Trump conseguiu implantar uma desordem na economia mundial

13 thoughts on “Trump conseguiu implantar uma desordem na economia mundial

  1. O fomentado berro é de quem AGORA vai passar a perder, daí o eco de seus ignorantes servos, que nem sabem que são seus patrões que causam e distribuem a pobreza no mundo!
    Bah!

  2. Off topic:
    O consórcio e coligação partidária petê-e$$eteefe-impren$a e$tatal se auto-ajudam. Ninguém larga a mão de ninguém. Esse tripê é a desgraça e ruína do Brasil.

    STF toma decisão sobre multas da Receita Federalhttps://terrabrasilnoticias.com/2025/04/stf-toma-decisao-sobre-multas-da-receita-federal-para-atores-da-globo/ para atores da Globo

  3. O “caos” vai ser resolvido quando houver um vencedor da real guerra: a hegemonia da Inteligência Artificial, que significa dominar a computação quântica.

    Trata-se não de uma Quinta Revolução Industrial, nem de uma maior miniturização dos microchips.

    Trata-se da emergência de um novo modo de como será produzida a riqueza não só de bens, mas de serviços também.

    É uma mudança paradigmática econômica, tecnológica e geopolítica.

    Não é pro nosso bico, que estamos enviando emissários pra Harvard como heróis neoludistas bananeiros, na sua defesa da Verdade e do Pensamento Único, como único foco face à revolução tecnológica que aponta no horizonte.

    É muito atraso.

    https://www.cartacapital.com.br/justica/brasil-precisa-fazer-com-que-mentir-volte-a-ser-errado-novamente-destaca-barroso-em-evento/

    Que mico!

    • Os caras estão a busca da verdade analógica, quando até a digital tem perdido o sentido face a quântica.

      Ao que parece teremos até mesmo, no campo filosófico epistemológico, a superação da teoria da complexidade.

  4. Endividamento público

    Brasil paga no governo Lula o mesmo juro alto cobrado nos títulos públicos durante a crise da gestão Dilma

    Do jeito que está, a dívida pública só cresce e o arcabouço não consegue gerar uma trajetória de solvência.

    Papéis com vencimento aproximado em dez anos são vendidos com juro real médio acima de 7% desde dezembro, sinalizando endividamento público alto

    Há quatro meses, o governo Lula vende títulos da dívida pública com vencimento aproximado em dez anos a uma taxa real (descontada a inflação) acima de 7%.

    Durante o segundo governo Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016, os juros ficaram nesse patamar durante seis meses em meio às crises política, econômica e institucional que desencadearam o impeachment da então presidente.

    Economistas dizem que o cenário dificulta a queda do endividamento público, hoje calculado em 76% do PIB.

    A venda de títulos pelo Tesouro Nacional com vencimento em dez anos tem sido um termômetro mais sensível à política fiscal, ou seja, à saúde das contas públicas, pois aponta para a situação do endividamento público.

    Quando o governo gasta mais do que arrecada, como acontece com o Brasil há mais de uma década, ele precisa aumentar a dívida para se financiar.

    Quanto maior a taxa desses papéis, maior o prêmio cobrado pelo mercado financeiro e o sinal de que os agentes não acreditam em melhora da situação no horizonte.

    O Tesouro IPCA (NTN-B), que paga juros mais a inflação, com vencimento em 2032 foi vendido a uma taxa média real de 5,45% nos primeiros leilões do ano passado, atingiu 6% em abril e superou 7% no dia 3 de dezembro. Depois dessa data, só operou acima de 7%. No último dia 1º, o papel foi vendido a 7,84%. O mesmo movimento ocorreu com o título com vencimento em 2035, vendido a uma taxa média de 7,57% no dia 8.

    No segundo governo Dilma, as taxas médias para títulos semelhantes efetivamente vendidos pelo Tesouro Nacional ficaram acima de 7% entre agosto de 2015 e fevereiro 2016, caindo apenas no mês seguinte, quando o mercado avaliou que o impeachment contra a então presidente seria aprovado no Congresso Nacional.

    “Naquela época, o Brasil teve várias crises juntas e o mercado tinha uma incerteza muito grande sobre a política fiscal porque não tinha a magnitude de quanto eram as pedaladas”, afirma o ex-secretário do Tesouro e head de macroeconomia do ASA, Jeferson Bittencourt.

    “Do jeito que está, a dívida só cresce e o arcabouço não consegue gerar uma trajetória de solvência”, diz.

    O Tesouro IPCA 2026, por exemplo, atingiu 9,51% na sexta-feira, 11, na cotação do mercado. Há uma semana, estava em 9,29%. O papel com vencimento em dez anos, mais sensível à política fiscal, foi cotado a 7,76%, ante 7,56% sete dias atrás.

    Taxas altas prejudicam não só o governo, mas também os investimentos de empresas. O índice é o preço pago diretamente pelo Tesouro e serve como referência para outros investimentos no mercado. Investidores privados costumam arcar com custos ainda maiores ao tomar empréstimos.

