Marcelo Copelli
A importância da educação ao longo da evolução do indivíduo é indiscutível, sendo fundamental não só o desenvolvimento do ser humano nos mais diversos sentidos, mas também na promoção da sua formação pessoal, da integração social e da transformação de realidades.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotado pela ONU em 1948, em seu artigo nº 26 estabeleceu a obrigatoriedade e a gratuidade da educação primária, conceito ampliado na Meta 4 da Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que busca integrar equidade, universalidade e qualidade na metodologia de ensino.
OPORTUNIDADES – A verdadeira cidadania tem suas bases na educação, inicialmente nas escolas e posteriormente nas universidades, conforme o modelo tradicional, elevando a educação ao status de direito público subjetivo. Isso a torna uma ferramenta primordial na luta contra as desigualdades sociais, proporcionando paridade de oportunidades no futuro ingresso ao mercado de trabalho.
Nesse contexto, a Constituição de 1988 estabeleceu que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, deve ser promovida com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, sua preparação para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Surge então a temática da educação ambiental, considerada essencial para conscientizar sobre questões climáticas em todos os níveis de ensino, preparando as futuras gerações para enfrentar os desafios iminentes que afetam o planeta.
A Lei que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, regula a prática no contexto brasileiro, estabelecendo linhas de atuação como a capacitação de recursos humanos, o desenvolvimento de pesquisas e experimentações, e a produção e divulgação de material educativo. Este marco regulatório busca aproximar as pessoas da natureza, incentivando a inclusão social e promovendo soluções para melhorar os ecossistemas, aumentando a resiliência urbana e garantindo segurança jurídica às relações contratuais baseadas nos princípios fundamentais.
DOUTRINAÇÃO – A referência à instrução formal, trabalhada em cenários escolares, facilita a doutrinação da vivência em coletividade, estimulando reflexões sobre a responsabilidade individual em relação ao bem comum. A conscientização dos impactos das decisões no cenário global é uma habilidade socioemocional necessária para formar conexões interpessoais e enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança.
A consolidação dos valores sustentáveis por meio da educação é uma medida contínua, apontada por especialistas como o único caminho eficaz para despertar a humanidade para a nobre causa, proporcionando condições favoráveis à convivência solidária em prol da qualidade de vida e evitando um sombrio prognóstico de uma grande extinção em massa.
Diante dessa diária injeção de propositado negativismo governamental, presume-se ser estratégia, visando justamente, o CONTROLE, conforme:
“Retórica Alarmista a Respeito do Aquecimento Global Está Atingindo o Planejado Estágio Final da Imposição de uma Ditadura Global”
“No longo caminho para condicionar as pessoas a acreditarem que o Aquecimento Global é tão real e perigoso que precisamos desmantelar nossa atual civilização industrial para evitarmos a destruição do planeta Terra, chegou a hora de dizer que o estilo de vida atual precisa mudar radicalmente. Você já consegue ver a ditadura absoluta no horizonte? ”
Publicado em: 07.12.2009
Essa declaração da ONU é muito legal, mas quem as cumpre em especial nesse País. A primeira coisa que qualquer governante faz, é cortar verbas da educação, saúde e seguranca
Ha…Ha…Ha…Ha…Ha…
Esse articulista é um a figura…kkkkkk
Não ensina aos infantes e aos jovens corretamente a gramática…a Matemática..a Geografia…a Historia…a Química a Física…e a Biologia…
E me vem esse articulista pedir o “ensino” do meio ambiente…Ha…Ha…Ha…( Só rindo para não chorar)….
Acorda Sr. Copelli
Acorda homem ..pare de sonhar…
Cada uma …kkkk
Parabéns pelo Artigo relevante e oportuno!