim Jong-un (Coreia do Norte)** – Chamou-o de “muito talentoso” e “homem de palavra”, mas não retirou sanções nem concedeu acordos de desarmamento; apenas encontros simbólicos.
4. 🇹🇷 **Recep Tayyip Erdoğan (Turquia)** – Disse que era “um cara duro e bom negociador”, mas manteve restrições de armas e ameaçou sanções após ofensivas turcas na Síria.
5. 🇫🇷 **Emmanuel Macron (França)** – Afirmou que Macron era “muito inteligente” e “bom amigo”, mas rompeu com a França no Acordo de Paris e manteve tarifas sobre produtos europeus.
6. 🇯🇵 **Shinzo Abe (Japão)** – Elogiou sua “amizade e lealdade”, mas exigiu que o Japão aumentasse os gastos para manter tropas americanas no país.
7. 🇩🇪 **Angela Merkel (Alemanha)** – Disse que “respeitava muito” Merkel, mas criticou o gasto alemão em defesa e ameaçou tarifas sobre automóveis.
8. 🇧🇷 **Jair Bolsonaro (Brasil)** – Chamou Bolsonaro de “amigo”, “grande líder” e “Trump tropical”, mas não concedeu entrada do Brasil na OCDE nem retirou tarifas sobre o aço e o etanol brasileiro.
Há 3 tipos de membros da Organização Petista: os canalhas (grande maioria), os imbecilizados e os inocente inúteis.
Todos vão se ferrar quando a bagaça estourar (de novo).
Vai muito fazer concessões pro pândego, inútil, office-boy das Ditaduras e insignificante ex-condenado pela Lava Jato (que investiga), Lula.
Vai ser patético ver a canalhada acordando pra sua realidade de que são efetivamente estorvos e vermes asquerosos, quando a bagaça estourar.
Mal comparando fora quando os Aliados levaram o populacho pra ver o que eram os campos de concentração da derrotada Alemanha antissemita (por falar em antissemitismo…).
E este espetáculo já se avizinha.
Abrólhos!
Lula e seus marujos é e foi designado e utilizado pela pirataria internacional para saquear o Brasil, tendo como estandarte a bandeira da Bushniana Sociedade Caveira e Ossos-322, cujos representantes permanecem AINDA em Planaltina e continental desmanteladora ação.
http://www.sitelevel.com/query?query=Caveira+e+ossos&slice_title=Neste+Site&B1=Localizar+Agora&crid=4f1f8bec312c8053
L=12=2
U=21=2
L=12=2
A= 1=1
======
46X7=322
O total das respectivas letras na escala alfabética 46, multiplicado pelo total de algarismos dessas mesmas letras 7, resultam em 322, que é parte do logotipo da Sociedade Caveira e Ossos, o símbolo dos piratas do passado e dos atuais.
Adendos, em
https://www.espada.eti.br/ce1011.asp
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bones_logo.jpg
Caro Delcio, atentai para o conteúdo e os links, em:
https://www.facebook.com/share/p/1CxHi6cD9Y/
Akio Morita, um dos dois fundadores da Sony, escreveu o livro Made in Japan. Nele Akio relata algumas de suas memórias
Numa visita à China de então (atrasada industrialmente e mais pobre que o Brasil se comparados os seus GDPs da época).
Nessa visita ele aconselhou aos líderes chineses que procurassem aprender a fabricar e montar primeiro para depois investir no desenvolvimento industrial próprio. Foi o que a China fez e o resultado é o que sabemos: segunda ou primeira potência industrial mundial.
O nosso país poderia fazer o mesmo, simplificar os impostos e parar de proteger os trabalhadores através de sindicatos retrógrados e prejudiciais aos industriais – o trabalhador se valoriza pela demanda pela sua mão de obra.
Nós somos capazes e a Embraer está aí para demonstrar isso – ela é a terceira maior fabricante de aeronaves do mundo!
