Pedro do Coutto
O governo está pronto a receber propostas de planos de comunicação pelas empresas especializadas no setor, mas o projeto de comunicação capaz de deter a queda da popularidade do presidente Lula da Silva dependerá do conteúdo de suas ações. As empresas de comunicação são notoriamente eficientes, incluindo o acesso às redes sociais da internet. Mas é preciso que se divulguem iniciativas de governo que possam ir ao encontro da opinião pública cumprindo assim compromissos assumidos na campanha eleitoral.
O cenário nacional está conturbando, a começar da divergência entre o Senado e o Supremo Tribunal Federal quanto à questão do porte de drogas. Onde fica a população no meio de tais dúvidas?
PREOCUPAÇÃO – A questão da Petrobras também continua sendo um ponto de preocupação do governo e está marcado um novo encontro do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates com o presidente Lula.
A questão é a participação da Petrobras num programa mais amplo de energia limpa e no combate aos problemas sociais do país. A Petrobras também tem compromisso com os seus acionistas, um deles, inclusive, o próprio governo. Os temas são vários e complexos como pode ser visto.
FAKE NEWS – O inquérito das fake news no STF completou ontem cinco anos. Em 2020, com apenas um voto contrário, o Supremo validou o inquérito ao apreciar uma ação que questionava sua legalidade. Relator do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes virou alvo preferencial de bolsonaristas e acumulou poder a partir da concentração de relatoria de uma série de apurações, com decisões vistas como duras e, por muitas vezes, controversas.
O tempo decorrido de investigação é bastante longo. De fato, vivemos uma situação extraordinária. O Supremo reagiu à altura e não o fez contra a lei, mas a partir de uma margem legal que lhe foi conferida pelo regimento. Um inquérito durar cinco anos não é o mais adequado, mas não há ilegalidade por si só.
COMBATE – As fake news, potencializadas pela inteligência artificial, precisam ser combatidas com rigor. Relatos crescentes de pais que perderam filhos para a desinformação, levando crianças e adolescentes a tirarem a própria vida, destacam a urgência da situação. A monstruosidade do mundo virtual das mentiras não conhece limites.
Nesta semana, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco disse que as fake news propagadas nas redes sociais são “algo insustentável” e pediu a responsabilização das plataformas. “De fato, está ficando insustentável a quantidade de mentiras na internet. E, realmente, está uma coisa fora do comum, exagerado, sem limite. E eu acho que cabe às plataformas ter um pouco de responsabilidade em relação a isso, independente da lei até, acho que seria uma questão ética mesmo”, disse Pacheco em sessão no Plenário do Senado.
O próprio Pacheco foi alvo de fake news: “Disseram que eu sou a favor de poligamia, de mudança de sexo de criança e um monte de outras coisas mais. Então, isso, evidentemente, uma mentira completamente sem eira nem beira, que vira uma verdade para um monte de pessoas”, afirmou.
PERÍODO ELEITORAL – Segundo o presidente do Senado, as informações falsas atribuídas a ele podem ser corrigidas, mas a situação se complica durante o período eleitoral. “Isso em um período eleitoral, em que o período é curto para conhecer as propostas de alguém, manipular as informações com mentira e com desinformação, com a busca de deturpar a realidade e ferir a reputação das pessoas, é algo realmente insustentável. Nós não podemos mais conviver com isso.”
O congressista citou o PL 2.630/2020, chamado de “PL das fake news”, que foi aprovado pelo Senado e aguarda análise da Câmara dos Deputados. “O Senado Federal já aprovou um projeto de lei de combate a fake news para colocar limites a essas plataformas digitais. Está na Câmara dos Deputados. Espero que a Câmara discipline essa questão”, afirmou.
Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) esteja comprometido com o combate à desinformação, cabe aos deputados e senadores chegarem a um consenso sobre as regras que se tornarão lei. Os líderes de todos os partidos devem ser convocados para o debate, respeitando os princípios democráticos.
Sr. Pedro
No açougue do Seu Manuel das Tamanquinhas.
Picanha – 78,90
15 meses e até agora o “interesse público” não viu a cor da picanha….
ops, 78,90 kilo
PS. Sr. Pedro, alguns comunas malignos/benignos confundem carne de panela com a famosa picanha.
Catraca e canhão não tem nada a ver com conhaque de alcatrão, como se dizia antigamente..
ops.
Catraca de canhão..
Lembrando, que:
“Em 15 de janeiro de 1985, a expectativa de liberdade encheu de esperança o coração dos brasileiros.
Era o fim dos 20 anos de regime militar.
E o começo da chamada Nova República, que trazia nos braços de Tancredo Neves o fim da censura e a redemocratização do país.
Hoje, pouco mais de um ano de desgoverno daqueles que combateram o regime militar e a censura há décadas, essa esperança vai morrendo rapidamente entre o povo brasileiro.
Os comunistas, tão aplicados na luta pela liberdade de expressão no regime militar, são hoje os que submetem o país à mesma censura, ou pior.
Evidenciando, de forma clara, a grande farsa ideológica que é o socialismo.
O fim da liberdade de expressão é um sonho antigo de ditadores comunistas.
A criação do CIEDDE -Centro Integrado de Combate á Desinformação e Defesa da Democracia é um nome pomposo, lançado ontem oficialmente no TSE.
Mas que não tem o poder de camuflar o verdadeiro objetivo da ação: demolir os adversários da máquina que ocupa o poder, em ano eleitoral.
E a maneira mais eficaz de se conseguir isso é através da censura, aplicada a todo e qualquer brasileiro.
A máquina se move para manter o poder.
Ministério da Justiça, OAB, ANATEL, PGR, todos unidos no grupo que dará poder policial contra os chamados ‘discursos antidemocráticos’.
Não é preciso muita imaginação para se prever o que isso significa, sendo criado por um desgoverno sem representatividade popular, num ano eleitoral.
A imagem da ministra Carmem Lucia, no evento, agora indicada para a presidência do TSE, é icônica: significa a submissão e o desconforto diante de um regime autoritário.
A mesma ministra que, certa vez, declarou que a censura era uma ação excepcionalíssima.
Pois bem, ministra, agora não é mais.
Se era este Brasil das trevas que queria, está aí, bem nas suas mãos.”
Marco Angeli (X)
@selvabrasiloficiall🇧🇷
Sinais das mesmas enrustidas digitais na elaboração do atual reiterado “evento”, sob os mesmos multilaterais meios e fins!
Aguarda-se, também em nossos quintais:
https://www.facebook.com/share/p/tdbMswiLvrJrhGqe/?mibextid=oFDknk
Adendos, em:
https://www.facebook.com/share/p/CChc51JdMecodAVv/?mibextid=oFDknk
Aguarda-se, a criação da “similar”!
https://youtu.be/LaesBYg1-7w?si=0Wve19j2m1B8qNib
Não é um problema atual, mas com a maioria eue temos essa meta será inatingível. Nossa política é feita de troca troca, quantos deputados e senadores tem problemas com a justiça e não são julgados ou tem seus casos encerrados
Mais um artigo…do
Sr. PC…
Na defesa de um sistema de bandidos…e trairas da Nação.
Lamentável..opção.
YAH NOSSO CRIADOR SEJA LOUVADO SEMPRE…