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O presidente americano fez mais ameaças a diferentes nações
Pedro do Coutto
Em um dos discursos mais longos já feitos por um presidente diante do Congresso, com 100 minutos de duração, Donald Trump fez um balanço de seus primeiros 43 dias no cargo. Ele destacou uma série de ações executivas que visam acelerar sua agenda econômica e política. Ao justificar a implementação de tarifas de reciprocidade para proteger a economia norte-americana, Trump criticou o Brasil.
“As tarifas não servem apenas para proteger os empregos norte-americanos. Servem para proteger a alma do nosso país”, disse Trump, embora tenha reconhecido que “algumas perturbações” serão registradas, sem citar a inflação prevista por economistas em todo o mundo. “Outros países têm utilizado tarifas contra nós durante décadas, e agora é nossa vez de começar a utilizá-las” contra eles, afirmou o republicano.
TARIFAS – Segundo Trump, China, Brasil, Índia, México, Canadá e a União Europeia impõem tarifas muito superiores às aplicadas pelos Estados Unidos. Com a nova política, qualquer nação que tarifar produtos norte-americanos enfrentará taxas equivalentes ao exportar para os EUA. Além disso, Trump determinou uma tarifa de 25% sobre alumínio, cobre, madeira e aço estrangeiros, argumentando que esses setores são essenciais para a segurança nacional.
Foi, sem dúvida, um lance destinado a criar um problema com reflexos mundiais, abalando o valor do dólar e as transações comerciais que abrangem o comércio internacional. O aumento das tarifas vai se destinar também ao Brasil, como o presidente Donald Trump avisou nesta semana. Os Estados Unidos são importadores de alumínio e aço, fabricados e fornecidos pelo nosso país.
HOMEM TEMPESTADE – Trump faz questão de ser um homem tempestade, disposto a modificar as relações econômicas. É alguém que tem o prazer voltado para situações críticas e que bloqueiam também o desenvolvimento social. Em abril, ele atacará o comércio brasileiro.
Será um problema a mais para o governo Lula que já se defronta com uma onda conservadora que se volta para impedir uma redistribuição de renda, com uma crise aberta direcionada pela pressão do Centrão para ampliar a sua presença no bloco que apoia o governo a troco de ministérios e órgãos governamentais. O governo, que ainda não encontrou o caminho do equilíbrio, enfrentará mais esse desencontro que poderá se refletir nas eleições de 2026.
Lula enfrenta é a onda reacionária de seus apoiadores, sediados na Era da Máquina de Escrever.
Num país exportador de bananas, esgrimam seus mimiógrafos contra o avanço tecnológico, expresso na frustrada censura às bigs techs.
Sem contar que idealizam que, do bafo do Painho, verte ouro aos montes, possibilitando mais e mais esmolas pra manter a Indústria da Miséria, gerando mais dívida, mais juros e mais comprometimento da verba orçamentária com encargos financeiros.
https://auditoriacidada.org.br/
Se a máquina jurídica da Velha República Tardia pode perdoar os malfeitos do lulesismo, não pode lhe corrigir o caráter repugnante, distópico, imoral, extemporâneo e reacionário.
O Painho terá tempo de colocar outra incompetente como poste, tal como fizera com a Dilma, pra segurar a bomba de efeito “não mais retardado”?
Espero que desta vez recolha os frutos de sua árvore envenenada.
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É cômico como há gente que ainda não acordou para a crua realidade: a pilantragem petista agoniza em praça pública.
Coloco aqui mais uma pérola de Pedro do Coutto;
“Será um problema a mais para o governo Lula que já se defronta com uma onda conservadora que se volta para impedir uma redistribuição de renda.”
Como se não fossem os conservadores que geram emprego e renda para aqueles que querem trabalhar. Quem não quer a distribuição de renda é o governo perdulário que gasta tudo o que arrecada sem nenhum benefício para a população. E, não venham falar das bolsas que distribuem esmola e criam dependentes.
Será que Donald Trump não tem um auxiliar que o alerte , para o fato de ele impor taxações extras aos seus parceiros comerciais internacionais , na verdade esta limitando o seu próprio mercado consumidor , e levando suas próprias empresas a bancarrota e a falência, uma vez que o mercado norte-americano não terá como absorver toda produção excedente voltada para exportação , mas boicotada como reciprocidade as taxações alopradas de Donald trump .