Janio de Freitas
Poder360
A legalidade livrou-se parcialmente dos militares golpistas sem com isso recuperar os seus domínios. A desordem do sistema de poderes e governança permanece, modificada, a ponto de em realidade vigorar um regime indefinível, em lugar do presidencialismo determinado pela Constituição.
São civis, agora, a invadir a legalidade com meios de corrosão fortes. A ofensiva civil se dá em duas frentes. Na aparência, têm o governo como alvo. Ambas o atingem, minam, exploram, em tal medida que cabe perguntar quem, de fato, governa o país. Inclusive, quem governa o governo.
DEGRADAÇÃO – As emendas secretas eliminaram toda dúvida restante sobre o nível a que a degradação já levou a política parlamentar e partidária. Senadores e deputados criaram, em benefício próprio, o sigilo absoluto sobre o valor, o destinatário e a finalidade dos milhões de dinheiro público que cada um deles dirigiria à vontade.
O nome do congressista foi dispensado de indicação, assim como o uso adequado para a finalidade indicada. Bilhões assim retirados do dinheiro público desapareceram, no todo ou em parte, em obras inacabadas ou nem começadas, em licitações forjadas, em desvios diretos.
Nesta semana, a Polícia Federal fez prisões que ilustram um pouco do que obraram, com suas emendas, senadores e deputados – sim, a Câmara e o Senado cujo livre funcionamento embasaria o regime democrático.
CENTROS DE CORRUPÇÃO – A cúpula e numerosos parlamentares do União Brasil, um dos consagrados nas eleições recentes, estão envolvidos em desvios gigantescos no velho centro de corrupção Dnocs (Obras Contra as Secas).
Outro desses centros, a Codevasf, de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, não faltaria na investigação. Por ora, o desvio levantado é de R$ 1,4 bilhão, proveniente de emendas.
Por decisão do ministro Flávio Dino referendada pelo plenário, o Supremo Tribunal Federal proibiu a liberação de dinheiro de emendas até medidas dos congressistas para dar fim aos sigilos. De lá pra cá, Câmara e Senado fazem guerra ao STF, logo estendida ao governo.
TUDO ABERTAMENTE – A chantagem da liberação de verbas para aprovação de projetos do governo tornou-se institucionalizada, com Arthur Lira na presidência da Câmara. E chegou ao auge agora, com a reforma tributária e os cortes de gastos do governo. Tudo bem às claras: bilhões para emendas apresentadas por deputados e senadores, feito apenas um arremedo da moralização exigida pelo STF, ou não haveria reforma nem cortes.
Um dos Três Poderes que a Constituição quer “harmônicos” nega-se à sua função. E a transforma em retribuição a benefício individual, direto ou indireto, aos deputados e senadores das emendas quitadas.
Se não está aí uma ilegalidade gritante, tudo deve ser liberado na degradação da política. Esse nem é o pior sentido da desordem institucional.
NEGOCIATAS – As necessidades e conveniências do país, da população, deixam de ser reconhecidas como tais. Tornam-se objeto, mais que de negociação, de negócio. E ainda mais grave é a óbvia amputação do poder de governo dado ao presidente da República pela Constituição. Também o poder do Poder Judiciário é atingido.
Postos diante da necessidade nacional de reforma tributária e da cobrança de cortes orçamentários, o STF autorizou e o presidente da República determinou a liberação de uns quantos bilhões em emendas (o total ainda é impreciso).
Recheados, deputados e senadores fizeram com alegre presteza as primeiras votações dos dois projetos. Com um custo alto demais para o regime democrático.
LOBBIES E PRESSÕES – A outra frente civil contra a legalidade está configurada na articulação das pressões e outros usos, em busca de privilégios e favorecimentos vários.
Ao se aproximarem as votações da reforma de impostos e dos cortes dos gastos governamentais, o poder econômico privado lançou-se em depreciações do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad, para enfraquecer os projetos apresentados por ambos. E encaixar seus interesses e ganhos.
Pressões podem ser legítimas no regime democrático. Não quando se põem contra a discussão e decisão de pendências relevantes para o país. Nem quando se valem de métodos sujos.
TIMES DE FUTEBOL – A maioria do Senado encaixou na reforma tributária, por exemplo, um farto alívio de imposto para os compradores de times de futebol, como o norte-americano John Textor, dono do Botafogo.
O privilégio caiu na Câmara, e com ele os que, conquistados os senadores, pensaram desnecessário gastar-se com deputados. Muito entrou e muito saiu assim da reforma tributária. O real poder da Presidência da República, como descrito na Constituição, está disforme e impreciso.
A autoridade institucional do STF está mais condicionada do que jamais esteve nos períodos democráticos. Esse regime germinado no bolsonarismo parlamentar espera definição ou o justo enfrentamento.
