Victor Irajá e Marcela Rahal
Veja
Protagonista do maior descalabro econômico da história recente do país, levando à pior recessão já ocorrida, a ex-presidente Dilma Rousseff se juntou à turba petista na estratégia de difamação de Fernando Haddad. É ponto para o ministro.
Apesar das críticas por parte de influentes membros do PT, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é muito benquisto na Esplanada dos Ministérios. Historicamente problemática, a relação entre Fazenda e Planejamento, por exemplo, está superafinada. Haddad e a ministra Simone Tebet estão mais próximos do que nunca.
MEDIDA PROVISÓRIA – O embate sobre a Medida Provisória da reoneração da folha de pagamentos entre governo federal e Congresso Nacional continua. O Legislativo decidiu no fim do ano passado manter o projeto de desoneração para 17 setores da economia. O governo vetou, o Congresso derrubou.
No fim de dezembro, o Palácio do Planalto decidiu, então, editar uma MP que voltasse a reonerar as empresas que estavam sendo beneficiadas com a proposta. A meta é aumentar a arrecadação federal para cumprir a meta de déficit zero para este ano.
O fato, no entanto, gerou indignação de líderes de vários partidos que viram a iniciativa como uma afronta ao Legislativo. O presidente do Senado se reuniu com parlamentares no início da semana para discutir a resposta do Congresso.
DEVOLUÇÃO DA MP? – A maioria dos líderes pediu pela devolução da MP. O movimento seria uma posição mais dura do parlamento contra o Executivo. Rodrigo Pacheco ficou de conversar com o ministro Fernando Haddad para decidir a questão.
Mas senadores e deputados querem, além de manter a desoneração a esses setores da economia, mostrar que a agenda do governo federal não pode ser impositiva, por meio de uma MP que tem poder imediato de lei, e simplesmente derrubar com uma decisão de outro Poder.
Por isso, eles defendem como ato simbólico a devolução total da medida, para que, segundo um parlamentar, não se “abra precedente” para o governo fazer mais uma vez a chamada “derrubada da derrubada do veto”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco está certíssimo ao ser cauteloso e não deve devolver a Medida Provisória. O fato concreto é que o número de empregos caiu, ao invés de aumentar, enquanto a receita da Previdência diminuiu drasticamente. O Congresso precisa analisar o assunto com a necessária responsabilidade social. (C.N.)
Quais as críticas que Dilma fez?
Desde 1979 “murmura-se” a privatização desse “filão de ouro”, daí o generalizado esforço governamental para desmantelar, dificultar atendimento, visando justificar reclamações de contribuintes, funcionários, segurados ativos e aposentados, num sabotador e crininoso complô visando “desvios de finalidades” de suas assim corroidas contribuições!
Senhor Jose guilherme schossland , o ex-ministro da economia Paulo Guedes ( notório ladrão do dinheiro dos fundos de pensão dos funcionários públicos e de estatais ), no governo de Jair Bolsonaro deu o primeiro passo para entregar os recursos e a gestão da ” Previdência Social Oficial ” , aos banqueiros nacionais e estrangeiros , por isso dificultou e represou os pedidos e processos de aposentadoria , ao longo de todo governo de Jair Bolsonaro , negando-se a atender os pedidos de aposentadoria a quem tinha direito , com o agravante de que até hoje não foi prestar contas de seus crimes , a Policial Federal e ao Ministério Publico Federal .
Esse pessoal que está afeto e que se delícia em cifras, subalterna-se à locupletante “Máfia Khazariana”, que gue tem sob seu domínio(rédeas) a para tanto alçada servil “fraterna irmandade” cujos membros ousam transferir suas caóticas administrações, ao povo que incauta e tão somente, eleitoralmente, os avaliza!