Como tudo na vida, Lula e Bolsonaro vão passar…
William Waack
Estadão
O primeiro turno da eleição municipal paulistana traz um problema para Lula e Bolsonaro, os donos das duas grandes bolhas. Eles parecem menos influentes do que se supunha. O cenário mais provável de um segundo turno continua sendo o da polarização “normal” da política brasileira (é considerada pequena a probabilidade de que o candidato da esquerda não chegue lá). Ainda assim permanecerá a sensação de desgaste das duas figuras.
A decadência de Lula é mais evidente até mesmo na sua disposição física de encarar campanhas eleitorais domésticas, diante de um mundo lá fora a ser salvo por ele. A questão central para o petista, porém, é o notável enfado que causam suas ideias antigas e seu apego a um passado que existiu sobretudo na sua própria cabeça.
E BOLSONARO? – Bem, o desgaste de Bolsonaro é produzido não só pela perspectiva de longas batalhas jurídicas morro acima sem chances de se tornar elegível (talvez escape da cadeia). Ele deixou de ser uma “novidade” na vitrine das surpresas políticas e sua notória dificuldade de se concentrar em eixos claros de atuação política diminuíram consideravelmente sua capacidade de ungir candidatos.
É bastante óbvio que políticos disputando eleições ainda têm de se referir de uma forma ou outra aos donos das grandes bolhas. Mas é muito mais pelo “constrangimento” que tanto Lula quanto Bolsonaro ainda têm capacidade de criar.
Reza a doutrina que “toda política é local”, o que parece ter menos validade quando é imenso o número de eleitores (como São Paulo) e são muito complexos os fatores econômicos e sociais, que refletem e influenciam condições “nacionais”. Nesse sentido, as eleições municipais paulistanas são preocupantes para Lula e Bolsonaro.
GRAU DE DISSOLUÇÃO – Elas sugerem algum grau de dissolução da calcificação das bolhas descritas por analistas e acadêmicos, e calçadas em convincente material empírico. O mais explícito foi o racha na bolha da “direita”, onde ficou claro que Bolsonaro não foi capaz de consagrar um sucessor inconteste. Mas também na esquerda, com o candidato em São Paulo se esforçando para atingir um eleitorado além do tradicional reduto petista, Lula tem se mostrado incapaz.
Há alguns padrões “novos” incorporados na luta política que nem Lula ou Bolsonaro estão sendo capazes de “conduzir”. Em parte são valores como empreendedorismo ou religião, que as estratégias políticas de esquerda têm dificuldades de entender e atingir.
Em parte são uma busca por sentido e direção, no campo de centro direita, que não se enxerga no bolsonarismo ou mesmo o repele abertamente. É muito difícil prever como esses padrões impactarão as eleições de 2026, mas o que acontece em São Paulo indica que serão diferentes do que se pensava ainda no ano passado.
Sr. Newton
Faltavam três dias para a eleição de 2.022 para Governador de São Paulo e o Data-Porco-Imundo já sentava na cadeira de governador seu bandido de estimação, a famosa Ratazana do Quadrilhão do Ladrão de Nove Dedos….
O Beiço de Mula tinha 813% á frente do segundo colocado o candidato Tarcisio Bozolino….
Imbatível, não tem pra ninguém…….
Acho que nem preciso explicar o que aconteceu no domingo das eleições….
Datafolha em SP, votos válidos: Haddad tem 41%, Tarcísio, 31%, e Rodrigo, 22%
A três dias da eleição, petista se mantém na liderança, e o candidato do Republicanos se consolida no segundo lugar. Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, 39% dos eleitores se dizem indecisos. Pesquisa foi feita entre os dias 27 e 29 de setembro.
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Repare Sr. Newton, que na espontânea, 39% dos eleitores se dizem indecisos……
aquele abraço
E vamos em frente que atrás vem o Luladrão de sempre…..
Como tudo na vida, Lula e Bolsonaro vão passar
Na mosca..!!!
O tempo passa, e a uva passa….
Aquele abraço….
Inesperada e surpreendentemente,
antecipando-se à libertação da ideologia comodista e altruísta do quarto poder, quem sabe o brasileiro esteja despertando do transe hipnótico que o faz idolatrar mentes inocentemente esvaziadas de empatia e bondosos coraçõezinhos repletos de perversidades.
Parceiros como fraternos inimigos da pátria. Para alterar rumos mundiais, o personagem principal terá que se infiltrar como fingido nesse meio e dar uma rasteira em todas as constituídas máfia!
Aguarda-se, o ator!
Digo: máfias
Quase a lenda dos cem anos de perdão…
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/10/04/carro-da-equipe-do-gabinete-de-seguranca-de-lula-e-roubado-no-abc-paulista-nele-havia-crachas-documentos-e-colete-a-prova-de-balas.ghtml
Criei uma imagem mental para as avaliações da mídia para Loola e Bolsonaro.
Os dois agachados e o jornalista com uma ripa na mão.
Uma ripada na cacunda do Lula e cinco na cacunda do Bolsonaro.
Isso vale para Trump e Kamala; Milei e Peronista, Netanyahu e Aiatolá.
Ou
Acender uma vela pra Deus e cinco pra o Diabo.
A ONU metendo a ripa na cacunda do Judeu e passando pano para os filisteus.
O Hesbolá mandando 180 misseis balísticos nos judeus e a ONU exigindo cessar fogo depois dos mísseis.
Os judeus invadem o sul do Líbano e a mídia diz que mataram dois brasileiros.
A mídia, se Bibi acabar com a guerra vais ser preso, Bibi que não é besta vai partir pra sua guerra de cem anos, só sai de lá mumificado, hehhehe
Ainda a mídia, se Trump ganhar vai destruir o mundo com trocentos milhões de ogivas nucleares, entonces a salvação da América é Kamala.