
Preços são também afetados pela especulação que se reflete no consumo
Pedro do Coutto
Os cortes dos tributos anunciados pelo governo ainda não chegaram às mesas dos brasileiros. É importante acentuar que medidas que ficam no papel não têm nada a ver com os preços da realidade. O café, a carne, o açúcar, o feijão, o arroz formam uma dieta praticamente obrigatória das pessoas que trabalham e que têm que se alimentar diariamente. Inclusive, a alimentação é um item insubstituível na disposição de todos nós.
A proposta da União, divulgada no início do mês, pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, incide sobre nove alimentos que compõem boa parte da cesta básica do brasileiro.
INSENÇÃO – O problema é que a maioria dos produtos anunciados com imposto zerado são provenientes de países vizinhos do Mercado Comum do Sul (Mercosul) — formado por Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina —, já beneficiados com a isenção na tributação.
Surpreende colocar a carne, um item de aquisição, no mercado externo, quando o Brasil é um grande exportador para os cenários internacionais. O mesmo se dá com o café. A confusão se estabelece entre a importação e a exportação, entre o consumo interno e externo.
SEM SENTIDO – Não se pode ficar pensando no que deve vir a acontecer nos mercados internacionais. O Brasil é um dos maiores do mundo em matéria de alimentos. Não faz sentido que ele se transforme de exportador em importador. É uma pergunta que fica no ar e para qual não se encontra resposta lógica,
Os preços são também afetados pela especulação que se reflete no dia a dia de todos e no consumo. O problema é que os gestos não acompanham as palavras. Na hora H do consumo é que são elas.
Vejamos mais uma etapa de quando os preços efetivamente baixarão. É uma luta complexa entre os preços do mercado, pois há a oferta e a procura, mas por cima de tudo existem os interesses particulares. Quando se busca lucro, o esquema se torna fatal. Pode ficar na lembrança tudo o que tem ocorrido até agora. É difícil enfrentar uma equação tão complexa que movimenta o mercado.
Como sempre o Pedro do Coutto escrevendo para os amestrados. O grande culpado de tudo o que está acontecendo no Brasil é o Lula que é incapaz de governar um país. Mais culpado que ele são aqueles que o elegeram.
Quem elegeu?
https://www.facebook.com/share/v/1aWoHMVybL/
Nunca fui fã do Eduardo Cunha mas este artigo dele, publicado pelo Poder 360 merece ser lido. Concordem ou não.
https://www.poder360.com.br/opiniao/essa-guerra-lula-ja-perdeu/
boa, paulo du bois. corja cretina, fantasiada de iluminada e isenta.
1) Circula na web o nome de vários governadores da direita que não querem zerar os impostos para os alimentos, a grande mídia não mostra isso, assim os preços não diminuem nesses Estados.
E muitos outros que deram sua opinião, mas não são “de direita” reduzem, sim, mas não zeram. Ah, esqueci: a intenção é criar narrativa.
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/governadores-se-dividem-sobre-zerar-icms-de-cesta-basica/
Quanto mais vagabundos no país, melhor.
Diante da queda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, integrantes da bancada do PT avaliam que a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pelo fim da escala 6×1 precisa ser uma das prioridades do governo até 2026. O projeto, originalmente encampado no Congresso pela deputada Érika Hilton (Psol-SP), só ganhou adesão dos petistas após a mobilização sobre o tema ganhar repercussões nas redes sociais.
Escolhida pelo presidente para comandar a Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann chega na pasta responsável pela interlocução com o Congresso justamente com a missão de viabilizar o início das discussões sobre a proposta. Além da PEC que trata sobre a jornada de trabalho, outros temas como a isenção do Imposto de Renda para que ganha até R$ 5 mil por mês e a redução do preço dos alimentos estão no radar de prioridades da nova ministra.
Para os integrantes do PT, a medida seria uma forma de Lula se reaproximar dos eleitores perdidos e que se desencantaram com o terceiro mandato do petista, entre eles os mais pobres, os moradores do Nordeste e as mulheres, por exemplo.
A PEC protocolada em fevereiro pela deputada Érika Hilton prevê a redução da jornada de trabalho para quatro dias de trabalho e três de folga.
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pt-abraca-pec-pelo-fim-da-escala-de-trabalho-6×1-para-tentar-salvar-popularidade-de-lula/
Alguns ainda sentem o cheiro de encampar aos meios de produção.
O estado pode tudo, distribuir riqueza e vender picanha a dez reais o quilo, até o maior rebanho do mundo acabar.
Toda riqueza será comida.
Seu Pedro, me diga, quem irá produzir as tais riquezas, Karl Marx?
Seu Pedro, 38 ministérios são uns bons comedores de riquezas.