Mas há um detalhe impossível para um país que constitucionalizou a corrupção: a limpeza do Estado.
https://www.google.com/search?q=china+corrup%C3%A7%C3%A3o&client=firefox-b-d&sca_esv=f0917c4e94fcca3f&ei=VnHmaMTCMr6o1sQPjJOLuQg&ved=0ahUKEwjExay35JSQAxU-lJUCHYzJIocQ4dUDCBE&oq=china+corrup%C3%A7%C3%A3o&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiEWNoaW5hIGNvcnJ1cMOnw6NvSABQAFgAcAB4AJABAJgBAKABAKoBALgBDMgBAJgCAKACAJgDAJIHAKAHALIHALgHAMIHAMgHAA&sclient=gws-wiz-serp
Deduzido o tempo das traduções, restaram 15 minutos de cuidados verbais do Agente Barba!
Adiante, faço seguir para entender Israel(Ish-Rá-Bel)-13a Tribo) e os dribles políticos e financeiros de seus apátridas agentes duplos infiltrados mundo afóra, segundo:
Quem são os sionistas?
Por Benjamin Fulford Cartas para o editor 31 comentários
Caro Benjamin,
Eu sigo seus vídeos e boletins informativos desde o início do scamdemic e os considero extremamente precisos.
No entanto, sou israelense e não entendo de quem são os sionistas de que você vive falando.
Em Israel, sionista é um termo usado para definir os judeus que retornaram a Israel depois de 2.000 anos no exílio, seguindo a fé judaica Sião era a terra prometida aos judeus por Deus e temporariamente tomada por 2.000 anos.
Em Israel, o uso do termo sionistas não se refere a nenhum grupo violento de pessoas que buscam a destruição de outras conforme sugerido por você.
Você pode definir gentilmente quem são os sionistas, quem os está liderando, de onde operam, quais são seus objetivos, qual é sua relação com Israel, então eles também representam qualquer ameaça aos cidadãos israelenses, caso contrário, quem eles visam e por quê?
Obrigado,
PC
Caro PC
Em primeiro lugar, tenha certeza de que as pessoas do mundo garantirão que nunca haverá outro holocausto. Os judeus terão permissão para viver pacificamente em suas próprias casas agora e para sempre.
Agora para alguma verdade dura. Em primeiro lugar, um holocausto é uma oferta queimada a Moloch, também conhecido como Ba’al ou Set. Isso é conhecido pelos cristãos como Satanás. Durante a Segunda Guerra Mundial, os judeus da Europa foram mortos como uma oferta queimada a Moloch.
As pessoas a que às vezes me refiro como sionistas são específicas de um grupo conhecido como judeus sabatianos ou frankistas. Essas pessoas acreditam que depende delas fazer com que as profecias dos livros sagrados se tornem realidade. Eles foram fundados e chefiados pelos Rothschilds e outras famílias pseudo-judias proeminentes. Quando os judeus da Europa se recusaram a aceitar incentivos financeiros para se mudar para Israel, essas pessoas usaram um de seus familiares, um certo Adolf Hitler (Saxe Gotha) para expulsar os judeus da Europa sob pena de morte.
Imagine se um grupo de chineses passasse por uma lavagem cerebral para acreditar que eram os verdadeiros francos e que a França era sua pátria ancestral. No início, alguns desses fanáticos chineses se mudaram para a França e compraram terras nos arredores da Bretanha. Então, quando os moradores se recusaram a se mudar, eles começaram a queimar suas aldeias e expulsá-los.
Enquanto isso, na China, muitos dos francistas chineses não queriam deixar sua terra natal para ir para a França. Por isso, seus governantes estabeleceram um ditador que começou a matá-los e obrigá-los a fugir. Ao mesmo tempo, os governantes subornaram líderes em outros países para não aceitá-los. O único lugar para onde eles poderiam fugir era sua “pátria ancestral”, a França.
Isso foi o que aconteceu com os judeus asquenazitas, incluindo membros da minha família judia polonesa e alemã que foram mortos ou forçados a fugir de sua terra natal europeia ancestral pelos nazistas (nacional-socialistas sionistas). Eles se opuseram aos sabateanos, dizendo que somente Deus fazia a obra de Deus e que era uma blasfêmia para os humanos tentar assumir essa tarefa. É por isso que foram perseguidos e mortos.
