
A defesa do policial apresentou alegações finais no STF
Davi Vittorazzi
CNN
O ex-diretor da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques pediu absolvição das acusações por golpe de Estado e anulação das provas digitais obtidas a partir de aparelhos eletrônicos. A defesa do policial apresentou alegações finais no STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça-feira (7).
Os advogados do ex-diretor também pedem que seja reconhecido o cerceamento de defesa, alegando que o relator, ministro Alexandre de Moraes, negou a realização de uma perícia judicial. Eles contestam ainda a competência da Primeira Turma para julgar o caso e afirmam que o relator deveria ser declarado impedido.
ALEGAÇÕES – “Silvinei Vasques é extremamente respeitado no meio policial, no serviço público e na vida pessoal, pela dedicação em servir a população brasileira, por ser um defensor dos mais humildes, e respeitador da justiça, do direito, da lei e da ordem”, afirmam os advogados.
A fase de apresentação de alegações finais é a última antes do relator, ministro Alexandre de Moraes, liberar o caso para julgamento. Todos os processos da trama golpista tramitam na Primeira Turma do STF, agora presidida por Flávio Dino.
Segundo os advogados, não foi comprovado em nenhum momento que a PRF “tomou conhecimento prévio da existência do BI [business intelligence] produzido na DINT/MJSP”, que seria usado para na operação do órgão durante o segundo turno das eleições de 2022.
OPERAÇÃO – O BI é um documento produzido pelo setor de inteligência do Ministério da Justiça e teria sido utilizado de base para uma operação com intuito de impedir eleitores do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de se locomover até os pontos de votação.
“Silvinei Vasques não pode ser responsabilizado por atos de terceiros, dos quais jamais teve conhecimento, tampouco participou ou colaborou. As provas constantes dos autos são contundentes e esclarecedoras nesse sentido”, sustenta a defesa.
1) Licença… desde que o Congresso Nacional foi criado, é coisa de ricos, trabalha para as Elites…
2) Os pobres, de vez em quando, são contemplados com migalhas…
Composto pela servil “fraternidade”, que é submetida “estatutariamente” à objetivos (agenda) nternacionais e por isso LICUPLETOS e assim manietados e alheios aos tidos e havidos desassemelhados!
A KHAZA banca e faz cumprir caótica e baderneira agenda!