Pedro do Coutto
O veto integral do presidente Lula ao projeto de lei que estende a desoneração da folha salarial por mais quatro anos a 17 grandes setores da economia foi rejeitado pelo Congresso Nacional na última quinta-feira. O governo havia se oposto totalmente a esse incentivo fiscal, aprovado pelo Senado em outubro, e agora o texto segue novamente para sanção.
A desoneração, implementada em 2012, tem sido prorrogada para atender à demanda dos setores mais significativos em termos de empregabilidade no país. A atual desoneração permanecerá em vigor até 31 de dezembro de 2023.
REFLEXOS – A derrubada do veto era esperada. Caso fosse reformulada a desoneração haveria grandes reflexos no mercado. O presidente Lula não avaliou bem a questão. Antes da votação do veto, em uma coletiva de imprensa, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, expressou seu apoio à desoneração da folha para esses 17 segmentos. No entanto, destacou que a decisão do Congresso não exclui a possibilidade de negociações futuras com a equipe econômica do governo para explorar alternativas viáveis.
Pacheco afirmou: “A desoneração já é uma política existente, com alta empregabilidade, algo que não podemos perder em um momento de desemprego no país. Estamos propondo a prorrogação, o que considero apropriado. As sugestões do governo para a desoneração devem ocorrer com a prorrogação em vigor”.
RECURSO – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, também na quinta-feira, que o governo deverá recorrer à Justiça após a decisão do Congresso Nacional. Segundo Haddad, o governo pedirá ao Judiciário que considere inconstitucional a proposta que prorroga até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.
“Não existe da nossa parte nenhum ânimo de antagonizar. Nós queremos uma solução. Então nós vamos buscar o auxílio do Judiciário neste caso, mas também vamos apresentar ao Congresso […] uma alternativa ao que foi aprovado”, afirmou. A sensibilidade política indica que um possível recurso ao Supremo será inócuo, gerando a sua rejeição reflexos contrários ainda mais amplos sobre o governo.
IRONIA – Outro passo mal dado pelo governo concentrou-se na declaração dada por Lula durante a Conferência Nacional da Juventude ao dizer que estava feliz por colocar um “ministro comunista” no STF, referindo-se à aprovação, no Senado, de Flávio Dino para a Suprema Corte, ocorrida na quarta-feira.
Foi uma provocação desnecessária. Dino foi filiado ao PCdoB por 15 anos, mas no fundo é um reformista. Foi uma fala do presidente Lula desnecessária, ainda que de forma irônica pelo fato de, durante a sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, Flávio Dino ter sido chamado repetidamente de comunista por bolsonaristas. Lula precisa se controlar, sobretudo nos cenários em que se sente estimulado a falar de forma improvisada.
Seguem instruções “khazarianas”!
Uma grande “mijada”!
https://www.facebook.com/reel/161757147016114?s=yWDuG2&fs=e&mibextid=Nif5oz
Por que esses genocidas ficam tão felizes ao serem eleitos ou assumirem cargos e funções públicas em um país que se desintegra há 40 anos? Que instinto demoníaco os move?
De onde vieram os 47 votos que colocaram “a baleia importunada pelo Bolsonaro” no e$$eteefe?
PSD –> 13 votos
MDB –> 10 votos
PT –> 8 votos
Rede –> 1 voto
União –> 6
PSB –> 4 votos
PDT –> 3 votos
Podemos –> 1 voto
PL –> 1 voto
Partido do Pachekin de Brumadin Frakin Frakin, votou em “peso” na baleia comunista. O Pachekin é uma oposição de araque.
Senadores que votaram na baleia comunista:
1. Jorge Cajuru
2. Sergio Moro
3. Soraya Thronicke
4. Romario Faria
Comunista é comunista, não adianta passar pano ou mudar de nome.
Ele carrega os genes inoculados pelo marxismo leninismo, é notória sua veia autoritária e de dono da verdade absoluta. Gosta de ganhar no grito.
O governo precisa ter argumentos plausíveis para acabar com a desoneração indevida.
Entrar em acordo com essas 17 empresas para fazer uma auditoria, se realmente tiver necessidade dessa desoneração continuará com o benefício. As que não concordar com uma auditoria. certamente não tem necessidade com dessa desoneração.
Acabando essa desoneração o governo teria uma grande economia e poderia com essa economia investir em obras para gerar mais empregos e colocar por terra essa chantagem de que , se acabar a desoneração vai ter de demitir.