Os judeus precisam entender que foram os pseudo-judeus adoradores de Satanás que estavam por trás do holocausto.
A pior parte de tudo isso é que eles ainda estão tentando iniciar uma guerra entre Gog e Magog para matar 90% da humanidade e escravizar os sobreviventes. Eu não li sobre isso em algum tipo de “site de conspiração” da internet, fui convidado a me juntar a eles nessa trama por representantes de David Rockefeller. Eu tenho as fitas para provar isso. Existem muitas outras evidências sólidas que mostram que esse enredo é muito real.
A trilha forense mostra que a liderança desse culto à morte tem sua sede no complexo da família Rothschild perto de Zug, na Suíça. Eles agora estão sendo sistematicamente caçados e levados à justiça.
Outra coisa que os judeus precisam entender é que os habitantes dos guetos não eram apenas judeus. O grupo mais perseguido de todos eram os ateus, que também viviam nos Guetos. Outro grupo era descendente de cartagineses, que praticam o sacrifício de crianças. Eles aparecem no Livro de Ruth. Era o assassinato de crianças por esta seita que freqüentemente era o gatilho para pogroms e perseguições.
A verdadeira pátria ancestral dos khazares ou judeus asquenazes é aproximadamente correspondente com a atual Polônia e Ucrânia. Se os Ashkenazi realmente desejam retornar à sua terra natal ancestral, é para lá que eles devem ir. Os palestinos são os habitantes originais da região que em um determinado momento da história se converteram ao Islã.
No entanto, os judeus em Israel estão agora vivendo em sua pátria espiritual e merecem ter permissão para continuar a viver lá em paz. Eles só precisam chegar a um acordo justo com os palestinos. Isso poderia ser feito dando-lhes cidadania israelense ou criando uma pátria palestina viável. Israel também precisa fazer a paz com seus vizinhos.
Em qualquer caso, por respeito aos judeus pacíficos e cumpridores da lei em Israel, a partir de agora vou parar de usar o termo sionista de forma intercambiável com máfia khazar, o termo que uso para descrever o culto satânico que finge ser judeus, cristãos, Muçulmanos, etc. Vou me referir ao grupo específico que está tentando provocar o Armagedom como o culto da morte de Chabad.
No entanto, os judeus precisam aprender que não existe goyim ou gentio. Deus não escolhe um povo, somos todos filhos de Deus.
Em conclusão, no que me diz respeito, estou lutando para libertar meu povo de milhares de anos de escravidão por uma seita que adora Satanás.
Cumprimentos
Benjamin Fulford
As futricas de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo contra o Brasil parece que não estão mais dando certo. A máscara caiu, porque a mentira sempre acaba caindo em descrédito.
Os dois traidores da pátria estão sem chão, chorando pelos cantos da Casa Branca, estupefatos e contrariados com as conversas entre Trump e lula.
Os antipatriotas, que pediram tarifaço, pediram punicões para autoridades brasileiros, perda de vistos e até intervenção militar, para pressionar o STF e o Congresso a conceder Anistia para Jair Bolsonaro, simplesmente caíram do cavalo. Vão acabar tendo que preparar hamburguer com carne brasileira para alimentar os americanos.
Vergonhoso, uma família, atraves de seu representante no parlamnento, deputado federal, agir contra o país em nome do interesse pessoal do chefe do clã, o ex-presidente Bolsonaro, réu no processo de golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Vamos observar os próximos passos, porque essa gente traíra da nação, não vai se dar por vencida e podem esperar novos movimentos deles contra a nação brasileira.
A partida em favor do Brasil está no segundo tempo, mas, Eduardo Bolsonaro, ainda deputado federal nos Estados Unidos tentará levar o tarifaço para a prorrogação
Há “dendos”, em:
https://youtu.be/4bFV6vkg0S8?si=Vxg3jOga0MtxX1xG