    Fonte: O Estado de S. Paulo, Economia, Brasília-DF, 14/04/2025 | 03h00 Por Daniel Wetermann

    Incompetença?… Gastança?… Roubança?

    • Pagar 7% acima da inflação, quando a mesma está sendo redicularizada em 4,5% até que não é muito. O juro reflete duas coisa: a incapacidade do governo pagar o que dever e, a incapacidade do governo gerir a economia. Nos dois caso, o governo Lula é uma calamidade.

  5. Assim é se assim lhe parece, nossas leis não precisam ser do conhecimento da população, o STF se encarrega de aplica-las da maneira correta.

  6. O tema trazido a baila pelo mestre Pedro do Couto, refere-se a desordem na Economia mundial, deflagrada por Donald Trump.

    Então vamos a ele, para cortar a bola levantada por Trump.

    Esse ser das trevas medievais, foi eleito, e sem programas relevantes, veio com dois projetos midiáticos para atender o desejo de sangue dos seus eleitores:
    1 – Ataque sem trégua aos imigrantes, com requintes de crueldade e humilhações sem precedentes na história dos EUA, um país nascido das entranhas dos imigrantes.

    2- Tarifaço sem nenhuma razão de ser, porque afeta a todos os países de maneira linear, inclusive contra países que apresentam déficit comercial com os EUA, casos do Brasil, da Austrália e do Reino Unido.
    Ora, se não prejudica o comércio, porque exporta mais do que importa, qual a razão lógica de taxar esses países?

    Donald Trump entrou numa enrascada, que vem trazendo prejuízos na casa do trilhão de dólares aos empresários que o financiaram na campanha eleitoral, sem condições de recuar para diminuir o prejuízo, com receio de ser humilhado no seu ego avantajado.

    O mundo acorda desesperado, sem antever qual será a nova trapalhada do governo Trump. Por isso, os empresários que trabalham com um mínimo de previsão nos negócios, vivem agora na era da incerteza, o que é péssimo para os negócios, portanto, significa perda de lucros ou até prejuízos, o que já está acontecendo nos EUA.

    Trump elegeu a China, como o inimigo a ser enfrentado e vencido. O ogro louro, deu uma recuada no tarifaço por 90 dias, para acalmar os bilionários americanos, menos a China, cuja tarifas chegou a 145 por cento. Com essa tarifa ilógica, que ultrapassa os 100 por cento, fica praticamente inviável para a China exportar seus produtos para os EUA.
    Por outro lado a China usou a Reciprocidade e taxou os produtos americanos importados pela China em 135 por cento.

    A guerra comercial iniciada por Trump contra a China, é tão surreal, que é o tipo de jogo em que os dois perdem, sem nenhuma chance até para o empate. EUA e China vão perder e muito. A recessão vai bater a porta de chineses e americanos até o fim de 2025. O segundo semestre é aguardado com ansiedade, nos quatro cantos do planeta.

    Insta salientar, que a muito, muito tempo, a China deixou de ser um país comunista. Trata-se de uma nação que aplica o Capitalismo de Estado, militarizado e com forte controle estatal, sobre a iniciativa privada, portanto, não cola.mais, a fakenews de comunismo, que tentam manter no Brasil e na América. A teoria do medo, serve apenas para manter a pegada eleitoral e não serve em nada para a sociedade tanto do Brasil, quanto dos Estados Unidos l.

    O golpe de Estado contra João Goulart, que visitou a China em 1963 e foi recebido por Mão Tsr Tung, teve uma forte propaganda conservadora, assustando a sociedade brasileira, de que Jango era comunista e ia entregar a Amazonia para os chineses.

    Jango era rico, fazendeiro e conservador sulista, não tinha nada de comunista.
    Então, plantaram uma mentira, uma lorota boa. O trágico nisso tudo: Deu certo, porque Jango foi derrubado.

  7. No epílogo de sua última coluna no Estadão, Mário Vargas Llosa, o genial escritor peruano, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 2010, escreveu sobre os jornalistas. Transcrevo abaixo, o que Llosa disse. É uma homenagem que faço a você, mestre Pedro do Coutto, o primeiro jornalista, que me veio a mente, que fala a verdade, é
    talentoso e presta um serviço diário aos seus leitores na Tribuna da Internet. Llosa escreveu isso, pensando em você Pedro, o nosso genial decano.

    Mario Vargas Llosa.

    ” O jornalista talentoso busca a verdade como uma espada que corta tudo. Contar mentiras, manipular, é fácil, mas, mais cedo ou mais tarde, isso é exposto. Aquele que diz a verdade e a defende presta um serviço aos seus leitores e ao seu tempo. É a isso que timidamente aspirei com o nome – Piedra de toque – de minha coluna no El País”.

    Todos os dias, leio e comento, a Pedra de Toque de Pedro do Coutto.

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