
Charge do Jônatas (Arquivo Google)
José Perez
O ainda presidente Lula da Silva ganhou um presente eleitoral de Donald Trump e está aproveitando até o final, ao defender a soberania brasileira, para reduzir a rejeição a seu nome na sucessão de 2026, quando disputará o segundo turno já com 81 anos, fato inédito na política internacional.
É preciso raciocinar que Trump e os EUA não estão nem aí para a família Bolsonaro, mas estão de olhos bem abertos para o alinhamento do Brasil ao Brics, bloco comercial de países não alinhados, que tem como líderes a China e a Rússia.
CASO DO DÓLAR – A atuação dos países do Brics está enfraquecendo progressivamente o domínio geopolítico dos Estados Unidos na região, situação que se agrava porque Lula defende abertamente o fim do dólar como moeda padrão no comércio global.
Com isso, Lula demonstra uma clara subserviência do Brasil à Chinam que é o principal concorrente ao domínio norte-americano em todas as áreas (armas & desenvolvimento tecnológico principalmente) .
Trump está usando Jair Bolsonaro como cortina de fumaça, para criar um problema com o governo de Lula que tem proporções muito maiores.
CASO MUSK – O fato concreto é que Trump está usando a perseguição do Supremo e do governo brasileiro às redes sociais e aos militantes bolsonaristas, que configura descumprimento das próprias leis brasileiras sobre liberdade de expressão e respeito aos direitos humanos.
Com a exagerada condenação de Bolsonaro a 23 anos e três meses, Trump confirma a existência de perseguição política à direita no Brasil e justifica o uso da Lei Magnitsky.
E a quem interessa essa postura do presidente americano? Ora, interessa a todos os demais países do mundo, que querem ver o país se esborrachar, para comprarem nossos produtos a baixíssimo preço. Se Lula continuar debochando e zombando com sua petulância padrão, Trump vai enlouquecer os ministros do Supremo e em 2026 o Centrão fecha a torneira e emplaca Tarcísio num grande acordão.
José Pérez
O ainda presidente Lula da Silva ganhou um presente eleitoral de Donald Trump e está aproveitando até o final, ao defender a soberania brasileira, para reduzir a eliminação de seu nome na sucessão de 2026, quando disputará o segundo turno já com 81 anos, fato inédito na política internacional.
É preciso raciocinar que Trump e os EUA não estão nem aí para a família Bolsonaro, mas estão de olhos bem abertos para o alinhamento do Brasil ao Brics, bloco comercial de países não alinhados, que tem como líderes a China e a Rússia.
CASO DO DÓLAR – A atuação dos países do Brics está enfraquecendo progressivamente o domínio geopolítico dos Estados Unidos na região, situação que se agrava porque Lula defende abertamente o fim do dólar como moeda padrão no comércio global.
Com isso, Lula demonstra uma clara subserviência do Brasil à China que é o principal concorrente do domínio norte-americano em todas as áreas (armas e desenvolvimento tecnológico principalmente).
Trump está usando Jair Bolsonaro como cortina de fumaça, para criar um problema com o governo de Lula que tem proporções muito maiores.
CASO MUSK – O fato concreto é que Trump está usando a perseguição do Supremo e do governo brasileiro às redes sociais e aos militantes bolsonaristas, que configura o descumprimento das próprias leis brasileiras sobre liberdade de expressão e respeito aos direitos humanos.
Com uma orientação exagerada de Bolsonaro aos 23 anos e três meses, Trump confirma a existência de perseguição política à direita no Brasil e justifica o uso da Lei Magnitsky.
E a quem interessa essa postura do presidente americano? Agora, interessa a todos os demais países do mundo, que querem ver o país se esborrachar, para comprarem nossos produtos a um preço baixíssimo. Se Lula continuar debochando e zombando com sua petulância padrão, Trump vai enlouquecer os ministros do Supremo e em 2026 o Centrão fecha a torneira e emplaca Tarcísio num grande acordão.