Alto Comando não esperava confissão de Cid e já não duvida das provas da PF

Exército foge 3 vezes da mesma pergunta: polícia sabia de militar infiltrado? - Ponte Jornalismo

Charge do Junião (Arquivo Google)

Marcelo Godoy
Estadão

Eram 20 horas do 7 de Setembro quando começaram a circular nos telefones dos generais do Alto Comando do Exército e do gabinete do comandante da Força Terrestre, general Tomás Paiva, a informação de que o tenente-coronel Mauro Cid, segundo seu novo advogado, o criminalista Cezar Bitencourt, ia confessar as condutas imputadas a ele pela investigação da Polícia Federal (PF) e envolver o ex-presidente Jair Bolsonaro nos delitos investigados.

Uma hora depois, um dos generais não tinha mais dúvida do que estava testemunhando. Disse que quando os fins justificam os meios, tudo é possível. A história humana nos ensinaria. Desta vez, quem se gabava de combater o comunismo passara a adotar a mesma atitude da nomenklatura, a burocracia soviética que afirmava lutar por um mundo novo, sem a opressão do trabalhador, mas que desfilava pelas ruas de Moscou com sua limusines ZIL, enquanto suas mulheres desfilavam casacos de pele pela Rua Arbat.

ERA SÓ O QUE FALTAVA – A desilusão é definitiva. A notícia da futura confissão do coronel Cid era o que faltava para os incrédulos que ainda viam no caso novos excessos na conduta do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, do que os ilícitos cometidos pelo entourage de Bolsonaro e pelo próprio ex-presidente.

Até sexta-feira passada, os generais que conheciam a família Cid consideravam que uma delação do tenente-coronel, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência, era uma impossibilidade.

São várias as razões para isso, mas a principal era a antiga relação entre Bolsonaro e os Cid. É que Bolsonaro era colega de turma e amigo do futuro general Mauro Cesar Lorena Cid, pai do assessor do presidente.

O general e o chefe do Executivo pertencem à mesma turma – a de 1977 – da Aman. Ambos são artilheiros, paraquedistas e serviram no 8.º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista. Mauro pai e Mauro filho pertenceram às “forças especiais”.

SINECURA EM MAIMI – Ao passar para a reserva em 2019, o general Cid ganhou uma sinecura em Miami (EUA) – representante da Agência de Promoção das Exportações (Apex), com salário em dólar (US$ 9,6 mil).

Ao todo, o general acumulara vencimentos de cerca de R$ 80 mil (R$ 50,8 mil da Apex e R$ 30 mil como militar). A ligação entre eles foi o que levou o tenente-coronel Mauro Cid a ser nomeado ajudante de ordens de Bolsonaro, em 2019.

O que a PF revelou é que o general ajudava na alienação de joias e outros bens preciosos, levados, segundo a PF, para os EUA, a fim de serem vendidos. E as pessoas ligadas a esse grupo eram próximas aos promotores da campanha de difamação contra integrantes do Alto Comando do Exército, apresentados em redes sociais como traidores, melancias e oportunistas.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Para o Exército e as Forças Armadas, a situação é cada vez mais vexatória. Os oficiais superiores jamais deveriam ter comprado a ideia equivocada do general Eduardo Villas Bôas, que comandava o Exército e foi o grande incentivador da candidatura de Bolsonaro. Se arrependimento matasse... (C.N.)

12 thoughts on “Alto Comando não esperava confissão de Cid e já não duvida das provas da PF

    • Gostaria de saber quem é o doutrinado que escreveu essa porcaria. O Gal. Foi o último dos moicanos, esse comando do exército faz o Caxias se mover no túmulo.

  1. Qual soldado é esse que transitando em seção inimiga de tortura, quer docilmente entregar sua “tropa”, sem ser futuramente considerado um traidor, tirando o próprio c da pichorra?

    • Será aprovado, como o foram GDias e Benedito em suas: “Missão dada, missão cumprida”, ditas para um mundo “sério/sisudo, mas absorto e encagaçado!

  2. Que país é esse? Que país é esse? Essa imprensa caviar, podre, canalha, vagabunda ainda não entendeu que ninguém liga pra suas narrativas, o brasileiro de bem que ama Deus Pátria Família não tá nem aí pra globo folha estadão vocês são todos uns escrotos. Nós nos ausentamos no dia 7 de setembro e vocês não entenderam ou fazem de conta que não entenderam. Aqui como na Venezuela não existe forças armadas , aqui tudo são pilantras atrás do vil metal. Uma merda dessa com 38 ministérios todos com longa ficha policial todos com apelidos na diretoria da propina da Odebrecht e com a pocilga repleta de corruptos e esses canalhas passando pano em ladroes. Que país é esse? Ah país vagabundo.

