
Mauro Vieira dará continuidade as tentativas de negociação
Fernanda Rouvenat
G1
A expectativa do governo brasileiro é de que um novo encontro do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, com o Secretário do Departamento de Estado norte-americano, Marco Rubio, ocorra até o fim desta semana. Vieira chegou nesta segunda-feira (13) a Washington, nos Estados Unidos.
A viagem do ministro tem como objetivo dar continuidade às tentativas de negociação com os Estados Unidos sobre o tarifaço e as sanções impostas a autoridades brasileiras. O ministro embarcou para os EUA de Roma, na Itália, onde acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em agenda que incluiu um encontro com o papa Leão XIV.
TELEFONEMA – Na última quinta-feira (9), Marco Rubio telefonou para o chanceler brasileiro e ficou combinado um encontro na capital dos Estados Unidos. De acordo com uma nota divulgada pelo Itamaraty, o secretário de Estado convidou o Ministro Mauro Vieira para ir a Washington para tratar dos temas prioritários da relação entre o Brasil e os Estados Unidos em uma reunião presencial.
A conversa entre Rubio e Vieira durou cerca de 15 minutos e formalizou a continuidade desse primeiro diálogo entre os governos e presidentes que têm visões ideológicas e posições distintas. Na conversa por telefone eles não chegaram a falar sobre temas específicos, apenas começaram a alinhar as agendas para um encontro.
O chanceler brasileiro e o secretário de Estado norte-americano já tinham se encontrado pessoalmente em 30 de julho, também em Washington. O encontro ocorreu no mesmo dia em que os Estados Unidos anunciaram a aplicação da lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
INTERLOCUÇÃO – Marco Rubio foi destacado pelo governo norte-americano para ser o interlocutor das negociações com o Brasil após uma conversa por telefone entre Donald Trump e o presidente Lula. A ligação foi o primeiro contato de Lula com o presidente dos Estados Unidos, após um encontro entre os dois na Assembleia Geral da ONU. Na ocasião, Trump destacou a boa “química” que tiveram.
Durante o telefonema, os dois líderes também concordaram em se encontrar pessoalmente e também trocaram telefones para estabelecer uma “via direta de comunicação”. Lula também aproveitou a oportunidade para pedir a Trump que revogasse o tarifaço imposto contra o Brasil.
Laranjão descartou o ex-mito
Ele não gosta de perdedores; o ex-mito perdeu ação no STF e passou a integrar a categoria da ojeriza
Entre os meses de julho -quando Laranjão divulgou uma carta dias depois do anúncio do tarifaço, alegando que o ex-mito recebia um “terrível tratamento” das mãos de um Judiciário “injusto”- e setembro, quando anunciou na ONU a “boa química” com Barba, a novidade foi a condenação do ex-mito por tentativa de golpe de Estado.
Como Laranjão gosta de apregoar, ele tem horror a perdedores. Pois no meio-tempo entre julho e setembro, o ex-mito perdeu a ação no STF, a liberdade e passou a integrar a categoria pela qual o presidente americano nutre ojeriza.
Não surpreende que, no encontro arquitetado para parecer casual e na conversa ao telefone entre Barba e Laranjão, a preocupação com o ex-mito tenha sumido e nenhuma referência ao dito injustiçado.
Fonte: Folha de S. Paulo, Opinião, 13.out.2025 às 14h00 Por Dora Kramer
Episódios em que Trump elogiou líderes estrangeiros sem concessões
Vladimir Putin (Rússia) – Trump disse diversas vezes que Putin era “um líder forte” e “muito inteligente”, mas manteve sanções econômicas contra a Rússia e expulsou diplomatas após o envenenamento de Skripal.
Kim Jong-un (Coreia do Norte) – Chamou Kim de “homem muito talentoso” e “que ama seu povo”, mas não retirou nenhuma sanção e cancelou as negociações quando Pyongyang não aceitou a desnuclearização completa.
Xi Jinping (China) – Trump afirmou que Xi era “um grande amigo” e “presidente vitalício incrível”, mas iniciou e manteve a guerra comercial, impondo tarifas bilionárias sobre produtos chineses.
Recep Tayyip Erdoğan (Turquia) – Disse que Erdoğan era “um homem forte e respeitado”, mas não atendeu às exigências turcas sobre os curdos na Síria e manteve restrições militares.
Mohammed bin Salman (Arábia Saudita) – Elogiou o príncipe como “grande reformador”, mas não concedeu benefícios adicionais além da relação comercial já existente, nem interferiu em investigações internacionais após o caso Khashoggi.
Jair Bolsonaro (Brasil) – Chamou Bolsonaro de “homem fantástico” e “amigo dos Estados Unidos”, mas não flexibilizou barreiras para o etanol brasileiro e manteve a prioridade para produtos americanos.
Shinzo Abe (Japão) – Disse que Abe era “um dos melhores líderes do mundo”, mas exigiu aumento nos gastos japoneses com tropas americanas e manteve as tarifas sobre aço e alumínio.
Fonte: chatGpt
Lulinha tá todo saltitante com os elogios de Trump.
Estão falando até que Trumo esqueceu do totalitariismo judicial.
Advogado de Trump.
https://www.instagram.com/reel/DL22BibIhPj/
Barba “saltitante” com os elogios de Laranjão?
Barba só explora politicamente os ‘elogios de araque’ sem esperar nada de Laranjão, a não ser embates.
Tranqueira conhece tranqueira.
Conselheiro de Trump.
https://www.youtube.com/watch?v=ciM5jpLa1SQ
Akfândega dos EUA.
https://www.youtube.com/watch?v=9EcioiJv7Vw
Departamento de Justiça ds EUA.
https://gazetabrasil.com.br/mundo/2025/10/09/justica-dos-eua-exige-esclarecimentos-sobre-acordo-de-leniencia-da-odebrecht-firmado-em-2016/
Lulinha vai chegar muito fragiliado na mesa de negociação com o naifascista com outra cara … se chegar.
Será, que é doença?
🤔
JL
Mesmo estando no pelourinho da justiça dos mulás os bolsonarofóbicos estão em surtos de cretinismo fundamental.
Atenção aos cretinos ocasionais o inimigo está lá no norte, é ele que vai desgraçar com a organização criminosa que desgoverna essa bagaça.
É ele que vai roendo pelas beiradas e minando o poder da ladroagem, os coringas da garantia dos desmandos estão sendo molestados em doses homeopáticas. Já tem rato fugindo do naufrágio. Vão ser caçados até dentro d’água.