Jamil Chade
do UOL
O governo de Donald Trump fará uma ofensiva diplomática para tentar impor políticas contrárias ao aborto em agências da ONU e outros organismos internacionais. Para isso, os EUA anunciam que vão retomar uma aliança ultraconservadora que tem como objetivo impedir qualquer avanço nas pautas de direitos sexuais e reprodutivos no âmbito mundial.
A aliança havia sido originalmente criada por Trump em 2020 e ficou conhecida como Consenso de Genebra. A derrota do republicano nas urnas, naquele momento, transferiu para o governo de Jair Bolsonaro a missão de liderar o processo, que passou a contar com cerca de 30 países.
NOVA REALIDADE – Mas a ausência americana e, depois, a derrota de Bolsonaro nas urnas, mudou a história do grupo. Joe Biden anunciou a ruptura com a aliança e Luiz Inácio Lula da Silva também seguiu no mesmo caminho.
O bloco passou a ser liderado pela Hungria, também governada pela extrema direita. Governos conhecidos por leis discriminatórias contra mulheres —como a Arábia Saudita e Bahrein— também faziam parte do bloco. Mas a aliança perdeu força e relevância no debate internacional.
Agora, numa carta obtida pelo UOL, a diplomacia americana informou às missões de governos na ONU que estava retomando sua adesão à aliança. Segundo o documento, o governo Trump quer “promover a saúde da mulher e as necessidades de mulheres, crianças e suas famílias em todos os estágios da vida”.
VAI MUDAR TUDO – A expectativa de diplomatas é de que, em resoluções e políticas criadas pela ONU e outros órgãos, o governo Trump pressionará por vetos ou mudanças substanciais no texto.
Trata-se da primeira medida concreta do governo americano na retomada de sua ofensiva contra o aborto. Documentos da ONU que lidem com esses temas serão rejeitados pelos EUA e recursos serão congelados para agências que promovam direitos reprodutivos.
No Brasil, a aliança havia sido uma das principais bandeiras do ministério liderado por Damares Alves e Ângela Gandra.
Fed mantém taxa de juros sem aumento nos EUA e deixa Galípolo, no Brasil, pendurado na broxa.
Kassab diz que Haddad é ministro fraco e que Lula perderia eleição se fosse hoje…
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2025/01/29/lula-e-um-candidato-forte-mas-perderia-a-eleicao-se-fosse-hoje-afirma-kassab.htm?cmpid=copiaecola
T.I – Colecionador..
Ele comprou 8.000 discos em 25 anos, e eles viraram pó em incêndio nos EUA…
https://www.uol.com.br/splash/colunas/leonardo-rodrigues/2025/01/29/ele-passou-25-anos-comprando-8-mil-discos-e-perdeu-tudo-em-incendio-nos-eua.htm?cmpid=copiaecola
Imagino o que o colecionador está sentindo….
Ao que parece, os identitaristas terão que sair da sua zona de conforto da criação de linguagens neutras e abcedários idiotas pra enquadrarem e controlarem ideologicamente as pessoas.
A luta pelo aborto não se fará com reivindicação de cotas e com o faturamento de milhões pelos “influenciadores”.
A mamata paradisíaca dos dircursinhos mequetrefes sem qualquer práxis vai ser abalada.
O Bolsonaro não é Messias, Messias é seu ídolo Trump que já diz para que veio, para formar uma sociedade com os donos do vil metal, montar uma mega empresa de abrangência universal e sob a sigla Urbis et Orbi, orientar, controlar e administrar a vida no planeta.
Os puxa sacos de hoje poderão ser os supervisores mundiais de amanhã.
Trump. o torpe, tenta sempre que pode, agradar aos cãezinhos amestrados conservadores. As medidas de impacto, nem todas, foram digeridas e parte da Justiça de lá está mostrando que o rolo compressor não vai passar tão facilmente.