  3. Chegando lá, sem resistências e até “esti-mulados ou jegui-ados”, conforme:
    Tese x Antítese = Síntese

    Capitalistas Ocidentais Criando o Comunismo e a Nova Ordem Mundial

    O autor Antony Sutton em seu livro Wall Street and the Bolshevik Revolution reimprime o desenho feito pelo cartunista Robert Minor, e que foi publicado no jornal St. Louis Dispatche, em 1911. Observe que em 1911 o comunismo ainda era uma teoria; o czar ainda governava a Rússia. Nesse desenho, Karl Marx é retratado no meio da rua na região de Wall Street em Nova York, dando uma grande gargalhada, com sua tese sobre “Socialismo”, que conhecemos hoje como Comunismo, debaixo do seu braço esquerdo. Edifícios arranha-céus de ambos os lados da rua e o Prédio do Empire State são vistos claramente ao fundo. Multidões de pessoas estão no segundo plano, parecendo jubilosas. Qual é a causa para a alegria? Os capitalistas ocidentais estão fazendo uma passeata em homenagem a Karl Marx. George Perkins, um sócio do riquíssimo banqueiro J. P. Morgan, está apertando a mão de Marx, com um grande sorriso na face. Atrás de Marx, com sua mão estendida, está Andrew Carnegie. Os banqueiros J. P. Morgan e John D. Rockefeller também são vistos esperando sua vez de cumprimentar Marx. Além disso, diretamente no segundo plano, entre Marx e Perkins, está o presidente Teddy Roosevelt. O lado político desse plano da Nova Ordem Mundial é representada por Teddy Roosevelt, mostrado com seu típico sorriso com os dentes à mostra.

    Assim, esse desenho capta sucintamente a correta compreensão que os capitalistas ocidentais apoiaram as teorias de Karl Marx sobre o Comunismo. Por quê? Porque agora tinham criado a Antítese perfeita para a Tese Ocidental, e assim poderiam começar a criar seu sistema híbrido, a Síntese, melhor conhecido como Nova Ordem Mundial.

    “Tese x Antítese = Síntese” também poderia ser escrita assim: “Capitalismo ocidental X Comunismo = Nova Ordem Mundial”! Existem três sistemas de governo, dois atualmente constituídos e um por vir. O Comunismo e o Capitalismo estão atualmente estabelecidos no mundo, mas um terceiro governo, ainda não nomeado, está para aparecer, que não será nem Comunista nem Capitalismo, referido comumente como Nova Ordem Mundial.

    Como podem capitalistas bem-sucedidos dar apoio ao assassino Comunismo? Na manchete acima da charge política, coloquei a fórmula pela qual a história tem sido dirigida desde 1776, quando um revolucionário chamado Adam Weishaupt formou sua organização Mestres dos Illuminati.

    Weishaupt não tinha um elemento em seu grande plano para estabelecer sua Nova Ordem Mundial: um Plano de Batalha Tático que claramente especifica como ele deveria proceder para derrubar todos os governos estabelecidos no mundo ocidental. Em 1823, um professor alemão de filosofia chamado Hegel criou essa fórmula, esse plano de batalha específico. Hegel propôs que as sociedades fossem governadas pela seguinte fórmula:

    A existência de um tipo de governo ou sociedade, chamado Tese, provocava o aparecimento do oposto desse tipo de governo ou sociedade, que Hegel chamou de Antítese;

    Tese e Antítese naturalmente começariam a batalhar uma contra a outra, pois são sistemas exatamente opostos e, portanto, com visões diferentes sobre o mundo;

    Se a Tese e a Antítese batalharem por um longo período de tempo, sem que nenhum lado aniquile o outro, essa batalha resultará em ambos os lados mudando para um sistema híbrido de governo e de sociedade, que Hegel chamou de Síntese.

    Uma batalha constante, ou ameaça de batalha, era a chave. Hegel teorizou que “Conflito traz mudança, e o conflito planejado traz mudança planejada.” Essa teoria varreu a Europa, nos campus das universidades, acendendo um grande debate! Após certo tempo, a fascinação dos estudantes com essa teoria foi desaparecendo, mas os Illuminati, com a Maçonaria agora totalmente envolvida na liderança do Plano da Nova Ordem Mundial, tinham sua fórmula para alcançar seus objetivos!

    Vamos agora definir esses termos conforme eles se relacionam com o Plano de Weishaupt:

    Vamos agora definir esses termos conforme eles se relacionam com o Plano de Weishaupt:

    Tese — é o sistema original que dominava a Europa no fim do século XVIII. Esse sistema era Iniciativa Privada na economia, Monarquia ou Democracia na política, e judaico-cristão na religião;

    Antítese — é o sistema oposto à Tese, que, teoricamente, batalhando contra a Tese por um período longo de tempo, produziria um novo sistema, chamado Síntese. O principal problema é que nenhum sistema realmente oposto à Tese existia em 1776.

