Carlos Newton
Realmente, é desanimador. O ministro Alexandre de Moraes não sossega o facho, nem mesmo depois de ter seu retrato exibido na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, como exemplo de magistrado ditatorial e censor. Essa notícia sobre o caso da bomba, distribuída pelo gabinete do ministro, é uma tremenda fake news, porque informa que “a Justiça Federal reencaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal por entender que há conexões com ações antidemocráticas já investigadas pela Corte”.
E acrescenta que a Procuradoria-Geral da República “também viu ligação com inquéritos que já tramitam no tribunal (Supremo)”.
FAKE NEWS – Com toda certeza, esse tipo de fake news é deprimente. Quer dizer que, depois de investigar, processar e condenar os três envolvidos na tentativa de explodir um caminhão-tanque na área do aeroporto de Brasília, de repente a Justiça Federal resolveu pedir que o Supremo reabra uma questão judicial com trânsito em julgado, em que dois réus já cumpriram um sexto de suas penas e estão ganhando direito ao regime semiaberto?
Quem é que pode acreditar numa xaropada dessas? Significa realmente desdenhar da inteligência alheia.
Em tradução simultânea, o que Moraes pretende é “importar” os dados desse processo para anexá-los aos intermináveis inquéritos que envolvem Jair Bolsonaro e outros integrantes do governo anterior.
COINCIDÊNCIA? – O mais triste é constatar que o ministro do Supremo tomou essa decisão na mesma data em que publicamos aqui o artigo “Será que jamais aprenderemos o que significa viver num país democrático?”, em que abordamos as dificuldades que Moraes encontra para prender Bolsonaro, devido à precariedade das leis e à falta de provas materiais específicas.
Está claro que o ministro acredita (?) que encontrará uma forma de ligar Bolsonaro ao atentado a bomba, para incriminá-lo de forma mais consistente.
É a única explicação para esse estranhíssimo incidente processual, porque Moraes é professor de Direito e conhece o princípio “non bis in idem”, determinativo de que ninguém pode ser julgado mais do que uma vez pela prática do mesmo crime. Ou seja, os autores do atentado não podem ser incriminados de novo. Mas pode sobrar para Bolsonaro.
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P.S. – Estou completamente decepcionado com o ministro Moraes e seu comportamento antidemocrático, a pretexto de defender a democracia. É inexplicável, mas o fato é que ele que conta com apoio entusiástico da imprensa amestrada, como dizia Helio Fernandes. Em breve voltaremos ao assunto, com uma informação absolutamente incrível, que estamos cozinhando em banho-maria. (C.N.)
“Eu sou o estado.”
É pra rir ou chorar?
“devido à precariedade das leis”. Isso aí pode ser resolvido fácil, muito fácil…
Vão alegar que na bomba tinha excrementos do Bolsonaro e que fio comprovado pelo teste de DNA. k k k
Primeiro ato de Tarcisio de Freitas, como Presidente eleito:
Amplo iindulto, extensivo à todos os injustamente responsabilizados no multilateral e destrambelhado evento de “Falsas Bandeiras”!
Apesar de acreditar piamente, que nossa pátria jaz propositadamente moribunda, por ação de irresponsáveis e
“goza-dores”!
Quando olho para o focinho desse cara, vejo a encarnação do mal. Esse cara deve estar descontando toda sua raiva de quando criança era ignorado, seu fim será melancólico e sofrido
Se o atentado à bomba faz parte dos atos antidemocráticos? Ora, para mim isso é claro. Deve-se aprofundar as investigações para descobrir isso. Ou alguém acredita num ato isolado? De alguém, por sua própria cabeça, fazer isso?
As penas para esse tipo de atentado foram muito brandas.
A bomba do José Vidal não explodiu, mas a bomba no Aeroporto de Guararapes explodiu, matou e aleijou e a que matou Mario Cosel Filho também.
As bombas seletivas do Vidal não passam de traques diante das outras, mas quem se interessa, como gosta de dizer o editor.
A gente deve prevenir, sempre. As consequências são desastrosas.
Até hoje não se sabe quem colocou a tal bomba no aeroporto de Guararapes e por qual motivo. Também há o atentado do RioCentro que James Pimenta olvidou convenientemente.
Seja como for, esses crimes deveriam ser punidos rigorosamente.
A do Rio Centro cobrou com sangue a aventura.
