Deu na Folha
Neste sábado (dia 20), a Câmara dos EUA aprovou, com amplo apoio bipartidário, um megapacote de US$ 95 bilhões de auxílio para Ucrânia, Israel e Taiwan. Segundo Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, está claro que Washington quer que a Ucrânia “lute até o último soldado”, inclusive com ataques a territórios soberanos russos e a civis.
“A imersão de Washington na guerra híbrida contra a Rússia está cada vez mais profunda e se transformará num fiasco ruidoso e humilhante para os EUA, como ocorreu no Vietnã e no Afeganistão”, disse Zakharova. Moscou, acrescentou ela, dará “uma resposta incondicional e resoluta” à iniciativa dos EUA de se envolverem ainda mais no conflito em curso no Leste Europeu.
ZELENSKI PEDE PRESSA – O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, que terá US$ 60,8 bilhões, instou Washington, neste domingo, a transformar rapidamente as medidas em lei e prosseguir com a transferência de armamentos, enfatizando que armas de longo alcance e sistemas de defesa aérea são as prioridades.
Numa entrevista à rede americana NBC, Zelenski disse que a aprovação final do pacote enviaria uma “mensagem poderosa” à Rússia de que Washington apoia Kiev e de que o conflito não terminará como “um segundo Afeganistão”.
“Precisamos que seja aprovado pelo Senado para que possamos obter alguma assistência tangível para os soldados na linha de frente o mais rápido possível, e não daqui a seis meses.”
PARA RESISTIR – O diretor da CIA, a agência de inteligência dos EUA, William Burns, alertou na semana passada que, sem mais apoio militar dos EUA, a Ucrânia poderia acumular derrotas no campo de batalha, mas que, com o auxílio, as forças de Kiev poderiam resistir às forças invasoras este ano.
Os EUA descartaram repetidas vezes a possibilidade de enviar as suas próprias tropas ou de outros membros da Otan, a aliança militar ocidental, para a Ucrânia, que trava uma guerra de artilharia e drones contra a Rússia ao longo de uma frente de 1.000 quilômetros.
A Rússia controla agora cerca de 18% da Ucrânia, ao leste e ao sul do país vizinho, e tem ganhado terreno desde o fracasso da contraofensiva lançada por Kiev no ano passado.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A ajuda dos EUA significa o fortalecimento da indústria militar. O dinheiro volta para os cofres das empresas americanas. É uma ajuda lucrativa, de certo modo. Mas o apoio simultâneo também a Israel e Taiwan mostra que a guerra fria jamais acabou e pode esquentar a qualquer momento. (C.N.)
1) Lamentavelmente, a Guerra Fria reencarnou/renasceu…
2) As coisas ruins também reencarnam, renascem…
Esperamos pela vida…
Vivendo só de guerras…
Em 2023, os gastos militares em nível global foram de 2,4 trilhões de dólares. Os EUA gastaram em torno de 37% desse valor.
Um grande negócio para a indústria armamentista.
A ajuda americana à Ucrânia é um ajuda a sua própria máquina de guerra, porque dão o que está no estoque ou que vai ser descartado. A máquina americana de guerra está trabalhando a mil por hora para repor o que o Tio Sam descartou na Ucrânia. Os americanos nunca fazem caridade, só dão o que está sobrando.
Rússia assinou quatro tratados de não agressão com a Ucrânia, e mesmo assim a invadiu duas vezes, 2014 e 2022.
No final a Rússia vai ser terminar igual ao Imperio Otomano.
Vamos aguardar.
Seguem de acordo com a empreendida de todas as formas, “redução populacional”!
“Faraós”, em ação!
Adendos, em:
“Um “inimigo comum” coletivo agora persegue a espécie humana
– Assassinos em série psicopatas, utilizando os seus vastos recursos financeiros, políticos e mediáticos, estão inexoravelmente a pôr em prática uma agenda homicida de despovoamento global.”
Stephen Karganovic. https://www.resistir.info/pandemia/despopulacao_20abr24.html
Adendos, em:
https://www.globalresearch.ca/dark-origins-davos-great-reset/5797113
Não sei qual é pior para a Ucrânia e seu povo , a guerra que o governo Ucraniano provocou contra a Rússia , ou as faturas que não tardarão a chegar no pós guerra , para o Ucraniano pagarem , ou que sobrar da Ucrânia em si .