    Portanto, o que você faz quando nenhum sistema oposto apareceu “espontaneamente”? Se eu estivesse incumbido de executar o Plano da Nova Ordem Mundial, e acreditasse na teoria de Hegel, suponho que procuraria criar um sistema exatamente oposto à Tese. O autor e editor católico Piers Compton, escreve sobre a criação da Antítese, o oposto exato da Tese Ocidental. Em 1846, “havia uma sensação de mudança no ar, uma mudança que se estenderia além das fronteiras da Igreja e transformaria muitas facetas da existência… Dois anos mais tarde, um corpo seleto de iniciados secretos, chamado Liga dos Doze Justos dos Illuminati, financiou Karl Marx para escrever o Manifesto Comunista…” [The Broken Cross: Hidden Hand in the Vatican, pág. 16].

    A Antítese foi teoricamente criada quando o Manifesto Comunista foi publicado por Karl Marx em 1848. O autor cristão, Gary Kah, descobriu esse segredo quando recebeu uma coleção de livros maçônicos antigos e secretos. Ele escreveu sobre isso em seu livro En Route to a Global Occupation [leia a resenha]. Na página 94, Kah reproduz um diagrama que ele descobriu, que ilustra a ligação histórica entre o Movimento de Nova Era, com a Maçonaria, com os Illuminati, os Rosa-cruzes, os Cavaleiros Templários, Gnosticismo, Cabalismo, e a mãe de todos eles, as antigas religiões de mistério do Egito e da Babilônia. Nas laterais desse corpo principal de ligação, estavam vários grupos criados pela Maçonaria/Illuminati. “Marxismo” é mostrado em um quadro, com uma seta apontando para a Maçonaria/Illuminati! Não resta dúvida. A Maçonaria e os Illuminati criaram o Comunismo como um oposto direto à Tese, para que a teoria de Hegel pudesse ter prosseguimento.

    O Comunismo propõe que na economia, o Estado possua todos os bens de produção e que planeje o que será produzido; na religião, propõe o ateísmo; na política, propõe uma ditadura do proletariado. Um oposto mais completo à Tese do que esse não teria sido possível.

    * Síntese — é o novo sistema híbrido produzido pela batalha constante entre a Tese e a Antítese. A Síntese está planejada para ser uma economia fascista, em que os meios de produção e a distribuição dos produtos estão nas mãos da iniciativa privada, mas o governo determina quanto será produzido e quantas empresas poderão produzir o mesmo tipo de produto. A síntese foi planejada para ser satânica na religião, que é o híbrido entre a Tese judaico-cristã e a Antítese ateísta. Esse novo sistema, hipoteticamente chamado de Síntese, sempre teve um título. Sempre foi conhecido como Nova Ordem Mundial.

    Esse Plano Hegeliano foi a grande premissa que guiou as ações dos Illuminati desde o início dos anos 1820. Simplesmente, o Plano era criar o sistema perfeitamente oposto à Tese, chamado Antítese. Esses dois lados opostos batalhariam entre si política e verbalmente durante muitos anos, ameaçando o mundo com uma grande guerra. No entanto, o Plano requer que nenhum lado destrua militarmente o outro. Nos muitos anos durante os quais essa batalha foi planejada para ocorrer, as atitudes das pessoas em ambos os lados mudariam gradualmente, até que o ponto fosse alcançado em ambos os lados, que permitiria que o novo sistema, a Síntese, nascesse. Esse sistema Síntese foi chamado de Nova Ordem Mundial.

    Economicamente, o Comunismo é propriedade estatal e planejamento estatal; religiosamente, é ateísta; politicamente, é uma ditadura. Um sistema oposto mais completo à Tese não seria possível, mesmo se fosse planejado desse modo, o que, é claro, ele foi.

    Um dos maiores segredos de todos os tempos é que grande parte das companhias e dos líderes do “Estamento do Poder” estão realmente trabalhando para derrubar este país capitalista da Tese, e movê-o para o sistema Síntese, também conhecido como Nova Ordem Mundial.

    O Comunismo é meramente um sistema idealizado para lutar contra o Capitalismo de modo a criar a Nova Ordem Mundial, onde os grandes líderes empresariais se tornarão muito mais ricos do que o Capitalismo poderia permitir.”

  4. Isto deve ser a maldição dos que foram miseravelmente deixados para trás ou mesmo traídos.
    PS: Imagine você no outro lado da vida, descobrindo que o que te levou ao desencarne foi ter acreditado em um ‘tosco’ e não ter tomado vacina e se automedicado com cloroquina???
    É muita maldição junta.

