Na Indonésia, Lula critica protecionismo e confirma disputa por quarto mandato

6 thoughts on “Na Indonésia, Lula critica protecionismo e confirma disputa por quarto mandato

  1. States ameaçam atacar Venezuela e Colômbia

    O que os States querem?

    O projeto político de Marco Rubio, secretário de Estado, é combater ou derrubar a esquerda latino-americana, qualquer coisa que queira chamar de governo de esquerda, de Venezuela e Nicarágua a Brasil, Chile e Colômbia.

    Qual outro interesse? É tentativa entre desastrada e idiótica de afastar a China da região?

    Laranjão mandou navios de guerra para o Caribe. Bombardeia barcos de supostos traficantes de drogas. Ameaça intervenção militar ou da CIA na Venezuela, em tese contra traficantes, que os americanos dizem ser ameaça maior do que jihadistas.

    Laranjão disse no domingo (19) que o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, nada faz contra a produção de drogas e o chamou de “illegal drug leader”.

    Caso Petro não encerre a produção de drogas, ameaça Laranjão, “os EUA vão encerrá-las para ele, e não vai ser de um modo agradável”.

    Em janeiro, Laranjão ameaçara cobrar impostos de importação de 25% sobre produtos colombianos caso o país não recebesse voos com deportados. Ameaça agora novo tarifaço.

    O governo colombiano fala de “ameaça de invasão”.

    Como se sabe, o Brasil enfrenta o tarifaço, sanções contra autoridades e esteve sob ameaça de ataques mais graves.

    Folha de S. Paulo, Opinião, 22.out.2025 às 19h45 Por Vinicius Torres Freire

  2. Uma das minhas últimas crônicas sobre o ex-mito

    Esta é uma das últimas crônicas que escreverei sobre seu ex-mito. Nos últimos cinco ou seis anos, conspurquei muitas vezes este espaço respingando na tela o nome do ex-mito, pelo risco que ele representava para a democracia.

    Risco, aliás, fácil de prever desde a campanha eleitoral em 2018, dada a coerência histórica da extrema direita em seus discursos: pregação da antipolítica, obsessão pela corrupção (a alheia, claro) e a urgência de um líder messiânico, de “fora do sistema”, para dar jeito no país. O objetivo, óbvio, era a ditadura —só não estava clara ainda a estratégia.

    No começo, a fúria do ex-mito em armar a população parecia indicar a preparação para uma guerra civil entre seus partidários e as forças constituídas.

    Dali a pouco, enxergou-se a alternativa melhor: corromper essas próprias forças, as Armadas, nomeando generais até como seguranças de prédios e, de baixo para cima, infiltrar agentes nas várias camadas do Judiciário — investigadores, policiais, delegados, juízes de primeira instância, secretários da Justiça— e homens de confiança na PGR e no STF.

    Com isso, as duas pontas ficariam amarradas: a certeza de, em caso de necessidade, um golpe militar avalizado pela Lei. Deu mal, como se sabe, pelo compromisso dos militares e dos magistrados com a democracia. Mas foi por pouco.

    Por fim, como o último espasmo de um moribundo, as manobras de Bananinha para chantagear o Brasil com medidas econômicas por Laranjão.

    Mas, como também foi dito e repetido aqui, idióticos os que confiassem na disposição de Laranjão para dispensar negócios com um país a fim de livrar um político desprezivelmente perdedor como o ex-mito.

    Com Laranjão às voltas com seus problemas e o ex-mito já dado como um zumbi por seus ex-aliados, voltarei a me dedicar a colunas sobre cultura e comportamento e atualidades.

    Fonte: Folha de S. Paulo, Opinião, 22.out.2025 às 8h00 Por Ruy Castro

  3. A matéria de Coaglio e Gandolphi parece menos jornalismo e mais um relatório de viagem redigido pelo Itamaraty em missão de bajulação. Tirando o exagero de *Merdekas* e salamaleques, serviria perfeitamente como peça de campanha para o loola — talvez até com trilha sonora e legenda “Brasil voltou”.

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