Evandro Éboli
Correio Braziliense
O advogado Frederick Wassef, que atua na defesa da família Bolsonaro e que teve seu nome citado nas investigações da Operação Lucas 12:2, da Polícia Federal (PF), afirmou que está sofrendo uma campanha de “fake news e mentiras de todos os tipos”. Ele afirmou ainda ser vítima de uma total armação: “Fui exposto em toda televisão com graves mentiras e calúnias”.
Segundo apuração da PF, Wassef foi destacado pelo grupo de Bolsonaro para ir aos Estados Unidos, em março deste ano, recomprar o relógio Rolex Day-Date 18946, feito à base de ouro branco, e vendido ilegalmente naquele país pelo tenente-coronel Mauro Cid.
DIZ WASSEF – O advogado nega envolvimento no caso. “Jamais soube da existência de joias ou quaisquer outros presentes recebidos. Nunca vendi nenhuma joia, ofereci ou tive posse. Nunca participei de nenhuma tratativa, e nem auxiliei nenhuma venda, nem de forma direta ou indireta. Jamais participei ou ajudei de qualquer forma qualquer pessoa a realizar nenhuma negociação ou venda,” garante Wassef, em nota divulgada na madrugada deste domingo (13/8).
Wassef, porém, não desmente a viagem aos Estados Unidos, mas ressalva que a primeira vez que tomou conhecimento da existência das joias foi no início deste ano, e pela imprensa. “Foi quando liguei para Jair Bolsonaro e ele me autorizou como seu advogado a dar entrevistas e fazer uma nota à imprensa.”
NADA ENCONTRARAM – Alvo de busca e apreensão da PF, na última sexta-feira (11), em sua residência no Morumbi, bairro nobre de São Paulo, ele garante que não foi encontrada nada de irregular ou ilegal, assim como “nenhum objeto, joia ou dinheiro”.
Segundo a PF, Wassef embarcou em Campinas (SP), em 11 de março, e viajou para Fort Lauderdale, na Flórida. O relatório da corporação ainda informa que ele recuperou o relógio no dia 14, três dias depois, e retornou ao Brasil com o acessório em 29 de março.
Em 2 de abril, o relógio teria sido repassado por ele a Cid, para ser devolvido ao Patrimônio da União.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Wassef pintou e bordou, se achava intocável e chegou ao cúmulo de abrigar um foragido da justiça, Fabrício Queiroz, ex-assessor e amigo pessoal de Bolsonaro, operador das famosas “rachadinhas”. Mas agora a máscara caiu e o vaidoso advogado mostrou seu lado oculto de favorecimento ao crime, com abundantes provas contra ele. Bem, como se considera vítima de uma “total armação”, recomenda-se que contrate um bom advogado. (C.N.)
Que cara repugnante!
Vai pra jaula também!
José Luis
Estou com uma promoção de tambores de 200 litros de aço reforçado.
Eh êh êh
Grande abraço
Desanimador
Armando,
Separa um pra mim.
Tô dentro dessa promoção.
Um abração,
José Luis
Com todo respeito senhor José Luis. Repugnante foi o meu voto no ‘tosco’ em 2018.
Idem.
Um abraço.
José Luis
Elementar, meu caro Watson! Isto se chama “Fishing Expediction”.
Bolsonaro diz que prisões de ex-auxiliares visam delações premiadas para atingi-lo
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/bolsonaro-diz-que-prisoes-de-ex-auxiliares-visam-delacao-premiada/
A questão que está pegando forte nesse pessoal, quadrilha, é a ganância.
Pensavam que um daria suporte, blindagem, ao outro.
Criaram assim ingenuamente, um castelo de cartas que está desabando.
Tinham muito dinheiro e poder a ganhar, mas tudo só passou de uma fantasia.
Tão certos da vitória que estavam que até envolveram as próprias famílias. infelizmente é com elas vão ter que pagar o ônus dessa burrice infantil.
Deram pérolas aos porcos!
A trinca de “J” (jako, jaku & joze) está excitada. Eleitor do ladrão e narcotraficante Lula da Silva é assim:
– jóias levadas pelo Lula … tá Ok
– relógio “vendido” pelo Bolsonaro … cadeia já.
PS: o relógio “vendido” está no TCU, ao contrário das mais de 300 joias carregadas pelo ladrão Lula da Silva.