Em Washington, Mauro Vieira tenta reabrir canais de negociação com governo Trump

11 thoughts on “Em Washington, Mauro Vieira tenta reabrir canais de negociação com governo Trump

  1. Laranjão descartou o ex-mito

    Ele não gosta de perdedores; o ex-mito perdeu ação no STF e passou a integrar a categoria da ojeriza

    Entre os meses de julho -quando Laranjão divulgou uma carta dias depois do anúncio do tarifaço, alegando que o ex-mito recebia um “terrível tratamento” das mãos de um Judiciário “injusto”- e setembro, quando anunciou na ONU a “boa química” com Barba, a novidade foi a condenação do ex-mito por tentativa de golpe de Estado.

    Como Laranjão gosta de apregoar, ele tem horror a perdedores. Pois no meio-tempo entre julho e setembro, o ex-mito perdeu a ação no STF, a liberdade e passou a integrar a categoria pela qual o presidente americano nutre ojeriza.

    Não surpreende que, no encontro arquitetado para parecer casual e na conversa ao telefone entre Barba e Laranjão, a preocupação com o ex-mito tenha sumido e nenhuma referência ao dito injustiçado.

    Fonte: Folha de S. Paulo, Opinião, 13.out.2025 às 14h00 Por Dora Kramer

  2. Episódios em que Trump elogiou líderes estrangeiros sem concessões

    Vladimir Putin (Rússia) – Trump disse diversas vezes que Putin era “um líder forte” e “muito inteligente”, mas manteve sanções econômicas contra a Rússia e expulsou diplomatas após o envenenamento de Skripal.

    Kim Jong-un (Coreia do Norte) – Chamou Kim de “homem muito talentoso” e “que ama seu povo”, mas não retirou nenhuma sanção e cancelou as negociações quando Pyongyang não aceitou a desnuclearização completa.

    Xi Jinping (China) – Trump afirmou que Xi era “um grande amigo” e “presidente vitalício incrível”, mas iniciou e manteve a guerra comercial, impondo tarifas bilionárias sobre produtos chineses.

    Recep Tayyip Erdoğan (Turquia) – Disse que Erdoğan era “um homem forte e respeitado”, mas não atendeu às exigências turcas sobre os curdos na Síria e manteve restrições militares.

    Mohammed bin Salman (Arábia Saudita) – Elogiou o príncipe como “grande reformador”, mas não concedeu benefícios adicionais além da relação comercial já existente, nem interferiu em investigações internacionais após o caso Khashoggi.

    Jair Bolsonaro (Brasil) – Chamou Bolsonaro de “homem fantástico” e “amigo dos Estados Unidos”, mas não flexibilizou barreiras para o etanol brasileiro e manteve a prioridade para produtos americanos.

    Shinzo Abe (Japão) – Disse que Abe era “um dos melhores líderes do mundo”, mas exigiu aumento nos gastos japoneses com tropas americanas e manteve as tarifas sobre aço e alumínio.

    Fonte: chatGpt

  3. Mesmo estando no pelourinho da justiça dos mulás os bolsonarofóbicos estão em surtos de cretinismo fundamental.
    Atenção aos cretinos ocasionais o inimigo está lá no norte, é ele que vai desgraçar com a organização criminosa que desgoverna essa bagaça.
    É ele que vai roendo pelas beiradas e minando o poder da ladroagem, os coringas da garantia dos desmandos estão sendo molestados em doses homeopáticas. Já tem rato fugindo do naufrágio. Vão ser caçados até dentro d’água.

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