O paradoxo de um Brasil que melhora nas estatísticas, mas piora nas ruas

17 thoughts on “O paradoxo de um Brasil que melhora nas estatísticas, mas piora nas ruas

  1. É uma balela a tal “política social” do Lula. Trata-se de uma mera compra de votos dos famélicos pelas esmolas estatais, que se alimentam da extorsão da Sociedade por impostos aviltantes.

    Já houve pessoas dignas na Organização Petista, como Hélio Bicudo, que se desiludiu com as engalobações travestidas de políticas públicas:

    https://www.youtube.com/watch?v=RCH_kS1qCrk

    Ora, não se tira milhões da pobreza efetivamente sem desenvolvimento econômico sustentado.

    Office-boy da Ditadura Chinesa, o Lula, não pode de forma alguma fazer como ela, que tirou 800 milhões da miséria, não com esmolas, mas as incorporando ao processo de produção e distribuição da riqueza, possibilitando que saíssem de sua miséria material e mobilizando seus potenciais humanos. O que não significa que seja um entusiasmado admirador do regime chinês como o decano Gilmar Mendes.

    É que, não só a China, mas Singapura, países que saíram mais recentemente da miséria, começaram por defenestrar a corrupção, limpando o Estado dos abutres.

    Já por aqui o que assistimos é uma constitucionalização e apologia da corrupção, que tem feito verdadeiros heróis nacionais e que levou, inclusive, o descondenado Lula à Presidência,numa enorme mal exemplo.

    Como a China limpou o terreno para que pudesse desenvolver-se efetivamente e tornar-se a segunda Economia? Metendo centenas de milhares de corruptos na cadeia, com, inclusive pena de morte e prisão perpétua.

    Enquanto houver favelas, pessoas morando em condições subumanas, dependentes de esmolas eleitoreiras estatais, falar em desenvolvimento humano e socioeconômico é engalobação de farsantes como o Lula.

  2. Nos EUA, a população de rua é até maior.
    Só havendo reindustrialização e maiores investimentos em P&D para temos tecnologia própria e assim começarmos a sair da armadilha da renda média. Mas é muito difícil. precisaríamos de um plano de longo prazo e que todos trabalhassem em objetivos comuns.

  3. “Nesta prontidão, sem fim
    Vou fingindo que sou rico
    Pra ninguém zombar de mim!”

    Em 1933, Noel Rosa já ‘cantava’ essa mesma situação que nunca melhora, na canção “Filosofia”, dele e André Filho.

  4. Pedro do Coutto, mergulhou na raiz de um dos mais trágicos problemas brasileiros: a Desigualdade Social.

    O fosso que delimita os ricos dos pobres se aprofundou ao longo do tempo. Trata-se de uma chaga nacional. Principalmente, conforme assinala o mestre Pedro, a quantidade dos moradores de rua de São Paulo, supera a soma dos moradores dos Estados, o que atesta a profunda desigualdade social no Estado mais rico da Federação.

    No Rio de Janeiro, o aumento dos moradores de Rua nos bairros, aumentou absurdamente.

    O Congresso não ajuda em nada para reduzir o drama de brasileiros largados a própria sorte, dormindo em marquises nas condições mais desumanas possíveis.
    A medida que o tempo passa, sem nenhuma medida do Estado para ajudar essa gente tão sofrida, a depressão, as doenças e a loucura, transformam esses brasileiros em várias da sociedade.

    Que fazer? Executivo e Congresso precisam se unir para resolver o mais rápido possível, essa chaga nacional.

  5. Os tais programas sociais da Organização Petista, não passam se esmolas eleitoreiras, que não desenvolvem os potenciais humanos, antes, pelo contrário, mantém grande parte da população na miséria material e humana.

    Esta abutre sobrevive da Indústria da Miséria, e jamais irá atacar o subdesenvolvimento efetivamente. antes detona com o agronegócio que segura a onda e quer meter taxa e censura nas empresas de ponta da tecnologia, ao invés de buscar nelas a transferência de know-how.

    Lula é um reacionário, em processo avançado de decadência moral, civilizacional e temporal, estacionado na Idade da Pedra Lascada.

  6. A situação da desiguladade social no Brasil, malgrado os famigerados “programas sociais” da organiaçao Petista.

    Fonte: DeepSeek

    De acordo com o relatório “World Inequality Report 2022” (que utiliza dados até 2021, os mais consolidados para comparação global), o Brasil segue como um dos países mais desiguais do mundo.

    Ranking de Desigualdade de Renda: O Brasil consistentemente figura entre os 10 primeiros no ranking dos países com maior desigualdade de renda. Em algumas medições, está atrás apenas de nações como África do Sul, Moçambique e outros países com contextos socioeconômicos extremamente frágeis.

    A Concentração no Topo: O relatório mostra que os 10% mais ricos da população brasileira concentram cerca de 59% da renda total do país. Já a metade mais pobre da população fica com apenas 10% da renda total. Essa disparidade é um dos retratos mais claros do abismo social brasileiro.

    Além da Renda: A Desigualdade de Riqueza

    A situação fica ainda mais dramática quando se analisa a riqueza (patrimônio, bens, aplicações financeiras), e não apenas a renda mensal. O Brasil é um celeiro de bilionários, e a concentração de capital é extrema. Segundo a Forbes, o país tem dezenas de bilionários, cuja fortuna combinada equivale a uma fatia significativa do PIB nacional. Enquanto isso, milhões de brasileiros não têm sequer uma reserva de emergência.

    Comentário Final: Duas Velocidades

    Portanto, a narrativa sobre a desigualdade no Brasil tem duas camadas. A primeira é de otimismo cauteloso: as políticas de distribuição de renda e a recuperação do mercado de trabalho estão, de fato, funcionando e melhorando a vida dos mais pobres.

    A segunda camada, porém, é de alerta máximo. A estrutura social brasileira permanece profundamente hierárquica e injusta. A melhora no Gini é fundamental, mas não é suficiente para tirar o país do pódio mundial da desigualdade. O desafio que se coloca para os próximos anos é transformar essa distribuição de renda inicial em uma verdadeira inclusão produtiva, com educação de qualidade, acesso a serviços públicos universais e reformas estruturais (tributária é a principal) que ataquem a concentração de riqueza no topo.

    O Brasil está se movendo, mas a uma velocidade muito diferente para quem está no andar de cima e para quem está na base do prédio. A tarefa civilizatória de reduzir esse abismo continua sendo a mais urgente de todas.

  7. Não é possível que existe alguém que acredita nessa balela de melhorias, acabou a fome e blá blá blá!! pelo amor de Deus, nos poupe desse discurso!!

  8. O “obvio ululante”, aquele do Nelson Rodrigues, neste caso é de simples entendimento.
    Os desempregados, estão se transformando rapidamente em moradores de rua.
    Só isso, seu Pedro do Coutto,simples assim.
    O “socialismo” lulático, é esmoleiro, não resolve o cerne do problema, só empurra com a barriga.

  9. Sr. Pedro

    Cinco mandatos da Facção Criminosa Vulgar do psicopata mitomaniaco Narcola e ainda tem pessoas morando nas ruas……

    A tão prometida Noruega, Finlândia, Dinamarca, Japão, Suécia, Suiça está muito mas muito distante da realidade brasileira….

    aquele abraço

  10. “Se, ao final do meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida”

    Lula: Quando terminar meu mandato, não teremos mais ninguém passando fome no Brasil… ”

    “Lula chora ao dizer que sua prioridade será acabar com a fome..””

    ‘Meu desafio agora é fazer de 2025 o ano da melhor colheita …

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