Deu no NYT
O Conselho Editorial do The New York Times, formado por um grupo de jornalistas de opinião que é separado da redação, publicou artigo lamentando o atentado a Donald Trump, nos seguintes termos:
Os americanos receberam um lembrete preocupante no sábado sobre a ameaça que a violência política representa para nossa democracia.
Há muito que ainda não sabemos sobre o atirador e o tiroteio, que está sendo investigado como uma tentativa de assassinato. Mas uma coisa está clara: qualquer tentativa de resolver uma eleição por meio da violência é abominável. A violência é antitética à democracia. Cédulas, não balas, devem ser sempre o meio pelo qual os americanos trabalham suas diferenças.
SEM RADICALISMO – Agora cabe aos líderes políticos de ambos os partidos, e aos americanos individual e coletivamente, resistir a um deslize para mais violência e ao tipo de linguagem extremista que a alimenta. O ataque de sábado não deve ser tomado como uma provocação ou uma justificativa.
Os americanos também devem ter clareza sobre o desafio que esta nação está enfrentando. Os eventos de sábado não podem ser descartados como uma aberração. A violência está infectando e influenciando a vida política americana.
Atos de violência há muito tempo obscurecem a democracia americana, mas ultimamente eles têm se tornado maiores e mais sombrios. A polarização cultural e política, a ubiquidade das armas e o poder radicalizador da internet têm sido fatores contribuintes, como este conselho expôs em sua série editorial The Danger Within em 2022. Esta eleição presidencial de alto risco está forçando ainda mais o comprometimento da nação com a resolução pacífica de diferenças políticas.
PROCESSO DEMOCRÁTICO – A democracia exige que os partidários aceitem que o processo é mais importante do que os resultados.
Mesmo antes dos eventos de sábado, havia sinais preocupantes de que muitos americanos estão falhando nesse teste essencial.
Em uma pesquisa realizada no mês passado pelo Chicago Project on Security and Threats, 10% dos entrevistados concordaram que o uso da força foi justificado para impedir que o Sr. Trump se tornasse presidente, e 7% disseram que o uso da força foi justificado para devolver o Sr. Trump à presidência.
SEM VIOLÊNCIA – A agenda política do Sr. Trump não pode e não deve ser combatida pela violência. Ela não pode e não deve ser perseguida pela violência.
O ataque no sábado foi uma tragédia. O desafio que agora os americanos enfrentam é evitar que este momento se torne o começo de uma tragédia maior.
Esta eleição deve ser resolvida pelos votos que os americanos darão.
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TRUMP É “PERIGOSO” E SERIA “UMA ESCOLHA ATERRORIZANTE”
Por g1
Na eleição presidencial americano, um dos detalhes mais importantes é o firme posicionamento político do mais importante jornal norte-americano, The New York Times, que se posiciona frontalmente contra o candidato republicano Donald Trump. No início do mês, o jornal publicou dois artigos de opinião defendendo que Joe Biden, o candidato democrata, deveria desistir de concorrer às eleições presidenciais, devido a seus problemas devido à idade avançada – 81 anos.
Depois desses dois editoriais pedindo que o presidente Biden desista de concorrer às eleições, o New York Times publicou nesta quinta-feira (dia 11) um novo artigo se manifestando também contra a candidatura do ex-presidente Donald Trump.
SEM MEIAS PALAVRAS – No texto, o jornal diz que Trump seria uma “escolha aterrorizante” para governar neste momento do país. Afirma que o ex-presidente republicano tem repúdio a leis e é perigoso “nas palavras e nas ações”.
Trump é o candidato do Partido Republicano que deve enfrentar o democrata Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro deste ano.
“É uma escolha aterrorizante para este momento. A era pós-Covid com a inflação insistente, juros altos, divisão social e estagnação política deixaram muitos eleitores frustrados e desapontados”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG -Editoriais são textos em que órgãos de imprensa expressam opinião sobre determinado tema. “The New York Times” publicou dois editoriais pedindo que Biden desista de concorrer e um editorial contra a vitória de Trump. O jornalão acha que os democratas têm chances, mas precisam se livrar de Biden. E Trump torce para que Biden continue. Eis a questão. (C.N.)
Quem seria mais favorável aos “donos dos jornais”?
Qual seria a reação se o alvo do atentado fosse o Joe Biden e quem levasse a facada na barriga fosse o Loola?
Lula teria o mesmo benefício da exposição massiva gratuita que Bolsonaro teve e iria se eleger facilmente. O problema é que Lula teria grandes chances de morrer pela idade. Biden eu acho que não vai mudar muita coisa e um tiro de raspão na orelha não vai prejudicar a saude dele, salvo se não der problema pela idade e ele empacotar de vez.
O velho Joe não vai jogar a carreira política dele fora de jeito nenhum. Há muito que o velho Joe não sabe o que é perder e ficar longe do poder. Mas desta vez o velho Joe vai ser “saído” da vida pública americana, este atentando ao Trump foi a pá de cal, o demagogo não se elege só se fizer muita besteira, caso contrário volta à Casa Branca, e aí muita gente vai se arrepender “amargamente” das coisas que disse sobre o cara, que vem com tudo, o acerto de contas não tardará .
Tudo registrado nos anais.
Tipo Obama depois de ouvir e ler toda a vida PREGRESSAS do “Barba”, PEJORATIVAMENTE e com uma riso sarcásticos nos lábio, exclamou: Esse, é o cara!
Precisavam do indivíduo com tal negativa estirpe para continuar desmantelando a economia e abordemos nesses sujos quintais.
e a ordem…
Tanto aqui (FILIAL) como lá (MATRIZ) estúpidos e consequentemente a estupidez dominam a política.
Interessante é ver as noticias de toda a Extrema-Mídia Porca Imunda Podre Corrupta e Bandida falando sobre o atentado.
Fica mais evidente que o jornalismo morreu faz tempo e os jornazistas ainda nao perceberam
Morreram e esqueceram de enterrrar….