Eduardo Barretto
Metrópoles
O general Gonçalves Dias, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o 8 de janeiro, tem sido hostilizado em áreas públicas. G. Dias foi ofendido em um mercado e em um posto de combustível. Com um perfil discreto, G. Dias não irá à cerimônia que lembrará o primeiro aniversário dos atos golpistas na segunda-feira (8/1).
O ex-chefe da segurança de Lula em mandatos anteriores está prestes a completar 74 anos. Ao fim de sua primeira semana no governo, no 8 de janeiro, foi flagrado caminhando entre os golpistas no Palácio do Planalto durante a invasão. O episódio lhe custou o cargo.
SAINDO DE BRASÍLIA – G. Dias foi isentado em duas CPIs do 8 de Janeiro, no Congresso e na Câmara Legislativa do DF, e conseguiu emplacar a tese de que só havia conseguido trocar 5% dos seus subordinados herdados de Jair Bolsonaro. Depois da vitória, passou a preparar sua mudança de Brasília.
O ex-ministro foi alvo de hostilidades em um mercado na capital federal e em um posto de gasolina em São Paulo, durante uma viagem de carro.
Nessas ocasiões, G. Dias não respondeu às provocações e não houve incidentes mais graves.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba, se um ilustre desconhecido como o general G. Dias não pode sair nas ruas, o que dizer dos atuais ministros do Supremo, que de alguns anos para cá se tornaram tristemente famosos. É o preço dos 15 minutos de fama. (C.N.)
É o preço que se paga por serem bandidos!
Boa tarde, sou contra esse tipo de coisa pois todos tem família e as mesmas merecem ser respeitadas. Ainda mais um sujeito de idade. Deixem o general em paz.
Esse cara é um dos que deveria wsta mofando na papuda. Ser inocentado por uma CPI fajuta, não quer dizer nada
Impunível também.
Moraes evita treino em academia do Exército por medo de fotógrafos
https://e.correiodobrasil.com.br/a/moraes-evita-treino-academia-exercito-medo-fotografos
Só mesmo um idiota irá querer ver esse cara numa academia