Bolsonaro vivo está dando muito trabalho a esquerda limpinha.
Bolsonaro preso vai levar os devotos aos píncaros da glória, da catarse ao orgasmo trifásico do Millor vai ser um pulo, um pulo do gato.
Essa gente está agindo como se não houvesse um amanhã.
Essa bagaça não vai dar certo.
O modo de Moraes me lembrou o presidente João Figueiredo em entrevista na abertura “lenta e gradual” na ditadura: Hei de fazer deste país uma democracia! O repórter perguntou: E se outros se opuserem? Respondeu Figueiredo: Eu prendo e arrebento.
Pobre democracia no socialismo moreno.
Há um idiota aí em cima que ficou muito frustrado (e o Moraes também !!!) com o desfecho do caso Marielle Francisco).
O outro continuará a levar ‘casos’ para julgamento até as eleições de 2026, mostrando serviço para os esquerdopatas. Espero – sinceramente – que ele e seus pares fiquem ricos. Pelas feições, é o mais verdadeiro representante de algum “Grupo do Ódio” existente.
(retire-se o ” ) ” após Francisco).
“A Justiça do Distrito Federal autorizou que George Washington de Oliveira Sousa, condenado pela tentativa de atentado a bomba no aeroporto de Brasília em dezembro de 2022, cumpra o que resta da pena em regime semiaberto. Ele foi sentenciado a nove anos e oito meses de prisão.”
Alguns “pegam” 17 anos. Menos o que quebrou o relógio.
MENUTRIÂNGULO E ALTO PARANAÍBA Triângulo e Alto Paranaíba
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Um ano depois, bolsonarista que derrubou relógio de Dom João VI segue preso e responde ação penal por 5 crimes
Antônio Cláudio Alves Ferreira está detido no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia, desde 24 de janeiro de 2023, após participar ativamente dos atos terroristas de 8 de janeiro.
Por Julia Barduco, g1 Triângulo — Uberlândia
08/01/2024 04h00 Atualizado há 4 meses
Morador de Goiás, Antônio Claudio Alves Ferreira foi filmado destruindo relógio raro do século 17 no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Reprodução/Fantástico
Morador de Goiás, Antônio Claudio Alves Ferreira foi filmado destruindo relógio raro do século 17 no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Reprodução/Fantástico
O rosto de Antônio Cláudio Alves Ferreira ficou conhecido nacionalmente após aparecer nas imagens de uma câmera de segurança do Palácio do Planalto quebrando um relógio do século XVII, durante os atos de terroristas de 8 de janeiro. Relembre no vídeo abaixo.
Um ano após dos ataques antidemocráticos, Antônio segue preso no Presídio de Uberlândia I, antiga Colônia Penal Professor Jacy de Assis, e responde ação penal por 5 crimes, incluindo golpe de estado.
Os crimes
O Supremo Tribunal Federal (STF) informou que a ação penal que Antônio responde está em segredo de justiça.
Contudo, informaram, também, que a ação provém de uma denúncia por crimes previstos no Código Penal, são eles:
Organização criminosa (artigo 288, parágrafo único);
Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais (artigo 359-L);
Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído (artigo 359-M);
Dano qualificado, com violência à pessoa ou grave ameaça, com emprego de substâncias, contra o patrimônio da União, por motivo egoístico e/ou com prejuízo considerável à vítima (artigo 163, parágrafo único, I, II, III e IV); (What p*rr@ is that ?)
Destruir, inutilizar ou deteriorar bem protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial (artigo 62, I, da Lei 9.605/1998).
Segredo de justiça, né ? Guardem: daqui a pouco tempo, dirão que ele estará em liberdade por ter passado 1/6 da pena correspondente. E este e um outro que discutiu com um senhor ao quebrar um vidro são dois dos três que deveriam estar presos. O terceiro deveria ser GDias, que tem todo o apoio do Ministro do Ódio e dos esquerdopatas, também aqui presentes.
Não entendi , recentemente soltaram o executor que ” levou e deixou ” a bomba no local predestinado, sem que se fizessem ampla investigação de seus autores e mentores , e agora do nada descobriram que não tinham , a quem responsabilizar , por idealizar , financiar tal trama contra o país .
Já não se fazem mais bombas como antigamente.
Meu Deus do céu caro C.N., só agora você está “completamente” decepcionado com o ministro cabeça de ovo? Uau.