Pedro do Coutto
O problema da insegurança pública tem se agravado nos últimos meses e uma pesquisa do Instituto Quaest feita em conjunto com a Universidade Federal de Minas Gerais revela uma estatística alarmante: mais da metade da população brasileira foi vítima de assalto nas ruas ou em praças públicas.
Reportagem de Marlen Couto, O Globo de ontem, analisa o resultado e revela a preocupação crescente com o processo que se verifica e ameaça todas as pessoas. A avaliação das ações públicas contra crimes desse tipo aponta deficiências estruturais e assinala a falta de iniciativas concretas nas áreas urbanas.
INVESTIMENTOS SOCIAIS – Rio e São Paulo, principalmente, até por suas dimensões, são regiões de intensas ações de criminosos. Uma das faces da questão está na incorporação de adolescentes cada vez maior nas zonas urbanas de roubo e violência. As ações governamentais, como todos sabem, não são acompanhadas de investimentos sociais nas áreas mais críticas.
Propagandas políticas exibidas em horários destinados a partidos nas emissoras de televisão chocam-se com a realidade dos fatos. Ao contrário do que os políticos acentuam e repetem, o cenário real é desolador. Nas mensagens de deputados e dirigentes partidários espalham-se visões positivas que não são confirmadas pelos fatos do dia a dia.
O problema assume uma dimensão nacional e exige uma mobilização de estados e municípios. A situação atingiu um ponto crítico como atestam os fatos deste fim de semana.Os jornais e as telas da televisão estão repletos de exemplos profundamente tristes de ataques a carros, como foi o caso da deputada Tabata Amaral. A inação do poder público é um dos fatores do aumento das ações do crime.
Rio de Janeiro virou um enorme arrastão sem fim.
São Paulo é uma grande cracolândia espalhada.
Brasília tem a terceira maior população e não para de inchar com movimentos migratórios intensos, a maior favela do país, Sol Nascente em Ceilândia, e invasões velozes e favelas que se multiplicam em seu entorno.
Estimado amigo CN, e parece novidade? Francamente! Abraço.
Como resolver esse problema, se a taxa de natalidade entre as pessoas que menos tem, ainda é grande? Quais as chances de mudar?
José Vidal,
Perfeito seu comentário!
Sem uma política de Planejamento Familiar,tudo o mais que for feito será inútil.
A federação, os estados e municípios estão mais preocupados com os seus salários, penduricalhos e propinas do que trabalhar em prol do público. Alguma dúvida?
Alerta de hipocrisia!!! Só digo uma coisa: Os mesmos que se dizem preocupados com a segurança pública são os mesmos que defendem os marginais que a ameaçam, como se fossem duas coisas sem conexão.
Ninguém defende bandido.
Criticamos os bandidos togados que os soltam e que prendem inocentes, chefes de família, com acusações absurdas e sem nenhum lastro e contra todas as provas só para extorquir, como ocorre com frequência na Maria da Penha usada contra homens casados que nunca tiveram qualquer contato e sequer conhecem a falsa vítima.
Segurança pública é atribuição do poder estadual, os minions não sabem disso? Claro q sabem, mas a tática é usar cortina de fumaça para esconder sua própria incompetência e herança atroz…
Sim, é atribuição até o momento em que o bandido é julgado pelos deuses.
Segurança pública precisa ser planejada, coordenada e executada com inteligência em âmbito nacional.
Isso no mérito, a longuíssimo prazo. mas como “tutela antecipada”? O que fazer pra resolver?
Para vagabundo desorganizado de rua: prender e não soltar.
O problema é a afeição de promotores e juízes brasileiros pelos bandidos e a perseguição que fazem a trabalhadores e pessoas de bem, sempre presas contra a Lei e contra os fatos, as Leis da Física e todas as provas.
E quem é o respondsável pela (In)segurança pública?
A segurança pública é atribuição do Estado até o momento em que o bandido é julgado pelos deuses, que, necessariamente, seguem a corrente doutrinária do DF..
Vai chegar no ponto em que os defensores das vítimas da sociedade vão provar do próprio veneno.
A Tabata já provou um tira gosto. Talvez ela perca o gosto de acusar polícia e defender bandido.
Insegurança, gera dependência justamente de quem a provoca!
Não se esqueça do irmão da Sâmia Burguer Bomfim….
Sr. Newton e Sr. Pedro..
Vejam quem foi “vitima” das ‘vitimas da sociedade”, como diz a propria vitima, Deputada pelo Partideco Comuna-Psicopata.
A propria deputada é uma das defensoras “dos bandidos” que tocam o terror na população.
Ela prefere defender bandidos do que as vitimas desses carniceiros malditos…
Eles pensam que estão imunes da violência que se alastra pelo Páis….
Mas……
Continuem a passar pano e alisar os bandidos…..
Tabata Amaral é ferida em tentativa de assalto
Deputada foi atingida por estilhaços e teve a boca e mãos feridas após homem quebrar vidro de carro para tentar roubá-la
Pré-candidata à prefeitura da capital diz nunca ter se sentido tão insegura na cidade..