Pedro do Coutto
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) do IBGE, cujos dados sobre segurança alimentar no país foram divulgados nesta quinta-feira, revelaram que a fome no Brasil recuou em cinco anos. O percentual de lares sob algum grau de insegurança alimentar caiu para 27,6% em 2023. Ainda assim, os números revelam que o país retrocedeu no horizonte de dez anos. Há mais lares sem quantidade e qualidade adequada de alimentos do que se via em 2013 (22,6%).
A classificação da existência da fome é difícil de ser estabelecida, embora reconheça-se que ainda hoje atinja 8,6 milhões de brasileiros e brasileiras. O problema é complexo, pois é difícil determinar as faixas de insegurança alimentar, ou seja, os que não têm certeza que poderão se alimentar no dia seguinte.
CRITÉRIOS – Essa redução forçada pelos fatos e pela falta de recursos para adquirir os produtos varia e não é fácil alinhar critérios fixos e claros que não gerem dúvidas até para quem realiza as pesquisas. A angústia gerada aos que se incluem nessas faixas é terrível, inclusive para pais e mães de família que ficam em uma situação de desespero diante da realidade que cerca e impede com que seus filhos sejam alimentados.
A questão só pode ser resolvida com o aumento do nível de empregos, que tem avançado com o governo atual, e com os salários enfrentando, de fato, os índices inflacionários que são os devoradores do consumo de alimentos.
O índice de pessoas com fome, embora alarmante, é menor do que o atual governo encontrou no início de suas gestão, resultado de programas que têm dado certo. Porém, o índice que revela a quantidade absurda de pessoas ainda com fome é um indicador muito grave, apesar dos avanços nas melhorias sociais. Vejamos se o governo consegue melhorar a questão até o final deste seu mandato.
Com o aumento dos alimentos ao longo de 2023, dificil acreditar nessa pesquisa do IBGE. E essa opiniao é bem frequente com todos que conheço.
“IBGE é nosso”, diz o PT.
Tidos desassemelhados, passam fome, enquanto a alçada “fraterna irmandade” esquece de deixar cair de sua lauta mesa, a escritural e esquecida “justa respiga”(MIGALHAS)!
Quem chefia os desumanos servis “para tanto alçados”?
Capitulo III
” Nosso interesse, ao contrário, é que os cristãos degenerem. Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direitos sobre o operário do que a aristocracia recebeu do poder real e legal.
Pela miséria e pelo ódio invejoso que dela resulta, manobramos os multidões e nos servimos de suas mãos para esmagar os que se opõem aos nossos desígnios.”
https://www.islam-radio.net/protocols/indexpo.htm
Quem não visita os mercados e feiras não tem a dimensão da pobreza.
De 120 milhões de famintos para 8,7 milhões.
Em 15 meses de governo.