  5. Que memória extraordinária, Renato. Você lembrou que eu disse que o pai dele, general Cid Lourena, imitou o Emilio Odebrecht e disse ao filho: “Conta tudo, senão serei eu a contar”.

    Mas você não lembrou que eu informei que Mauro Cid, igual a Marcelo Odebrecht, resistiu, e o pai Emilio deu aquele depoimento histórico sobre Lula, Dirceu, Palocci…

    No caso de Mauro Cid, ele depois caiu em si e achou melhor obedecer ao pai, antes que o general contasse o que sabe.

    CN

  6. No início das investigações envolvendo a venda das jóias ” personalíssimas, após a manobra ser revelada pelo Estadão, cito a tentativa de reaver os diamantes apreendidos pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos, realmente, as informações que chegavam eram da impossibilidade prática de uma delação premiada do tenente coronel Mauro Cid. No entanto a prisão do ex- Ajudante de Ordens e a apreensão do celular e do computador pessoal determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes, veio a público a torrente de provas da participação generalizada de Cid na tentativa de golpe de Estado e outras condutas ilícitas.

    A decisão de aceitar a Delação Premiada, provavelmente visa reduzir os danos de uma prisão prolongada e a perda da patente de coronel. Cid foi abandonado, tanto por Bolsonaro como pelo Alto Comando do Exército.

    A Delação Premiada, talvez, salve uma condenação mais gravosa, relacionada a carreira militar de Mauro Cid. Se estivesse na defesa de Cid, alegaria que o ajudante de Ordens cumpria ordens do superior hierárquico.
    Há exemplos fartos, de quem não cumpria as ordens de Bolsonaro, no seio Militar era demitido, perseguido ou tinha o caminho da Reserva com requintes de crueldades.
    O ex- amigo Gustavo Bebiano foi demitido sumariamente, por discordar do clã. O general Santos Cruz, herói de guerra, condecorado pela ONU foi demitido em pé, sem direito a defesa, por causa de uma fofoca plantada por um dos filhos ZERO.
    O ministro da Defesa, general Azevedo e Silva foi demitido junto com os três comandantes militares, por se recusarem a participar da trama golpista.

    Esses exemplos, fáticos, torna-se um alívio perfeito para a tese de Defesa do ajudante de Ordens, tenente coronel Cid. Agiu em todas as atividades, cumprindo ordens do Comandante em Chefe das Forças Armadas. Era praticamente impossível, discordar de um chefe, que se comportava como um Deus do Olimpo, acima da Constituição e das Leis do País. Um Déspota Esclarecido, de acordo com sua visão curta da missão de um Presidente da República.

    Mauro Cid, o tenente coronel, Ajudante de Ordens, não tinha saída. Ou cumpria as ordens de Bolsonaro ou teria sua carreira militar destruída por Bolsonaro.

  7. “Mauro Cid, o tenente coronel, Ajudante de Ordens, não tinha saída. Ou cumpria as ordens de Bolsonaro ou teria sua carreira militar destruída por Bolsonaro.”

    Sr. Roberto Nascimento,
    Acho que o Cid com medo da truculência do bolsonaro, poderia sim executar às ordens do comandante em chefe das FFAA, porém, não precisava roubar e nem se enlamear todinho, sujou até o pai dele.

    Não é por nada não, mas de onde saiu o dinheiro pra comprar mansões nos EUA?
    A grana brotou no bolso dessa família do nada?
    Como ficaram ricos do dia pra noite?

    Lembre que o “adevogado” anterior quando questionado de que maneira a família tinha adquirido esses bens, à época, saiu-se com uma resposta inusitada, uma verdadeira pérola: Disse que eles eram ricos. (Oi?)
    Como assim, ricos?

    Porque foi criada a “Cid Family Trust”?

    Então, pode-se concluir que o Sr. Cid, cumpriu ordens, mas ao mesmo tempo foi seduzido pelo vil metal.
    Se lambuzou todinho na grana fácil.

    Também existia a possibilidade de se demitir do cargo por problemas de saúde, tão em voga nestes dias.

    Ou seja, o Cid não é nenhum coitadinho e não foi obrigado a nada.
    É apenas, mais um corrupto!

    Um abraço,
    José Luis

    • Concordo com seu contraditório, Espectro.

      Apenas explanei uma tese de defesa, que o atual advogado já está executando.

      É lógico, que Cid se aproveitou da proximidade com o Chefe de Estado.

      A Delação Premiada será um prêmio de consolação para ele. Tudo arrumado nas entranhas secretas do Poder Militar e Civil.

      Só os pobres, é que amargam os cárceres fétidos e insalubres. Cid tem todas as mordomias no Quartel do Forte Apache, inclusive, tem direito às refeições dos oficiais e se exercita todos os dias, como se não houvesse o amanhã.

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