Denise Rothenburg
Correio Braziliense
A maioria dos congressistas ficou eufórica com a fala do presidente Lula no café com jornalistas, sobre o déficit zero — “O Brasil não precisa disso”. É, que com o déficit zero, as despesas teriam que ser traçadas de acordo com as receitas.
Agora, com a “liberação” de Lula, as emendas de bancada, para obras nos estados, serão mais generosas. Afinal, 2024 é ano eleitoral. Do PT ao PL, ninguém quer perder a chance de fazer bonito junto ao eleitorado.
FORÇA DE FURACÃO – Em tempo: essa avidez pelos gastos trará um embate que ganhará a força de um furacão no próximo mês, quando o Congresso começar a debater as fontes de financiamento dos projetos governamentais e das emendas parlamentares.
Da parte do governo, a ideia é pegar para seus projetos os recursos das antigas emendas de relator do ano que vem. Os parlamentares discordam. Durma-se com um barulho desses no final do ano.
Mas o ministro Fernando Haddad continuará falando da meta deficit zero. É um caminho de tentar segurar o menor déficit possível para o ano que vem, quando as pressões por gastos serão ampliadas. Especialmente, no primeiro semestre.
DISSE LULA – No café com jornalistas no dia de seu aniversário, o presidente Lula foi bem cristalino:
“Não fui eleito para provar que o ex-presidente era incompetente. Fui eleito para provar que, no nosso mandato, a gente vai fazer a coisa com mais competência e atender aquilo que é a expectativa da sociedade”. Resta saber quais expectativas o presidente conseguirá cumprir nos próximos três anos.
Por fim, ao dizer no café com jornalistas que pretende viver até os 120 anos, o presidente Lula passou a seus mais fiéis aliados a ideia de que será candidato à reeleição. Embora ainda faltem três anos e haja uma eleição municipal no meio, a disposição é essa.
Sr. Newton
Uma boa noticia neste Páis de Luladrãoes, Latrocidas, Assassinos, Genocidas, Ratazanas, Narcopetralhas,
Ex-senador de RR é preso por suspeita de mandar matar mãe da filha
Defesa de Telmário Mota não foi localizada; ele foi detido em Goiás
Agora é só deixar na jaula com a famosa canequinha de tomar café e jogar as chaves ao Mar…….
Em um Páis um pouco mais sério, tomava três perpetúas nas costas
Agora em um Páis sério, a coisa seria bem diferente….
Não é gasto, é investimento.
Só investir com que se recebe, isso já é feito há décadas, e o Brasil não saiu do lugar, Só para rolar a dívida o governo gasta a maior parcela do Orçamento. Esse é o mal que o Bacen está fazendo ao Brasil, com a desculpa de combater a inflação, onde não há demanda de mercadorias em especial a mais importante, mercadorias de gêneros alimentícios.
Pode-se considerar gastos desnecessários, as emendas parlamentares e benesses, mas quem pode ir contra o Congresso.
Gastos em alavancar a economia, é investimento que dá retorno.
NADA DE NOVO NO FRONT DOS ME$MO$, apenas mais dos me$mo$, mais blá-blá-blá, gogó trololó e nada de borogodó, digo, nada de projeto novo e alternativo de política e de nação, capaz de tirar o Brasil do colo do famigerado centrão e do velho continuísmo da mesmice esclerosado, forjado, protagonizado e desfrutado, há 133 anos, pelo militarismo e o partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$. O diabo é que o Lula, o Bolsonaro e seus puxadinhos, direita, esquerda e centro, à paisana e fardados, todos conservadores do sistema apodrecido, enquanto representantes do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, falam, falam, falam, até pelos cotovelos, mas, no frigir do ovos, não sabem fazer outra coisa senão apenas mais dos me$mo$, mais bravatas, sofismas, gastança, impostança e comilança. Daí o papo furado de que vai reduzir o custo Brasil, ignorando que, na verdade, o que precisa ser reduzido, drasticamente, é o custo do governo do Brasil, caro demais da conta, insustentável, daí o déficit crescente, tipo enxugamento de gênero, que virou bola de neve, que virou iceberg, que à moda bomba-relógio vai explodir nas costas das novas, próximas e futuras gerações, sendo temerária a conversa fiada dele que o importante é jorrar dinheiro no presente, que o futuro não importa, porque, lá, com certeza, ele tb já estará morto, e as novas gerações que se danem com a explosão da bomba-relógio financeira, mostrando assim toda a sua irresponsabilidade financeira para com o futuro das novas gerações. Daí a necessidade da Revolução Pacífica do Leão, a nova via política extraordinária, com o megaprojeto novo e alternativo de política e de nação, o novo caminho para o novo Brasil de verdade, porque evoluir é preciso, que reduz de verdade o custo Brasil e do governo do Brasil em pelo menos 50% dos custos atuais que tem apenas o céu como limite, ao que parece. Basta. Chega dos me$mo$, Democracia Direta Já, com Meritocracia, porque evoluir é preciso.