
A decisão foi unânime entre os integrantes do Copom
Pedro do Coutto
O Comitê Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu nesta semana, como esperado, elevar a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual, para 14,25% ao ano. Foi a terceira alta seguida nesta magnitude, dentro de um ciclo de elevações que começou em setembro passado.
A decisão foi unânime entre os integrantes do comitê. A taxa de juros igualou assim o nível observado entre o final de julho de 2015 até outubro de 2016. Caso o BC opte por algum novo aumento na próxima reunião, a Selic alcançará o maior patamar em quase 20 anos.
COMUNICADO – O Comitê comentou no comunicado que o cenário mais recente é marcado por “desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista”.
O comunicado informa ainda que, “diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião”.
“Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.”
PROJEÇÕES – Nas projeções para a inflação à frente, houve ligeira redução na projeção do IPCA fechado de 20025, de 5,2% (pela estimativa da reunião de janeiro) para 5,1%. Para os preços livres, a projeção foi elevada de 5,2% para 5,4%, enquanto a previsão para os preços administrados recuou de 5,2% para 4,3%. Já as estimativas para a inflação no terceiro trimestre de 2026 caíram, de 4,0% para 3,9% no IPCA cheio. A variação dos preços livres foi mantida em 3,8% e a dos preços administrados recuou de 4,6% para 4,2%.
Com a decisão de elevar a taxa Selic para 14,25% ao ano, o Copom aumentou o endividamento numa escala de algumas dezenas de bilhões de reais. Não sei porque o processo de informação sobre o endividamento revela as percentagens dos aumentos ocorridos, mas não focalizam os números absolutos no crescimento da dívida. Não tendo dinheiro suficiente para pagar os juros anuais, o governo se vê na obrigação de emitir mais valores para a rolagem dos pagamentos. O aumento da Selic vem causando progressivamente a incorporação dos juros ao montante da dívida e deixa a certeza de que esta se tornará eterna.
Culpa do Bolsonaro…
Os otários acreditam que o LADRÃO bravateiro iria baixar o juros no grito e na canetada. Kkk…
Com Selic a 14,25% ao ano, Brasil é o 4º maior país em juros reais
https://pleno.news/economia/com-Com%20Selic%20a%2014,25%%20ao%20ano,%20Brasil%20%C3%A9%20o%204%C2%BA%20maior%20pa%C3%ADs%20em%20juros%20reaisselic-a-1425-ao-ano-brasil-e-o-4o-maior-pais-em-juros-reais.html
Qual nome do diretor ex banco central ???
Esse que o BARBA perseguia….
Já existe a narrativa aplicável: “Trata-se de uma herança maldita de Campos Neto”.
Por isso, não há dinheiro para investimentos, conforme juravam de patas juntas os “adevogados”, as ovelhinhas, os cúmplices do ladrão, a macacada, o cronista pé-de-cana e todos os demais assemelhados.
Exemplos de membros do CMN
Fernando Haddad, Ministro da Fazenda
Simone Tebet, Ministra do Planejamento
Gabriel Galípolo, Presidente do Banco Central do Brasil.
PS. À quem insensivelmente representam?
Representam o ladrão que os nomeou. Pelo menos, encerrou-se aquele jogo para a plateia de que Campos Neto era a Caixa de Pandora. Observe que até “adevogados”, as ovelhinhas, os cúmplices do ladrão, a macacada, o cronista pé-de-cana e todos os demais assemelhados tinham ( será ?) conhecimento da narrativa de ocasião
Se não fosse tanto desvio dos recursos dos contribuintes para seus luxos e suas contas no exterior, os donos do Dantesco e Gigantesco Estado Brasileiro não causariam inflação tão elevada, mesmo disfarçada pelos índices oficiais e juros tão astronômicos, chancelados como agiotagem apoiada por esse Estado, de dezenas e milhares de vezes maiores do que a SELIC.
A côrte mais cara de toda a história da humanidade
A começar pelo Judiciário, que Barroso arrota com mau cheiro da pilhagem, das custas elevadíssimas e sempre involuntárias cobradas das vítimas dos processos corruptos e temerários, que é superavitário
Haddad não foi criativo para justificar a manutenção do aumento e tendência.
Usou as palavras do próprio chefe: ” o Galípolo não pode dar um cavalo de pau agora” . Esta é a herança maldita da vez.kkk
A Cleptocracia: governo cujos líderes corruptos (cleptocratas) usam o poder político para se apropriar da riqueza de sua nação, geralmente com o desvio ou apropriação indevida de fundos do governo às custas da população em geral.
Logo, a cleptocracia busca ardorosamente o “welfare”, excluso, para seus grupos corruptos, incompetentes e despreocupados com o sofrimento coletivo.
A leitura no Wikipédia: “O termo Ladrocracia (do inglês, thievocracy) significa literalmente o governo por roubo e é um termo usado como sinônimo de cleptocracia. Uma característica do roubo socioeconômico de base política é que muitas vezes não há anúncio público explicando ou se desculpando por apropriações indevidas, nem quaisquer acusações legais ou punições cobradas contra os infratores.
Estamos nesse lamaçal. Precisamos de uma Constituinte para mudar os rumos do país, mas com um Congresso Nacional podre, um ativismo político judicial, um Executivo (de cabo a rabo) incompetente e, triste, uma mídia quase toda amestrada estamos com chances muito reduzidas de sair do atoleiro.