Pepita Ortega
Estadão
A juíza Rejane Zenir JungBluth Suxberger, da 1ª Zona Eleitoral de Brasília, colocou no banco dos réus o empresário e delator Marcelo Odebrecht, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de serviços da Petrobrás Renato Duque e mais 36 investigados da antiga Operação Lava Jato.
Eles eram acusados de supostos crimes de corrupção, gestão fraudulenta de instituição financeira, lavagem de ativos e organização criminosa na construção e ampliação da “Torre de Pituba”, nova sede da Petrobras em Salvador.
NOVA DENÚNCIA – O caso nasceu da Operação Lava Jato e era conduzido pela 13ª Vara Federal de Curitiba. Depois, foi remetido para a Justiça Eleitoral de Brasília após o Supremo Tribunal Federal reconhecer a competência da mesma para analisar ações conexas a crimes eleitorais. Além disso, o processo foi atingido pela anulação das provas do acordo de leniência da Odebrecht, mas ainda assim permaneceu de pé.
O Ministério Público Federal ofereceu nova denúncia no processo, apontando que mesmo com a exclusão de inúmeras provas, a acusação ainda se mantinha de pé.
No último dia 13, a juíza Suxberger considerou que “estão presentes os pressupostos processuais e as condições da ação para o recebimento da denúncia”.
JUSTA CAUSA – Argumentou a juíza: “A justa causa reside na probabilidade do cometimento dos fatos atribuídos aos denunciados, que se sucederam em torno das obras de ampliação do Conjunto Torre de Pituba, destinada a abrigar a nova sede da Petrobrás em Salvador/BA. Nesse contexto, se verificou possível prática dos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, gestão fraudulenta, desvio de recursos de instituição financeira e lavagem de dinheiro, no bojo de organização criminosa”, anotou a magistrada.
Segundo a juíza, há “indício de materialidade” dos crimes, considerando documentos e depoimentos colhidos ao longo do inquérito, seja com diligências em operações, com acordos de colaboração e no próprio curso da ação penal, enquanto tramitou perante a 13ª Vara Federal de Curitiba. O despacho foi publicado no último dia 18.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É uma pena que, lá no final, o Supremo jogue no lixo o trabalho dedicado e honrado dos juízes do primeiro grau e garanta a impunidade da corrupção. (C.N.)
Mais uma tarefa para o eternamente reprovado Dias Toffoli: anular a sentença desta juíza, conforme estabelece Romero Jucá, aquele do “Com o Supremo, com tudo”..
“Estancar a Sangria” dos corruptos e iniciar o “Esfolamento dos Incautos”!
Perfeito !
Rercorda é viver.
Vaccari e Okamotto pediram que tríplex ficasse em nome da OAS
Segundo Léo Pinheiro, o imóvel permaneceu em nome da OAS a pedido do ex-tesoureiro do PT e do ex-diretor do Instituto Lula
https://veja.abril.com.br/brasil/vaccari-e-okamotto-pediram-que-triplex-ficasse-em-nome-da-oas
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É uma pena que, lá no final, o Supremo jogue no lixo o trabalho dedicado e honrado dos juízes do primeiro grau e garanta a impunidade da corrupção. (C.N.)
Sr. Newton
Segundo os “ceguidores balança ovos do Ladrão” “não existem provas” contra o Ladrão
Imagine se existissem……..
Grande Abraço…
Sr. Newton
Veja que que o Bandidão Vaccari tem um vasto conhecimento sobre ‘empreendimentos”, inclusive tinha um apartamento vizinho ao Triplex do Casal Marginal…..
O triplex de Lula é triplamente imoral
Lula é dono de um tríplex no edifício Solaris, na praia do Guarujá (SP), com 297 metros quadrados, elevador interno, cobertura com piscina e sauna. … João Vaccari Neto, tesoureiro do PT preso pela Operação Lava Jato por envolvimento no petrolão, também tem um apartamento no edifício. O Solaris foi uma das oito obras assumidas pela OAS depois da que…
https://veja.abril.com.br/coluna/felipe-moura-brasil/o-triplex-de-lula-e-triplamente-imoral
aquele abraço
PS…
Imagine se existissem provas….
eh!eh!eh
Senhor Carlos Newton , sabias que o principal medo dos criminosos , não é serem ” presos ou mortos ” pois a consideram normal , mas sim a exposição pública , inclusive a exposição pública de seus protetores , no caso alguns juízes do STF ?