1) E se o golpe tivesse dado certo, iria melhorar ou só iriam trocar as pedras do tabuleiro?
Eu ví que o infiltrado golpe assumidamente deu certo e está em pleno desenvolvimento!
Uma uníssona querência, à ser rigorosamente cumprida por sabotadores apátridas, porisso régiamente LOCUPLETOS.
A tida falha, é proposital fruto, de quem como vitorioso golpista DESGOVERNA!
E a desgraça toda se deu por ter sido germinada no governo Bolsonaro?
Deputados e senadores estão metendo a mão grande, Dino está travando, o que acho certo, e o pobrezinho do governo cheio de boas intenções está sendo judiado pelos bolsonaristas fascistas e golpistas?
O bolsonarismo está ensinando ao loolismo e a esquerda a roubar e trambicar. Farisaísmo levado à ultima potência.
Àqueles do templo, à época de Jesus, não passam de meros catecúmenos comparados com o farisaísmo atual, dos escribas e fariseus modernos.
Permanece a lição: “Cuidado com o fermento dos fariseus.”
AQUELES QUE VÃO MORRER NÃO VOS SAÚDAM CRISTÃOS CANALHAS TEOCRÁTICOS CORRUPTOS, FARSANTES, INCOMPETENTES, ELEITOS VIA DIRETAS-JÁ!
A pureza, inocência, ingenuidade, o sonho das crianças, sem dúvida alguma, devem ser protegidos, preservados, mantidos a todo custo; enquanto isso, e, por outro lado, os pais ou responsáveis devem deixar de ser ingênuos, incautos, supersticiosos, anticientíficos frente a falsidade dos políticos e religiosos lobos, providenciando assim segurança, cidadania plena, dignidade para quando os inocentes se tornarem jovens e adultos. (L. C. Balreira).
Onde estão os descendentes dos povos originários que habitavam o Rio de Janeiro? Não seriam estes, herdeiros dos tupinambás, tamoios, etc., os verdadeiros cidadãos a perceberem as lucrativas receitas das visitas turísticas ao Pão de Açúcar, Corcovado, Cristo ‘’Redentor’’? Quem continua com os lucros? O Vaticano? Proponho que a Grande Mídia Brasileira, deixe por alguns momentos, sua prostituição ao Cristianismo Teocrático, invasor, escravista, exterminador, e lança luz sobre tais extinções genocidas do passado! (L. C. Balreira).
Mitologia egípcia arcaica, mitologia judaico-cristã atual: Barca Solar /Arca da Aliança! Os judeus imigraram para o Egito, porque as terras que Javé lhes dera era uma porcaria, tórrida, seca, infértil. Por 400 anos os hebreus cresceram e se multiplicaram, até alcançarem 2 milhões de pessoas. A Ciência diz que o motivo do êxodo foi uma queda global devastadora na produção de alimentos, causada por sua vez por catástrofes climáticas por um conjunto devastador de variáveis convergentes, como erupções vulcânicas, correntes marítimas, exaustão do solo, falta de chuvas, etc. Houve até mesmo canibalismo ou antropofagia. A Barca Solar da religião egípcia, plagiada pela Arca da Aliança dos Judeus não os protegeu, como não protegeu os judeus da Babilônia, dos Romanos, dos nazistas, etc. (L. C. Balreira).
As bestas cristãs teocráticas, terraplanistas, geocentristas, antivacinas, anticientíficas, se deliciam com todas as dádivas tecnológicas da Ciência; todavia, quando a Ciência pede um pouco de racionalidade, cautela e metodologia sociais, elas cospem na cara da Ciência, e correm para suas paroquias cavernícolas, agradecendo por tudo aos deuses da Bíblia! (L. C. Balreira).
Eu nunca entendi o porquê do sangue do cordeiro na porta dos israelitas que adoravam Jeová! Jeová não era onipotente, onisciente, onipresente? Ele não tinha boa memória? Não sabia de cor e salteado quem deveria ser poupado das pragas? (L. C. Balreira).
O dia em que não houver registro de morte ou desgraça alguma nas 24 horas do dia de Natal, ponte alguma ruir, desastre algum no trânsito, ferimento algum, nenhuma briga de bar, tempestade alguma, nenhuma queda de avião, etc., eu, ateu, poderia até começar a desconfiar que a Bíblia pudesse fazer algum sentido! Feliz Natal, Cristãos! Até lá, não me enganem, que eu não gosto! (L. C. Balreira).
“Eu nunca entendi o porquê do sangue do cordeiro na porta dos israelitas que adoravam Jeová! Jeová não era onipotente, onisciente, onipresente? ”
R. Porta fechada e encharcada de sangue, saciava a sede do “Aedesegipt”(a nuvem da morte) e o impedia de contaminar, preservando seus occupantes.
O sangue na porta era uma tida isca ou ceva tipo a “defesa” armada contra os incautos em 08/01.