Marcelo Copelli
Na última sexta-feira, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva disse, nas redes sociais, que este ano foi dedicado à recuperação do país, e que o ano de 2024 será de mais trabalho para melhorar a vida das pessoas. A mensagem foi postada no X, antigo Twitter. Segundo Lula, 2023 foi um ano “de arar a terra, arrumar a casa” para fazer o Brasil voltar à normalidade.
A cada nova gestão, a cada virada de ano, por mais obstáculos diários impostos pela (des) política brasileira, a população mais afetada pela ausência de ações concretas, sobretudo, sempre renova as suas esperanças quanto às mudanças para melhor. As profundas marcas gravadas pela falta de estrutura nos mais diversos segmentos são reflexos das doses homeopáticas sob as quais as imperativas necessidades são tratadas no país.
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO – A falta de condições mínimas de saúde, educação, moradia, emprego e habitação, principalmente, atravessam gerações. E tudo é balizado apenas por promessas, campanha após campanha. E agora, por incrível que pareça, em vez de os cidadãos se unirem exigindo os seus direitos, resolveram optar pela polarização extrema em um quadro no qual adversários políticos se isentam de qualquer responsabilidade e são alçados ao patamar de heróis ao redor dos quais as massas se empenham em combates pessoais quase que irreversíveis.
A idealização de representantes é uma mera ficção. Enquanto isso, o foco nas soluções desvia-se para ver quem tem mais ou menos razão nos grupos virtuais e no cotidiano de um Brasil que clama por tudo, mas que tem condições de sobra para ser atendido. Para isso, é preciso virar do avesso o cenário, optar-se por quem de fato faz, por aqueles que não barganham votos por favorecimentos, por quem sabe que o cargo é resultado da escolha e da expectativa dos eleitores em prol de resultados que beneficiem o coletivo.
Enquanto continuarmos acusando quem é o mais ou menos feio, quem é o mais ou justo, justificando a desonestidade dos que defendemos, continuaremos mordendo o próprio rabo sob os aplausos dos novos donos das capitanias e seus descendentes. Que após a arrumação, tenhamos de fato mais dignidade para as classes menos favorecidas, com direito a tudo que hoje, ontem e há décadas ainda falta.
Esperemos……sentados, pois quem veio para caos e desordem saberá dos acordes de algum conc(s)erto?
Sr. Newton
Feliz Natal para o senhor e toda família.
Tudo de bom e muita saúde.
E vamos em frente que atrás vem o ladrão de sempre
Grande abraço.
Ps.
Este ano ficou faltando a picanha e a cerveja para os 120 milhões de famintos.
Papai Noel dos pobres falhou com o presente.
Quem sabe do ano que vem pelo menos sai um pé de frango com uma cachaça.
🐓🐔🐓🐔🐓
Tudo de bom para você e seu pessoal aí na Pauliceia Desvairada, amigo Armando Gama.
Vamos em frente, sempre rindo de tudo isso.
CN
Valeu Sr. Newton
Rir ainda é o melhor remédio, como se dizia antigamente..
Com esse vasto repertório que os comunas doentes não dão, é um prato cheio para o humor portuguès….
“”Ao gargalhar, o indivíduo trabalha quase todos os músculos do rosto e do abdômen, promove maior oxigenação do cérebro, estimula a liberação da endorfina (substância que ameniza a dor e promove o prazer). A risada tem ainda efeito anestésico e aumenta a imunidade do organismo…””
Grande Abraço.
É necessário saber, como foi o governo anterior e o que ele deixou de bom e de ruim e o que o governo eleito vem fazendo de bom e ruim, considerando-se em que situação, política, econômica e financeira recebeu o país. Sem análise desses fatos, toda opinião são de palavras vazias.
Votantes, sofrem do mal de Alzheimer!
Enquanto a população brasileira acreditar que a solução vira do Estado, continuará se iludindo anos após ano.
O Estado brasileiro nunca resolveu nada, trabalha unicamente pra si mesmo.
Quanto menos poderes esse monstro tiver melhor, quanto menos dinheiro passar pela mão do Estado melhor, parem de acreditar em políticos, acreditem em si mesmos.
O povo Brasileiro , é tido e havido , como de memória curta , isso é inegável .