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Fux discordou de Moraes e quer anular o julgamento
Vicente Limongi Netto
O julgamento de Bolsonaro e mais 7 réus, no STF é um exemplo da altiva democracia brasileira para o mundo. A gritaria dos perdedores, oportunistas e demagogos é oceânica.
Todo cidadão pode discordar de resultados de julgamentos no Supremo Tribunal Federal. O que não se pode é discordar usando a violência, a intolerância e a truculência, destruindo dependências dos prédios dos três Poderes.
RECURSOS BAIXOS – Bolsonaristas usaram e continuarão usando, de todos os recursos baixos e nada republicanos para atacar, ameaçar e insultar os ministros do Supremo.
Bolsonaristas estavam cantando de galo. Fogosos diante das absurdas declarações infames e ameaçadoras do presidente Donald Trump. Chegando ao ponto máximo da ignorância impondo ao Brasil taxação de 50% para os produtos brasileiros.
Nesta linha canalha do topetudo Trump juntaram-se, como ordinários sabujos, o deputado fujão, Eduardo Bolsonaro e o jornalista, também fujão, Paulo Figueiredo. Ambos se fartaram de jogar praga, agredir, ameaçar e debochar do judiciário. Esmerados patifes em jogar pedras no ministro relator Alexandre de Moraes.
HISTERISMO – Agora, Inês é morta. O choro é livre. Aumentou o histerismo dos raivosos. Bolsonaristas começaram a arrancar os cabelos. Estavam certos que Moraes recuaria. Caíram do cavalo.
Nessa linha, em diversos textos, aqui na valorosa Tribuna da Internet, mostrei, salientei, afirmei, cravei, e antevi que não havia nenhuma chance de absolvição de Bolsonaro e mais 7 réus. Fui xingado pela escória de decaídos. Chamado de exagerado, limão azedo, rancoroso, esquerdista e outras sandices. Mato a cobra e mostro o pau.
No artigo de 19 de julho escrevi: “Moraes não cederá, porque ministro do supremo não erra. Moraes tem consciência, com base nos autos, contra Bolsonaro e o filho fujão, que antes de tudo é preciso salientar para fariseus, que a soberania brasileira é inatacável e precisa ser respeitada”.
INABALÁVEL – Em outro artigo, de 9 de agosto, sublinhei: “Alexandre de Moraes prossegue inabalável a pressões e ameaças, atuando serenamente dentro dos autos”. Já no dia 14 de agosto, fui taxativo:
“Nada nem ninguém alivia a barra de Bolsonaro no STF. Nem mesmo se um raio dos Deuses vier atingir, em cheio, o prédio da Suprema Corte, com todos os ministros presentes. Isso só adiaria a decisão”.